tag:blogger.com,1999:blog-59446025495673856422024-03-13T13:13:13.556-07:00Mensagens de FéMensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.comBlogger59125tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-6772854576528774832010-10-01T07:37:00.000-07:002010-10-01T07:38:27.268-07:00Graça de DeusMensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-26685199241735104152009-12-15T05:25:00.000-08:002009-12-15T09:14:24.487-08:00João.11.45A melhor forma de ganhamos almas para o Senhor Jesus,é nós demonstrarmos o poder de Deus.Porque existem várias religiões,vários "deuses",enfim,não é com palavras que iremos demonstrar as pessoas qual é o verdadeiro Deus,pois cada religião tem seus ensinamentos,suas doutrinas,e muitos até procuram sustentar sua fé através da própria bíblia.<br /><br />Quando lázaro estava já sepultado a quatro dias,e o Senhor Jesus o ressuscitou a bíblia diz:Que muitos dos que não criam passaram a crer.E aquelas pessoas já tinham ouvido ao Senhor Jesus,mas só passaram a crer quando viram que ele tinha autoridade!Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-2659470128084584802009-12-12T07:42:00.000-08:002009-12-12T15:32:06.626-08:00A chamada de AbraãoGênesis.12.1-3<br /><br />Deus quando chamou a Abraão lhe fez promessas,só que antes de Deus cumprir aquelas promessas,o SENHOR DEUS lhe deu ordens:Sai da tua terra,e da tua parentela,e da casa de teu pai,para a terra que eu te mostrarei.<br /><br />Ele teria de sair da sua terra pagã,da sua parentela pagã e da casa pagã de seu pai.Deixar sua terra natal,suas propriedades,seus costumes,seus amigos enfim, deixar tudo para trás.<br /><br />Ur era uma cidade da Mesopotânea,terra dos caldeus,localizada entre os rios tigre e Eufrates,próspera e importante,dado o seu desenvolvimento.No chamado de Abraão,a primeira palavra usada por Deus:"sai".<br /><br />Com isso aprendemos que antes de Deus nos torna uma benção somos obrigados a deixar"nossa terra",que simboliza nossos hábitos pecaminosos,deixa "nossa parentela",que significa deixar nossos maus costumes e tradição religiosa,e,finalmente,deixar"a casa do nosso pai",ou seja deixar a liderança da voz paterna no nosso coração e substituí-la pela voz de Deus.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-52526904058701325372009-12-10T10:09:00.000-08:002009-12-10T15:35:48.935-08:00Oséias6.3As vezes nós deixamos que o tempo venha fazer com que nós nos esfriemos espíritualmente,quando deveria ser ao contrário,e isto acontece porque com o passar do tempo deixamos as coisas do mundo nos iludir,quantas são as pessoas que quando ela conheceu o Senhor Jesus,ela orava,jejuava,meditava na palavra de Deus,mas hoje a correria do dia a dia tem feito ela se esquecer do principal,que é de buscar a Deus.<br />Infelizmente isto tem acontecido com muitas pessoas,estão preocupadas com a suas profissões,com a faculdade,com os filhos e estão se esquecendo de buscar a Deus,dai automaticamente vem o esfriamento espiritual,é preciso nos esforçamos para estarmos cada vez mais firmes,porque em tudo na vida tem que haver esforço,e a própria bíblia díz:conheçamos e prossigamos em conhecer ao senhor;esta deve ser uma busca continua,dia após dia,e,Ele promete que como a chuva Ele virá,então prossigamos a cada dia mais em conhecer o poder,a graça,e o amor do nosso Deus,então estaremos sempre firmes e renovados,cheios do espírito santo.É isto oque eu mais quero meu Deus e meu Pai.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-1659653567730090502009-12-07T14:37:00.000-08:002009-12-07T14:44:17.358-08:00colossences.1.12Aqui nos deixa claro que todos aqueles que receberam Jesus em suas vidas tem o direito a uma herança.Nós quando oramos,devemos orar com a certeza que não estamos pedindo a Deus uma esmola,mas sim pedindo que Ele cumpra aquilo que Ele prometeu.<br />E Ele nos prometeu que abriria o seu bom tesouro e abençoaria o seu povo.Então Deus,Ele tem o melhor para nós,e devemos buscar este melhor,pois é um direito que nós temosde desfrutar do melhor deste terra.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-35108831387707845142009-12-05T06:03:00.000-08:002009-12-05T06:21:59.159-08:00Lucas .19Zaqueu era um homem rico e respeitado,porém toda aquela fama,todo aquele poder não estava trazendo a ele a verdadeira alegria,pois faltava algo em sua vida,havia um vazio.E quando ele ouviu falar de Jesus ele procurou conhecer a Jesus,mas por ele ser de pequena estatura a multidão o impedia de ve-lo.<br /><br />Mas Zaqueu não se rendeu a aquela dificuldade,ele procurou uma maneira se conhecer Jesus.As vezes existe coisas em nossas vidas que tem nos impedidos de ver Jesus,não fisicamente,mas ele se manifestando em nossas vidas,então assiom como Zaqueu devemos vencer os obstáculos,vencer tudo aquilo que tenta nos impedir de ver Jesus.<br /><br />As vezes o que tem nos impedido de ver Jesus.é a nossa própria vontade os nossos desejos,mas devemos vencer a nós mesmos,e se preciso for até mesmo subir na figueira brava,aquela figueira era venenosa,mas ele não se importou com nada,ele preferia morrer,do que viver sem ver Jesus.<br /><br />Se preciso for devemos morrer para nossas vontades,para tudo aquilo que nos impede de nos aproximar de Deus.E Jesus vendo o esforço de Zaqueu,Jesus não somente salvou a Zaqueu mais a toda a sua família.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-16988385722930866952009-12-04T10:41:00.000-08:002009-12-04T10:48:33.859-08:00Uma palavra de féAs vezes pensamos em retroceder em desistir, deixa de lutar pelos nossos sonhos,é neste momento que devemos confiar em Deus,e crêr que ele será fiel,e ira nos responder.Desistir jamais,não devemos deixar de lutar pelos nossos sonhos.Porque aquele que desiste dos seus ideais torna-se um derrotado um fracassado,devemos sim persistir e ainda que a luta seja grande,ainda que as pessoas pensem que você não pode,você tem que se importa é com que Deus diz a seu respeito:Que somos mais que vencedores em Cristo.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-76509187548929591482009-11-10T05:07:00.000-08:002009-11-10T05:10:12.029-08:00Anjos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBXY1T2R-IIry6GnS_Xa4186CS95KXlMf4Qstjg2CBEMnRvylHD5rIRnclDzY5_m_6_VsYEp0TkVUuFy5HfcAPGhKrk186lk_Ezyhm3TaRjucb6uLJqTPNo4JFdEKtSSRDTcsDNOoxkTv7/s1600-h/o_anjo.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBXY1T2R-IIry6GnS_Xa4186CS95KXlMf4Qstjg2CBEMnRvylHD5rIRnclDzY5_m_6_VsYEp0TkVUuFy5HfcAPGhKrk186lk_Ezyhm3TaRjucb6uLJqTPNo4JFdEKtSSRDTcsDNOoxkTv7/s400/o_anjo.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5402461544241763682" /></a><br />Os Anjos foram criados por Deus antes da criação do mundo físico. Muitas vezes a expressão "exército dos céus" refere aos anjos: Gen. 2:1, Salmo 33:6, Nee. 9:6.<br /><br />São seres espirituais portanto não possuem limitações físicas, nem sofrem influencia da lei da gravidade, podendo se locomover de um lugar para outro com extrema rapidez. Por serem superiores à matéria, podem tomar formas humana das quando assim for necessário: Gen. 18:1-2, 19:1, Jos. 5:13-15, At. 12:6-8. São imortais: Lc. 20:36.<br /><br />Embora, alguns movimentos (ex: Nova Era) nos apresentem os anjos sendo seres com aparência de crianças bochechudas, com cara de sapeca, parecendo frágeis, a Bíblia nos mostra que não é bem assim a forma de alguns acontecimentos, que realmente esses seres são capacitados de poder, força e autoridade:<br /><br /> 1. Dois anjos foram enviados para destruir Sodoma e Gomorra (Gen 19:1 e 13)<br /> 2. Apenas um anjo seria suficiente para destruir toda Jerusalém(1 Cro. 21:15)<br /> 3. Um anjo removeu a pedra do sepulcro de Jesus, quando para isso, era necessário a força de vários homens.(Mat. 28:2)<br /> 4. Bastará um anjo para segurar o próprio satanás e amarrá-lo por mil anos (Ap. 20:1-3)<br /> 5. No Livro de Apocalipse, Quatro anjos têm poder sobre os ventos da Terra.(Ap. 7:2-3)<br /><br />Embora tenham poderes, eles são limitadas (2 Sam 24:16)<br /><br />Outras características:<br /><br /> * Possuem sabedoria.(2 Sam 15:20)<br /> * Louvam e adoram ao Senhor.(Salmo 148-2, Ap. 7:11 )<br /> * Protegem os salvos (Salmo 34:7) se alegram quando um pecador se arrepende.(Lc. 15:10)<br /> * Não aceitam ser adorados.(Ap. 22:9)<br /> * São Curiosos (1Ped, 1:10-12)<br /> * Conversam entre si (Ap. 14:18)<br /> * Pelejam contra demônios (Dan. 10:13, Ap. 12:7-8)Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-40576748872848119352009-10-24T16:38:00.000-07:002009-10-24T16:43:59.478-07:00O diabo sempre procurou tirar a glória de Deus.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1EWjobPBRZZSJFCs4m1JpL8r6qgBjeNvhzJ8Umc41UkS3yxxhSsxdaLwjM7kpO3JJII3g2OpJtdceYcujG3vhFaqx1ZO-9MA86nR6IzER33RK_lgdHYtmLdLePKGr_elOB3nxdWnGfjsi/s1600-h/seth_small.gif"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 100px; height: 232px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1EWjobPBRZZSJFCs4m1JpL8r6qgBjeNvhzJ8Umc41UkS3yxxhSsxdaLwjM7kpO3JJII3g2OpJtdceYcujG3vhFaqx1ZO-9MA86nR6IzER33RK_lgdHYtmLdLePKGr_elOB3nxdWnGfjsi/s400/seth_small.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5396316303538949330" /></a><br />As pessoas no Antigo Egito acreditavam na existência de seres superiores e eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. Esses normalmente possuíam características de animais e também uma junção entre características animais e humanas. Os faraós egípcios criam na idéia de que também eram deuses e que possuíam poderes mágicos.<br /><br />Os egípcios também acreditavam na existência da vida após a morte, onde ao morrer todos passariam pelo Tribunal de Osíris (rei egípcio) para obter seu julgamento. Alguns conseguiam voltar à vida de acordo com o veredito de Osíris, mas outros não. Tal fato mostra a origem da mumificação dos corpos quando as pessoas morriam, pois buscavam impedir que o corpo entrasse em processo de decomposição para que após o veredito de Osíris a pessoa pudesse voltar ao seu corpo mortal e tomar posse de todos os seus pertences novamente.<br /><br />Como havia inúmeros deuses cultuados no Egito, segue abaixo os mais importantes:<br /><br />Osíris: Foi o primeiro faraó e o deus que representa a vida após a morte.<br /><br />Ísis: Esposa de Osíris representa o amor e a mágica, já que utilizou tais sentimentos para ressuscitar Osíris quando ele foi morto por seu irmão.<br /><br />Anúbis: Foi a primeira múmia do Egito. Representa a morte conduzindo as almas até Osíris para que fossem julgadas.<br /><br />Hathor: Deusa das mulheres, do amor, da alegria e da dança.<br /><br />Ptah: Considerado o deus guardião da capital do Egito Antigo e das artes em pedra.<br /><br />Maat: Deusa da justiça, equilíbrio e verdade, é considerada a guardiã dos tribunais.<br /><br />Existem vários outros deuses egípcios, porém esses são os que mais se destacam.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-84806831461320118662009-10-21T14:19:00.001-07:002009-10-22T16:03:21.990-07:00O fim dos Apóstolos !Todos os apóstolos que andavam com Jesus morreram como mártires, com exceção de dois: Judas Iscariotes, que traiu Jesus e acabou se enforcando, e João, que após ser exilado na ilha de Patmos, obteve a liberdade e morreu de morte natural.<br /><br /><br />PAULO, que não era apóstolo oficialmente, foi considerado apóstolo do gentios por causa da sua grande obra missionária nos países gentílicos. Foi decapitado em Roma por ordem de Nero.<br />MATIAS, que ficou no lugar de Judas Iscariotes, foi martirizado na Etiópia.<br />SIMÃO, o zelote, foi crucificado.<br />JUDAS TADEU morreu como mártir pregando o evangelho na Síria e na Pérsia.<br />TIAGO (o mais jovem), pregou na Palestina e no Egito, sendo ali crucificado.<br />MATEUS morreu como mártir na Etiópia.<br />TOMÉ pregou na Pérsia e na Índia, sendo martirizado perto de Madras no monte de São Tomé.<br />BARTOLOMEU serviu como missionário na Armênia, sendo golpeado até a morte.<br />FILIPE pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.<br />ANDRÉ pregou na Grécia e Ásia Menor. Foi crucificado.<br />TIAGO (o mais velho) pregou em Jerusalém e na Judéia. Foi decapitado por Herodes.<br />SIMÃO PEDRO pregou entre os judeus chegando até a Babilônia, esteve em Roma, onde foi crucificado com a cabeça para baixo.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-44025536224840596362009-10-21T06:52:00.000-07:002009-10-21T14:01:03.607-07:00Símbolo oficial da sociedade Teosófica<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFz55d-FTucLsOiLDfJlbo6kkV_lrWS9cSjr9X2DtWdfZta_wMpDAI9JDJHFX9JCNgJxf92paJ7XSdUIm_eARUX8l6HwP_MxvTYQlQetICcfIzg7JB7bzUVj3jboGiAoJ572yal29IL5Z6/s1600-h/novaera1.gif"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 87px; height: 98px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFz55d-FTucLsOiLDfJlbo6kkV_lrWS9cSjr9X2DtWdfZta_wMpDAI9JDJHFX9JCNgJxf92paJ7XSdUIm_eARUX8l6HwP_MxvTYQlQetICcfIzg7JB7bzUVj3jboGiAoJ572yal29IL5Z6/s400/novaera1.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5395051167287521954" /></a><br />Nova Era: SÍMBOLOS E SIGNIFICADOS<br />A humanidade ao longo de sua existência desenvolveu uma relação de intimidade com o sobrenatural, exteriorizada no culto a Deus e conseqüente observação dos princípios Bíblicos ou no culto às mais diversas divindades originadas no paganismo e nas religiões que se distanciaram dos preceitos apresentados na Bíblia.<br /><br />A humanidade criou uma série de símbolos, que através do principio de analogia, representa ou substitui a crença ou rituais; por meio da simbologia mística é possível evocar os seres espirituais.<br /><br />Veja a seguir alguns símbolos que representam os costumes e práticas ligadas à Nova Era.<br />No alto, a cruz suástica, que simboliza o movimento cósmico; no centro a estrela de Davi, que representa os processos de involução e evolução; dentro da estrela a cruz com laço, símbolo de perversão sexual, contra a pureza sexual criada por Deus. E, em volta a serpente que representa Satanás.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-81890101398388134592009-10-19T16:20:00.001-07:002009-10-23T13:29:13.889-07:00Mensagens subliminaresAté que ponto estas mensagens<br />influenciam o ser humano?<br /><br /> Ora, a maioria das pessoas reage emocionalmente, sem usar a lógica ou o pensamento consciente para racionalizar uma mensagem. As mensagens que penetram diretamente no subconsciente possuem um efeito mais forte do que as que são apresentadas ao consciente.<br /> Se você vê um cartaz em uma loja dizendo "COMPRE", você pode usar o pensamento racional e resistir àquela sugestão. Você sabe que tal comando veio do "exterior", e você tem a opção de seguí-lo ou não. Já no caso de uma mensagem subliminar, o comando penetra diretamente em seu subconsciente. Neste caso, você pensa que o impulso de comprar, ou fazer o que a mensagem ordena, vem de seu interior. Sempre somos mais resistentes a ordens ou comandos que nos chegam do exterior do que aos que partem de nosso interior. No final, pensamos que o desejo de comprar é voluntário, não induzido.<br /><br />As mensagens subliminares atuam sobre o cérebro emocional das pessoas e seus instintos básicos.<br /><br />A ética das técnicas subliminares<br /><br /> Existe muita controvérsia com relação ao uso de técnicas subliminares no comércio ou na política. No caso de fitas para auto-ajuda, que não são ilegais, a aceitação é maior. É necessário esclarecer que as mensagens subliminares influenciam o pensamento do indivíduo, porém nem sempre influenciam seu comportamento, ou ação. No caso da mensagem "COMPRE", a pessoa pode sentir o desejo de comprar a mercadoria, porém, outros fatores podem influenciar na decisão final (falta de dinheiro, outras prioridades, etc.).<br /> Em casos de tratamento ou auto-ajuda, a mensagem subliminar pode ser benéfica e mais eficiente do que simplesmente ouvir uma fita conscientemente. No caso de uso em lojas ou empresas, existem os que são a favor do uso moderado para combater furtos ou manter os funcionários em um estado positivo e produtivo.<br /> Nossa opinião pessoal é: Como tudo o que existe, as técnicas de programação subliminares podem ser usadas para o bem ou para o mal, dependendo da intenção de seu usuário.<br /> Mensagens subliminares produzem efeito, e isso já está provado por vários estudos e pesquisas.<br />Coca-Cola<br />Veja só: pegamos o logotipo da Coca-Cola, o mesmo da garrafa...Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-58708393261272109752009-10-19T11:21:00.002-07:002009-10-20T17:23:45.769-07:00Dicionário,Leviatã" ou "Leviathan":Dicionário <br /><br /> <br /><br />A<br /><br />"Aaba": demônio fêmea, de beleza irresistível, com capacidade de poder se apresentar como mulher e seduzir quem bem desejasse. Contudo, curiosamente, era incapaz de presenciar derramamento de sangue.<br /><br />"Aam": Divindade Egípcia, considerado o monstro devorador que presidia a destruição da alma do morto condenado pelo tribunal de Osiris. É descrito como um monstro gigatesco com cabeça de crocodilo, tronco de leão e a parte posterior do corpo de hipopótamo.<br /><br />"Aamon": um dos três demônios a serviço de Satanaquia e comandante da primeira legião do Inferno. É a suprema divindade dos egípcios. Demônio que se apresenta com cabeça de lobo, cauda de serpente, sempre remitando fogo.<br /><br />"Aarão": comandava legiões de demônios, sendo adepto da Magia Negra, considerando "Aaron, fil diboli" (Aarão, filho do diabo). Feiticeiro bizantino, possuidor da chave de Salomão, construtor do tempo de Salomão. Não confundir com Aarão, irmão do primogênito de Moisés, primeiro sumo sacerdote dos hebreus, que permitiu, na ausência de Moisés, que os hebreus sacrificassem ao bezerro de ouro e morreu na montanha de Hor, antes de entrar na terra da Promissão.<br /><br />"Abaddom" ou "Abadom": Abaddom (hebraico) significa "O destruidor". É o nome dado ao anjo do abismo ou da morte ou do Inferno, no Apocalipse, por João, sendo identificado como o anjo exterminador, nos versículos 10 a 23, do capitulo 12 do livro do Êxodo. Mencionado também, no primeiro capitulo do livro do Apocalipse, como o chefe dos demônios - gafanhotos, o soberano do Poço Sem Fundo (Judas, 6) e o rei dos demônios no livro do Êxodo, assim esta escrito: "Porque o senhor passara ferindo os egípcios e quando ele vir este sangue sobre a verga das vossas portas, e sobre as duas umbreiras, passara a porta da vossa casa e não deixara entrar nela o anjo exterminador a ferir-vos".<br /><br />"Abassay": gêmeo maléfico ou diabrete, na língua tupi entre as tribos negras ocidentais, nos territórios da antiga África Francesa, era tido como o deus que povoou o mundo. Na Anthologia Negra, de Blaisse Pendars, consta que Abassi, sentado em seu trono, fez todas as coisas, superiores e inferiores, no mundo inteiro. Todos os homens habitavam o céu, na havendo homens na Terra. A pedido de Altair, entidade divina das tribos negras da antiga África ocidental francesa, fez com que os homens passassem a habitar a Terra.<br /><br />"Abdiel": Segundo Jonh Milton em "Paradise Lost", Abdiel era um Serafim que estava nas Legiões de Lucifer, mas apesar da guerra permaneceu fiel à Deus, tentando convencer Lucifer e seus anjos a não começarem a rebelião. Acabou banido dos Céus e do Inferno.<br /><br />"Abigar": um dos três demônios à disposição de Fleuretty, o tenente-general das legiões do Inferno.<br /><br />"Abigor": demônio que comandava 60 legiões infernais, em seu cavalo com asas, tinha a capacidade de prever o futuro, alem de ser conhecedor de todos os segredos da arte de guerrear. Carregava sempre consigo uma lança, estandarte ou cetro.<br /><br />"Abraxas": demônio que era representado com uma cabeça de galo, grande barriga e rabo cheio de nós. Sempre carregava consigo um chicote e um escudo. Usado também, como termo místico, muito em voga entre os gnósticos. Na numeração grega, suas sete letras, Abraxas ou Abracax, denotam o numero 365 - supostamente, a soma total dos espíritos que emanam de deus. Para os ocultistas, a palavra tinha poderes mágicos e, gravada em pedras, poderia ser usada como amuleto ou talismã, para dar sorte. Daí a origem da palavra mágica "Abracadabra", que "protege as pessoas do mal, de doenças, da morte e abre todas as portas". Essa curiosa palavra foi usada, pela primeira vez, no século 11 d.C. (não entendi bem esta data no escrito), por Quintus Serenus Sammonius, sábio responsável pela saúde do imperador romano, sendo sua origem desconhecida. No ano 208, foi mencionada em certo poema, quando o imperador Severus esteve na Grã-bretanha, como cura certa contra a febre terçã, que é aquela que se repete com três dias de intervalo. Aparece no denominado "Triângulo Mágico", que tem conexão com outros conceitos do ocultismo, inclusive no simbolismo do Tarô, que é escrita na forma de um triângulo, sendo colocada em volta do pescoço.<br /><br />"Ab-Ta": Serpente monstruosa da mitologia egípcia, que guardava a entrada para o Reino dos Mortos.<br /><br />"Adramelech": Demônio sumeriano. Tido como presidente do Alto Conselho dos Diabos, grande chanceler do Inferno e superintendente do guarda-roupa do Diabo. Foi sempre representado na forma de uma mula, com torso humano e rabo de pavão.<br /><br />"Agatodemon": termo grego designado demônio beneficente, que acompanha as pessoas por toda a vida. Segundo diz a lenda, Sócrates, o grande filósofo grego (468-400 a.C.), tinha um demônio semelhante, que o acompanhava sempre.<br /><br />"Agaures": grão-duque da parte ocidental do Inferno, comandante de 31 legiões de demônios, ensinando línguas, fazendo com que os espíritos terrestres dancem e distraiam seus inimigos, sendo ainda considerado primeiro ministro de Lucifer. Costuma aparecer como nobre senhor, trazendo um gavião no punho, vestindo túnica, montado a cavalo, levando consigo um crocodilo.<br /><br />"Agdistis": Gênio bissexuado de forma humana, que nasceu da rocha Agdus. Este monstro teria espantado os deuses por causa de sua força descomunal e sua incrivel resistência. Vive no Quinto Círculo do Inferno (Dante Alighieri), acorrentado em uma pequena ilhota.<br /><br />"Ahpuch": Demônio maia.<br /><br />"Ahriman": Demônio mazdeano. Igual ao espírito do mal, irmão gêmeo de Ormuzd, espírito do Bem, no Zoroastrismo.<br /><br />"Ahura": (Veja "Asura").<br /><br />"Aiacos": Um dos juizes do Inferno. Dizem que é o mais severo dos três (?).<br /><br />"Alastor": Demônio responsavel pela execução da justiça no Inferno. Comandante de muitas Legiões, é responsável pela captura e condenação dos fugitivos do Inferno. Possui um grupo de demônios de elite chamado Alastores, que podem cruzar a barreira entre o Inferno e a Terra, e são responsáveis por caçar, recapturar e destruir os demônios fugitivos. Os alastores estão entre os melhores militares do inferno.<br /><br />"Aleto": uma das três Fúrias. Possui quase três metros de altura, corpo retorcido e unhas de ferro gigantescas, que usa para dilacerar suas vítimas. Mora em Dite com suas irmãs: Tisífone e Megera.<br /><br />"Algol": do árabe "Al-gul", significando "(a cabeça do) demônio". Estrela dupla variável, muito brilhante, da constelação de Perseu; Estrela-Demônio.<br /><br />"Alijenu": espírito do mal. Espírito diabólico.<br /><br />"Aliocer" ou "Allocer": grão-duque do Inferno, comandante poderoso de 36 legiões infernais, possuindo cabeça de leão, com chifres e olhos flamejantes, sendo que seu enorme cavalo possui patas de dragão. Aliocer ensina os demônios com asas a voar.<br /><br />"Allatou": esposa de Nergal, demônio chefe da polícia do Inferno, encarregado da denominada Corte Infernal. Nergal era espião honorário de Belzebu. Na religião sumeriano-arcadiana, designava demônio do mal, da morte. É descendente e serviçal de Eresshkigal, "senhora do grande lugar", rainha do mundo dos mortos nos textos sumerianos, ela reina no seu palácio, sempre guardando a fonte da vida. Seu nome familiar é Namar e na religião assírio-babilônica Allatou é a deusa do submundo, consorte de Bel e, posteriormente, de Nergal.<br /><br />"Alu": demônio da Mesopotâmia, com feições de cachorro, preferindo o silêncio e a escuridão. Foi escrito e pintado por alguns artistas, apresentando-se sem pernas, ouvido e boca.<br /><br />"Aluga" ou "Alougua": demônio fêmea, que era ao mesmo tempo súcubo e vampiro, acostumado a levar os homens à exaustão e depois ao suicídio.<br /><br />"Alrune": Nome dado as filhas súcubos (succubus) de Lilith, que vivem em seu castelo.<br /><br />"Amaduscias": grão-duque do Inferno; comandava 30 legiões e possuía cabeça de unicórnio, aparecendo muitas vezes com forma humana, costumava dar concertos invisíveis, fazendo com que as árvores balançassem ao som de sua voz. Alguns grupos musicais, da denominada atuante "música pesada", o adotam com padroeiro e protetor.<br /><br />"Aman": um dos demônios que costumava possuir madre Joana dos Anjos. Foi um dos primeiros demônios que ela mandou expulsar. Nada a ver com a figura bíblica (Antigo Testamento), personagem que foi primeiro-ministro de Assuero (Nerses), rei da Pérsia, que planejou o extermínio dos judeus no país, no que foi impedido por Mardoqueu e sua sobrinha Ester, concubina do rei. Esse fato é considerado lendário para justificar a instituição da festa judaica intitulada Purim, celebrada nos dias 14 e 15 do mês de Adar, correspondente a fevereiro-março do nosso calendário.<br /><br />"Amane": segundo o livro de Enoque, espécie de Apocalipse dos primeiros tempos do Cristianismo, não admitido nos cânones dos livros sagrados, era um dos chefes dos duzentos anjos que se rebelaram contra Deus e que prometeu recrutar vassalos em Samiaza.<br /><br />"Amazarak": Um dos anjos caídos. Ele é quem ensinou os segredos da feitiçaria aos homens.<br /><br />"Aminadas": segundo S. Jõao da Cruz, é um dos nomes dados ao diabo.<br /><br />"Amishie": Um demônio principado sobre a Costa Rica.<br /><br />"Amon": deus egípcio da vida e reprodução, com cabeça de carneiro.<br /><br />"Anamane": demônio indígena capaz de roubar a idade das pessoas. É representado como uma velha senhora branca que caminha pela floresta com uma navalha nas mãos, e a cada golpe rouba das pessoas alguns anos de vida, que usa para si mesma. Ataca crianças e jovens que se aventuram sozinhos pela floresta. Nos ultimos século o mito veio para o cenário urbano, sendo mencionada como sendo vista em algumas cidades do Nordeste do Brasil.<br /><br />"András": também Marquês do Inferno, demônio com cabeça de coruja, com o corpo nu de um anjo alado com asas negras, cavalgando sempre um lobo preto e brandindo sua cimitarra (espada). Conhece em detalhes todos os desertos da Terra.<br /><br />"Angra Maineu": o espírito diabólico da religião Zoroastrismo, que causa todo o mal.<br /><br />"Anhangá": Na mitologia tupi-guarani, o espírito do mal; diabo. Couto Magalhães classifica-o como o deus que protege os animais do campo contra o abuso da caça. Sua figura é a de um veado branco, com olhos de fogo. Barbosa Rodrigues diz que no Amazonas, quando o Anhangá aparece no homem, é sempre sob a forma de um veado, cor vermelha, cruz na testa, olhar de fogo e chifres cobertos de pelo. Os tupinólogos Teodoro Sampaio e Testavim traduziram o termo por "alma", espírito maligno, diabo, alma de finados. Para a quase totalidade dos índios brasileiros, é um fantasma, um espectro, um duende, uma visagem, não só de pessoas mas também de animais (neste caso, liga-se a palavra ao animal: assim temos o Tatu-Anhangá, que seria o fantasma do tatu).<br /><br />"Anhangüera": do tupi "diabo velho".<br /><br />"Anhaú": diabo preto.<br /><br />"Antíteos": Gênios maléficos da mitologia grega, criadores das ilusões malignas. Moram em Tartarus onde vivem escondidos por meio de suas ilusões e miragens e por meio da fumaça e das névoas próximas ao grande lago.<br /><br />"Anubis": Divindade Egípcia. O guardião dos mortos, filho de Osíris e Ísis. Possui a cabeça de um chacal e era responsavel por "pesar" a alma dos mortos na balança da verdade e encaminhá-la para a salvação ou castigo.<br /><br />"Anzu": Um ser demoniaco com corpo de leão, cabeça e asas de águia.<br /><br />"Aper": principal inimigo do deus Sol no Egito antigo, sendo considerado o próprio demônio, a serpente da noite. Nenhuma relação teria com as personagens do diálogo de Oratoribus (Diálogo dos Oradores, abribuído a Tácito, notável historiador latino que viveu entre 56 e 120 dC.).<br /><br />"Apollyon": Sinônimo grego para Satã, o arquidemônio.<br /><br />"Aqrabuamelu": Homens-escorpião, guardiões dos portais de "Underworld" na mitologia assírio-babilônica. O terror que causavam era imenso, e seu olhar significava a morte. Eles guardam os caminhos de Shamash. Formam uma raça com milhares de integrantes.<br /><br />"Ártemis": (Veja "Diana").<br /><br />"Asambossam": Vampiro africano.<br /><br />"Aserá" ou "Asherah": Contraparte feminina de Baal. Atua muito em perversão sexual (inclusive com crianças). Cita da diversas vezes na Bíblia, como em I Reis 18:19(NVI): "Agora convoque todo o povo de Israel para encontrar-se comigo no monte Carmelo. E traga os quatrocentos e cinquenta profetas de Baal e os quatrocentos profetas de Aserá, que comem à mesa de Jezabel".<br /><br />"Asmodeus" ou "Asmodeu" ou "Asmodeo": "Criatura do julgamento". Segundo o Dicionário Bíblico, é o demônio que assediava Sara, filha de Raquel, tendo matado seus sete primeiros maridos no próprio dia do casamento, até que veio a ser subjugado pelo anjo Rafael. Considerado o demônio bíblico da ira e da luxúria. Do hebreu "Asmoday" ou "Acheneday", é o demônio chefe de Shedin, uma classe dos demônios com garras de galo. Na demonologia judaica, considerado o espírito do mal, sendo que seu berço é o Avesta, o livro sagrado da religião de Zoroastro, profeta persa, fundador do Zoroastrismo, apelido dado pelo filósofo Nietzche como Zarastustra. O Zorgastrismo ou Zoroastrismo tem como principal característica o dualismo, o princípio do Bem e do Mal. Conta a história que o anjo Rafael capturou Asmodeus e perdeu-o no deserto egípcio, permitindo assim que Sara se cassasse com Tobias, que veio a ficar cego e posteriormente foi curado por seu filho, graças a interferência do anjo Rafael. Na demonologia, é o superintendente das casas de jogos na corte infernal. Costuma ser representado com três cabeças diferentes, sendo uma de touro, outra de homem com hálito de fogo e a terceira de carneiro. Dizem ter ele destronado Salomão, que acabou por vencê-lo, obrigando-o a construir um templo. Seu símbolo é o símbolo da Anarquia.<br /><br />"Asper": principal inimigo do deus Sol no Egito antigo, sendo considerado o próprio demônio, a serpente da noite. Nenhuma relação teria com as personagens do diálogo de Oratoribus. Diálogo dos Oradores, atribuído a Tácito, notável historiador latino que viveu entre 56 e 120 d.C.<br /><br />"Astarote" ou "Astaroth" ou "Ashtoreth"(inglês): grão-duque importante e poderoso na região oeste do Inferno, casado com Astartéia, tida como a deusa fenícia da Lua. Quando novas leis são propostas, costuma emitir sua opinião. É sempre representado como um anjo nu, coroado, montando um dragão, segurando em sua mão esquerda uma serpente. É também o tesoureiro do Inferno, exalando profundo mau cheiro, verdadeiramente insuportável. Seu nome têm origem no hebraico, que significa "Multidão", "Assembléia", "Rebanho". Poderoso, mas desaventurado, afirmam ter sido condenado injustamente à sua situação. Patrono dos banqueiros e homens de negócios. Representa a ganância e a confirmação da posse. Ele também governa as paixões por jogo à dinheiro; mesmo sendo de personalidade extremamente possesiva, ele nunca irá roubar, dando preferencias, a pactos e ao comércio. Citado algumas vezes na Bíblia, como em Jeremias 7 e 44 e também em II Reis 23:13, onde na versão NVI é citado como "a detestável deusa dos sidônios", provavelmente devido a ser andrógino. Como o Brasil está deibaixo do julgo dela. São eles: prostituição, sacrifício de criança (companheira de Maloch), mutilação, violência, o ódio ao casamento; ódio às mulheres e às crianças. (Outros nomes de Astarote, Rainha dos Céus, Semiramis, a deusa original, a deusa de Sidon; Astarte ou a deusa chifruda dos Orientais; na Grécia Afrodite; Veneza, Vênus, a Rainha dos mares; seu nome em Cartagena foi Tanit, e ela de alguma forma identificada com Isis do Egípcio; Ishtar dos Assírios e Astarte dos Fenícios.)<br /><br />"Astartéia" ou "Astarte": Tida como esposa de Astaroth, é considerada a divindade dos povos semíticos, a deusa do céu, sendo a protetora de várias cidades e muitas vezes honrada com sacrifícios humanos. No museu do Louvre (França), há uma estátua representando sua figura. Os poetas clássicos falam da fábula do ovo místico dos babilônios: "dizem que um ovo muito grande caiu do céu no rio Eufrates. Os peixes o levaram até a margem, e as pombas sentaram sobre ele e o chocaram. Assim nasceu Vênus, que mais tarde foi chamada de Deusa Síria, que é Astarte. Assim, o ovo tornou-se um dos símbolos de Astarte (de onde vem a palavra inglesa Easter, Páscoa)" [Alexander Hislop, 'The Two Babylons: Papal Worship Proved to be the Worship of Nimrod and his Wife', pg 108-109].<br /><br />"Asura" ou "Ahura": classe de deuses soberanos na mitologia védica, que acabaram sendo considerados demônios. Inimigos dos Devas, divindades que representavam o Bem e, nas regiões da Índia, serima todos os seres divinos.<br /><br />"Aurius": Um demônio que protege e leva mensagens a Satanás.<br /><br />"Ayperos": príncipe infernal, comandante de 356 legiões, sendo representado como um abutre dotado de capacidade de prever o futuro.<br /><br />"Ayphos": um dos três demônios obedientes aos desejos de Náberus, marechal-de-campo do Inferno.<br /><br />"Aym": (Veja "Haborym").<br /><br />"Azaradel": Anjo caído que ensinou aos mortais os segredos da Lua. Citado no Livro de Enoch.<br /><br />"Azazel": demônio de origem hebraica (Levítico 16:8). Instruiu os homens a criarem armas de guerra, introduziu os cosméticos. O Levítico menciona-o como o bode expiatório, enviado ao deserto. "Deitando sortes sobre os dois bodes, para ver qual deles será imolado ao Senhor, e qual será o bode emissário". "E para espiar o santuário das impurezas dos filhos de Israel, das suas prevaricações contra a lei, e de todos os seus pecados" (Lev 6:8-34). De acordo com o livro de Enoque, é um dos 200 anjos que se rebelaram contra Deus. Nos escritos apocalípticos é o poder do mal cósmico, identificado pelos impulsos dos homens maus e da morte. Eles teriam vindo até a Terra para esposar os humanos e criar uma raça de gigantes. O Livro do Apocalipse descreve-o como uma criatura impura e com asas. É identificado como a serpente que tentou Eva e que poderia ser o pai de Caim. No século II os búlgaros bogomilianos concordavam que Satanael teria seduzido Eva e que ele, não Adão, era o pai de Caim. A maioria dos bogomilianos foi queimada viva pelo imperador bizantino Alexis. Os Atos dos Apóstolos falam, ainda, em outros três demônios, a saber: 1) Ririth, divindade maléfica do sexo feminino, desencadeadora de tempestades, espécie de fantasma noctívago, que os babilônios chamavam de Lilitu (Lilith). Antiga tradição popular judaica afirma que Lilith teria sido a primeira mulher de Adão; 2) Bergar, cujo sentido é o de maligno e comparado, por Paulo, como Anticristo; 3) Asmodeus, conforme já esclarecido, aparece no livro de Tobias como o assassino dos maridos de Sara.<br /><br />"Azidahaka": demônio na religião de Zoroastro, que tomou a forma de serpente, possuidora de três presas.<br /><br />"Azucrim": Entidade diabólica e molesta; diabo.<br /><br />B<br /><br />"Ba": Na religião egípicia é a alma que abandona o corpo no momento da morte. É representada quase sempre com a forma de um pássaro de asas abertas e cabeça humana, na atitude de voar em direção aos planos dos deuses. Ba é imortal e, de tempos em tempos, retorna à múmia para confortá-la e assegurá-la da libertação final.<br /><br />"Baal": na demonologia, é representado como um grão-duque do Inferno, chefe dos exércitos, comandante direto de legiões de demônios. Representado com três cabeças, sendo uma de gato, outra de homem e a terceira de um sapo. Seu corpo, bastante forte, termina em pernas de aranha, podendo se tornar invisível. Entretanto, através da história, Baal teve outras designações, sendo considerado a divindade suprema dos fenícios e dos cartagineses, para quem eram sacrificados crianças a fim de garantir fartas colheitas, bem como a segurança contra os inimigos. Servia ainda para designar muitas deidades. É também o deus semítico da fertilidade, cuja adoração era associada à grosseria sexual. Aparece na Bíblia com diferentes predicados: Baal, Senhor da Aliança; Baal-Zebu, O Baal das Moscas, que aparece na Vulgata - versão latina da Bíblia, revista por São Jerônimo - com sentido pejorativo. Entre os sumérios e babilônicos, assume a forma de Bel, Bel-Mardux. Os Baalim eram protetores dos oráculos/templos - sendo certo que alguns reis de Israel incentivaram seu culto, o que motivou a reação dos profetas. É uma palavra hebraica que significa senhor, marido, dono, sendo certo que nos primeiros tempos usavam o termo Baal para o verdadeiro Deus. As quatro letras da palavra "BAAL" (B.A.A.L.) são as iniciais de quatro dos maiores demônios: Belzebu, Astaroth, Asmodeus e Leviathan.<br /><br />"Baalberith": senhor canaanita da Convenção, que se tornou mais tarde um demônio. Demônio de Segunda ordem, senhor dos casamentos, secretário, chefe e arquivista do Inferno. É advogado astucioso e possui uma prodigiosa memória. Os fenícios o tomavam como testemunha de seus juramentos. Entre os séculos XV e XVII, apareceu invocado com freqüência nos grimórios populares como campeão de causas perdidas. O demonologista I. Wier representa-o como um pontífice sentado entre os príncipes do Inferno.<br /><br />"Baalzebu" (Baal-Zebu) ou "Belzebu": um príncipe dos demônios. É usado no Novo Testamento para identificar Satã. Na demonologia ele é o primeiro ministro dos espíritos malignos, o "Senhor das Moscas", manda moscas arruinarem a colheita e o povo de Canaã prestava-lhe homenagem na forma de uma mosca (2Reis 1:3). A forma original desta palavra era "Baalzebube", termo do deus de Ecrom, com o sentido de "deus das moscas". Depois os judeus passaram a usar o termo "Baalzebel", que significa "senhor do esterco", termo esse usado para mostrar o ódio dos judeus pelos deuses dos gentios. Também era empregado o termo "Baalzebul", que tem o sentido de "senhor da casa", isto é, da casa dos demônios; e assim o nome passou a ser sinônimo de Satanás. Figura aterrorizante, enorme, preto, inchado, chifrudo, cercado de fogos e com asas de morcego. Milton, no Paraíso Perdido, descreve-o como um rei autoritário, cuja face irradia sabedoria. A expressão "Senhor das Moscas" empresta seu nome ao livro de William Golding, prêmio Nobel de Literatura. Outras variações do nome Belzebu: "Berzebu", "Berzabu", "Berzabum", "Brazabum".<br /><br />"Bael": primeiro rei do Inferno, comandante de 60 legiões, possuidor de três cabeças, sendo uma com a figura de um gato, a outra de um sapo e a terceira de um homem.<br /><br />"Baital": Vampiro indiano.<br /><br />"Balaam": Demônio grego da avareza e cobiça. Um dos demônios maus que se apossou da madre Joana dos Anjos. A paixão de Balaam era a mais perigosa de todas. Identificado como um demônio de três cabeças, cavalgando um urso e carregando um falcão em suas mãos. Uma das cabeças era semelhante á de um touro, a outra igual à de um homem e a terceira de um carneiro. No Antigo Testamento, aparece o nome de Balaão, profeta, vidente e adivinho, originário da cidade mesopotâmica de Petor. Diz a lenda bíblica que, convocada por Balak, filho de Sefor, rei de Moavo, a ir ao encontro dos israelitas para amaldiçoá-los, pôs-se a caminho, montado numa burra, quando lhe surgiu um anjo, com uma espada nua. O animal parou, recusando-se a andar. A burra, dotada com o dom da palavra, condenou a sua crueldade. Deus, então, abriu os olhos de Balaão, que viu o anjo e, assim, em vez de amaldiçoar os israelenses, abençoou-os.<br /><br />"Baphomet": adorado pelos Templários como símbolo de Satan.<br /><br />"Barão": demônio criado sob as instruções do barão Gilles de Rais (1404-440). Este, morto pela Inquisição após um processo que ainda gera controvérsias, foi acusado de sacrificar mãos e corações de criancinhas para obter o segredo da pedra filosofal, ou seja, descobrir a maneira de transformar metais em ouro.<br /><br />"Barbatos": grão-duque do inferno. Aparece na forma de um homem vestido de verde e armado para a caça. Ele aparece quando a lua está em Sagitário, na companhia de quatro outros duques e suas tropas. Ele permite humanos entenderem falas de animais e permite encontrar tesouros perdidos de grandes magos. Dizem conhecer tudo que já aconteceu e o que acontecerá, e tem amigos que também fazem isso. Comanda 30 legiões.<br /><br />"Barkaial": Anjo caído, citado no livro de Enoch, que ensinou aos mortais os segredos da Astrologia.<br /><br />"Bast": deusa egípcia do prazer representada pelo gato.<br /><br />"Batim" ou "Bathim": um dos três demônios à disposição de Fleuretty, o tenente-general das legiões do Inferno.<br /><br />"Batsaum-Rasha": demônio turco invocado para produzir bom tempo ou chuva.<br /><br />"Bechard": (Nenhuma informação. Se você souber, envie por e-mail).<br /><br />"Beemô": (Veja "Biemo").<br /><br />"Behemoth": personificação hebraica de Satã na forma de um elefante. Behemot (hebraico "fera", ou mais propriamente, "feras"), animal de proporções gigantescas mencionado na Bíblia (Jó 40), e o equivalente terrestre ao monstro marinho chamado Leviathan. Behemot é do tamaho de mil montanhas e bebe tanta água diariamente que um rio especial emana do Paraíso para saciar sua sede. Ele ruge uma vez por ano, no mês de Tamuz, para aterrorizar os animais selvagens do mundo e mantê-los sob controle. Na Idade do Messias, Behemot e Leviathan matar-se-ão um ao outro e sua carne será comida no grande banquete messiânico.<br /><br />"Beherit": nome sírio para Satã.<br /><br />"Belfegor" ou "Belphegor": o demônio das descobertas e dos inventores, seduzindo os homens com a distribuição de riquezas. Um fato peculiar que pode ser estudado é o de que ele sempre se apresenta de boca aberta. Algumas vezes aparece como uma mulher jovem e sedutora. Alguns rabinos dizem que ele está sentado numa cadeira e nessa posição foi representado por Bosh, pintor, escultor e gravador holandês (1462-1516), no "Jardim das Delícias".<br /><br />"Belial": do hebraico "Bellhharar". Belial significa "sem mestre", "o rebelde", "o desobediente" . Sinônimo de Satã e também de Belzebu, com designativo do chefe dos demônios. No Novo Testamento, aparece uma vez (II Coríntios 6:15). O mais imoral de todos os diabos. No Livro do Apocalipse é cognominado "a besta". Num dos pergaminhos encontrados no Mar Morto, aparece como o chefe das forças do mal. Sua intenção é fazer proliferar a perversidade e a culpa. Alguns o identificam com o Anticristo. No primeiro século d.C. foi considerado o anjo da desordem que governa o mundo. É o demônio da pederastia e cultiva a sodomia. Algumas vezes é representado numa carruagem de fogo. Há um trabalho alemão da Idade Média, exclusivamente a seu respeito, denominado Das Buch Belial. Segundo, ainda, o Novo Dicionário de Personagens Bíblicas, de José Schiavo (pág.118), seria um monstro fictício, mencionado no Apocalipse sob o misterioso número 666. Possuía sete chifres e sete cabeças, ostentando sobre cada cabeça sete nomes blasfemos e, sobre os chifres, dez diademas. Assemelha-se a uma pantera, com os pés de urso e boca de leão. Noutro passo, é mencionado como possuindo dois chifres, falando com um dragão. Alguns intérpretes o deram com figuração dos falsos profetas advindo da Ásia. Sabe-se que Belial foi um dos primeiros anjos a aderir à rebelião de Lucifer e que foi o que mais arrastou outros consigo. Ele é um ícone de todos os rebeldes e inconformados, sendo de natureza louca e de pouca profundidade filosófica, altamente destrutivo. Belial é um dos quatro príncipes coroados do Inferno. Dos quatro pontos cardeais representa o Norte. Dos quatro elementos, representa o elemento terra.<br /><br />"Belzebu" ou "Beelzebuth": (Veja "Baalzebu").<br /><br />"Bergar": cujo sentido é o de maligno e comparado, por Paulo, como Anticristo.<br /><br />"Besta": pseudônimo do próprio Diabo. No livro do Apocalipse, o apóstolo João fala de duas bestas, sendo que uma sai do mar, com um leopardo de dez chifres e sete cabeças, pés de urso e mandíbula de leão, e outra que vem a terra, como dois chifres, parecendo um dragão. Trata-se de uma visão do apóstolo João (Apocalipse 13). O profeta Daniel teve uma visão de quatro bestas representativas de quatro sucessivos impérios que se destruiriam uns aos outros. Todas as quatro representariam Satã. Comumente é tomado como o Anticristo.<br /><br />"Beyerevra": demônio indiano mestre das almas que vagueiam pelo espaço.<br /><br />"Biemo" ou "Beemô": demônio da gula, denominando os prazeres do estômago, tomando a figura de animais de grande porte, principalmente o elefante e a baleia. "Protege" aqueles que vivem nas orgias e nas farras.<br /><br />"Bile": deus celta do inferno.<br /><br />"Boabhan Sith": (Veja "Buh-Van-She").<br /><br />"Bonifarce": um dos demônios que se apossou de Elisabeth Allier, freira francesa do século XVII. Conta a história que essa foi exorcizada em 1639, com muito sucesso, por Francois Faconnet. Estava possuída por dois demônios, Bonifarce e Orgeuil, havia mais de vinte anos, admitindo-se que esses demônios tenham entrado em seu corpo quando ela tinha 7 anos de idade, por meio de um pão que havia sido colocado em sua boca.<br /><br />"Brahma": (Nenhuma informação. Se você souber, envie por e-mail)..<br /><br />"Buer": demônio de segunda grandeza, comandante de 50 legiões, com cabeça de leão. Locomove-se com cinco pés de bode, na forma de uma estrela.<br /><br />"Buh-Van-She" ou "Boabhan Sith": Vampira escocesa. Uma sincrética fada-demônio.<br /><br />C<br /><br />"Caçador Negro": diabo que conduz uma caçada alada ou uma caçada no Inferno.<br /><br />"Caim": grande mestre do Inferno, representado com homem elegante, com cabeça e asas de um pássaro preto - melro -, sendo considerado o mais inteligente dos sábios do Inferno. Leva consigo um sabre, quando toma a forma humana, embora tenha cauda de pavão. Entende os pássaros, os bois, os cachorros e o som das ondas do mar. Deu formação a uma seita denominada Cainites ou Caimitas, para adorá-lo, louvando a Caim, Judas, Sodoma, Esaú e rendendo homenagem a Korah, certo judeu que foi destruído depois de liderar uma rebelião contra Moisés. Louvaram também a Judas que acreditavam ter livrado a humanidade de Jesus Cristo. No Antigo Testamento, aparece o nome de Esaú, que em hebraico quer dizer "peludo", também cognominado Edom - o ruivo. Muitos críticos encontram analogia entre Esaú - Jacó e Caim - Abel, relacionando-os a uma luta entre o pastoreio e a agricultura. Esaú era filho de Isaque e Rebeca, irmão gêmeo de Jacó, a quem vendeu seu direito de primogênito por um prato de lentilhas. Os satanistas acreditam que Caim foi fruto de uma relação sexual de Satã, através da serpente, com Eva, sendo assim Caim filho dele.<br /><br />"Cali": (Veja "Kali").<br /><br />"Camos" ou "Chamos" ou "Quemós" ou "Chemosh"(inglês): membro do conselho de príncipes do Inferno, demônio da bajulação. Citado por Milton, no Paraíso Perdido, como o terrível horror das crianças de Maabo (Moabe), região situada na costa sudeste do Mar Morto, Ásia Menor, que faz parte dos planaltos que se estendem à leste do rio Jordão, a chamada Transjordânia. No Antigo Testamento, Moabe, personagem bíblico, do hebraico Moabi, "nascido do próprio pai", eis que era filho de Ló, pela união incestuosa deste com sua filha mais velha. É também tido com a divindade semítica dos moabitas (como citado na Bíblia em II Reis 23:13).<br /><br />"Cerberus": Na mitologia grega, cão-de-guarda do Hades, ultimamente retratado com três cabeças (e às vezes com cauda de serpente). É filho de Typhon e Echidna, criatura monstruosa. A personificação grega da morte que mora no Hades.<br /><br />"Ch'iang Shih": Vampiro chinês.<br /><br />"Chamos": (Veja "Camos").<br /><br />"Chax" ou "Scox": duque do Inferno, mentiroso e ladrão.<br /><br />"Chemosh": deus nacional de Moabites, mais tarde um demônio.<br /><br />"Cimeries": monta um cavalo negro e rege a África.<br /><br />"Corozon": poderoso demônio argelino que abriu as portas do Inferno com palavras de encantamento. Exorcizado por Aleister Crowley no deserto argelino, sendo que alguns ocultistas afirmam que este foi possuído pelos demônios pelo resto da sua vida.<br /><br />"Coulobre": diabo na forma de dragão que, na Provence (França), andava devorando as pessoas. Em Cavaillon, cidade francesa, foi ele derrotado por São Verard, por meio de água benta. Nicolau Mignard, pintor francês cognominado Mignard D'Avignon (1606-1668), retratou a batalha. D'Avignon foi encarregado de trabalhar na decoração das Tulherias, antiga residência dos soberanos da França em Paris.<br /><br />"Coyote": demônio do índio americano.<br /><br />"Cresil": demônio da impureza (de acordo com Sebastien Michaelis, 1613).<br /><br />"Cumba": Um demônio principado sobre a África.<br /><br />D<br /><br />"Dagom" ou "Dagon": demônio filisteu vingativo do mar. Citado na Bíblia algumas vezes, como em Juízes 16:23.<br /><br />"Damas": (Veja "Rimmon").<br /><br />"Damballa": deusa serpente do Vodu.<br /><br />"Dearg-Dues": Vampiro irlandês.<br /><br />"Debar": espírito de destruição e morte (tranca rua, exu caveira, capa preta) - Salmo 91:6.<br /><br />"Demogorgon": nome grego para demônio; diz-se que não seria conhecido pelos mortais.<br /><br />"Diabolus": (grego) "fluindo para baixo".<br /><br />"Diana" ou "Ártemis": deusa semítica (adorada principalmente em Éfeso), citada na Bíblia, como em Atos 19:27(NVI), onde quem fala são os artesãos que edificavam suas estátuas: "Não somente há perigo de nossa profissão perder sua reputação, mas também de o templo da grande deusa Ártemis [em outras versões da Bíblia diz Diana] cair em descrédito e de a própria deusa, adorada em toda a província da Ásia e em todo o mundo, ser destituída de sua majestade divina". Dizem que sua imagem (estátua) caiu de Júpiter, como descrito em Atos 19:35.<br /><br />"Dibbuk" ou "Dibuk": demônio particularmente mau que perseguia os acadêmicos e procurava descansar dentro de uma pessoa. Na Idade Média, uma das maiores superstições entre os judeus do leste europeu.<br /><br />"Dioniso": Na mitologia clássica é o deus do vinho e da fertilidade. Seu culto era muito difundido na Trácia, com o tempo também foi transformado em demônio.<br /><br />"Djin" ou "Djim": do árabe "ginn". Demônio entre os árabes pagãos, representando uma das forças contrárias à natureza. Espírito ou demônio de poderes superiores aos humanos e inferiores aos dos anjos; gênio, espírito, demônio. A forma plural do nome é "Djinn"; a forma feminina, "Inniyah". Formados de fogo ou ar, podem adotar tanto forma humana quanto animal. Para os muçulmanos, são entes sobrenaturais que podem ser bons ou maus. O rei Salomão possuía um anel de magia que o protegia desse demônio. Dependendo da localidade, também são chamados de "Jin".<br /><br />"Drácula" ou "Drakul": nome romeno para demônio. O vampiro romeno.<br /><br />E<br /><br />"Eblis": (Veja "Iblis").<br /><br />"Efialtes": demônio (masculino) íncubo (inccubus) que vem pela noite copular com uma mulher, perturbando-lhe o sono e causando-lhe pesadelos.<br /><br />"Ekiminus": Vampiro assírio. Espíritos malígnos invisíveis e capazes de possuir humanos.<br /><br />"Emma-O": regente japonês do inferno.<br /><br />"Emma-ten": (Veja "Yama").<br /><br />"Empusa": demônio da "Meia-Noite" surgindo com os mais variados disfarces. Costuma surgir como uma bela mulher, com o pé esquerdo feito de bronze, outras vezes com o casco de mula. Na Rússia, era temido porque aparecia à "Meia-Noite" na época da colheita, como uma viúva, e costumava quebrar os braços e as pernas dos trabalhadores. Tinha a sensualidade dos vampiros pela carne humana. Enviado à Terra pelas divindades infernais para atacar os viajantes, sugando suas vítimas.<br /><br />"Eurônimo" ("Euronymous") ou "Eurinômio" ("Eurynomus"): príncipe grego da Morte. No Inferno, tem um corpo horrível, coberto de pêlos de raposa. Usa longos dentes, alimenta-se de carniça putrefata, de corpos mortos, sendo adorado no Templo de Delfos, cidade da antiga Grécia, onde Apolo tinha um Templo, ditando oráculos através da boca da Pítia. Delfos foi tomada pelos gauleses em 279 a.C.<br /><br />F<br /><br />"Fenriz": filho de Loki, descrito como um lobo.<br /><br />"Fleuretty": o tenente-general das legiões do Inferno. Tem o poder de fazer a obra que se deseja, durante a noite. Pode fazer cair granizo onde quiser. Comanda um corpo considerável de demônios e tem como subordinados os demônios Abigar, Batim e Tursã.<br /><br />"Furfur": Conde do inferno, comandante de 26 legiões de demônios.<br /><br />G<br /><br />"Geryon": Centauro gigante que (segundo Dante) guarda o inferno.<br /><br />"Ginn" (árabe): (Veja "Djin").<br /><br />"Goles": Vampiro turco.<br /><br />"Goliardo": diz-se de, ou indivíduo dado à, gula e vida desregrada ou devassa, de hábitos demoníacos como os do gigante bíblico Golias, que personificava o demônio.<br /><br />"Gorgo": diminutivo de Demogorgon, nome grego para demônio.<br /><br />H<br /><br />"Haborym" ou "Aym": Sinônimo grego para Satã. Duque do Inferno com três cabeças, uma de gato, outra de homem e a terceira de cobra. Demônio do fogo e também dos holocaustos. Senta-se todo enrolado, como uma serpente, segurando uma tocha.<br /><br />"Hecate": deusa grega do mundo subterrâneo e feitiçaria. A rainha das bruxas.<br /><br />"Hel": deusa teutônica da morte. Uma deusa pagã da tortura e da punição.<br /><br />I<br /><br />"Iblis" ou "Eblis": o diabo do Islã. De acordo com o Livro Sagrado de Yezidi, o livro das revelações e o livro Negro, Iblis é uma falange de arcanjos. Corresponde ao príncipe das trevas, sendo certo que o Inferno é mencionado como o Reino de Íblis. Ele se condenou por seu exclusivo amor à idéia da divindade. Deus o teria perdoado, confiando-lhe o governo do mundo e a supervisão das almas.<br /><br />"Ifrite": Na tradição popular árabe, demônio ou diabo.<br /><br />"Íncubo" ou "Inccubus": anjo do Paraíso que foi expulso e se transformou em demônio, procurando continuamente mulheres para saciar-se, enquanto elas dormem. Na França, são chamados "Follet", de "Alp" na Alemanha, de "Follette" na Itália, e no Brasil, de duendes. A sua fêmea é denominada Súcubo. O número deles é tão elevado que se torna difícil destruí-los, no dizer de Santo Agostinho (De Civitate Dei - XV, 23). Muitos afirmam que o íncubo é um anjo que atrai as mulheres em sua queda para o Inferno. Muitas mulheres foram possuídas por belos homens, corpos mortos temporariamente reanimados pelos íncubos. Durante a Idade Média, muitos sintomas em razão da menopausa eram imputados aos íncubos. Diziam que Huno e Platão nasceram da união de um humano e um íncubo, bem como o famoso sábio Merlin, fruto de um íncubo e a filha do rei da Inglaterra. Foi Merlin conselheiro de quatro reis ingleses, incluindo-se o rei Artur, fundador da Távola Redonda, e cognominado O Mágico. A fada Viviana encerrou-o num círculo mágico de onde não pode mais sair. Dizem que a abadessa de Cordoue tinha um íncubo, com a forma de animal, como seu amante. São vampiros da Europa Medieval.<br /><br />"Ishtar": deusa babilônica da fertilidade.<br /><br />"Izmaichia": Um demônio principado sobre a Europa e meio oeste.<br /><br />J<br /><br />"Jahi": demônio fêmea da religião de Zoroastro que foi beijada por Ahriman, introduzindo assim a menstruação no mundo. Ahriman representa o principie do mal, e o seu oposto, Ormuzd, o principie do bem, que deve acabar por vencer.<br /><br />"Jezabel" ou "Jezebel": espírito maligno feminino que atua na perversão e imoralidade sexual (prostituição e adultério) e idolatria (sacrifício a ídolos e alimentação com comida sacrificada), além de trabalhar com falsos ensinos e profecias (Apocalipse 2:20).<br /><br />"Jezebeth": demônio de falsidades.<br /><br />"Jin": (Veja "Djin").<br /><br />"Jurupari": entidade sobrenatural dos índios sul-americanos, versão ameríndia da divindade legisladora encontrada em todas as sociedades primitivas. Geograficamente, o Jurupari é o mito mais difundido no Brasil. Sua origem situa-se, provavelmente, no período da passagem do matriarcado para a organização patriarcal ocorrida nas sociedades tribais brasileiras. Segundo a lenda, Jurupari foi concebido de mulher virgem fecundada pelo sumo da cucura (planta da família das moráceas, entre elas, o figo, a jaca e a fruta-pão). O filho desta gravidez foi enviado à terra com a missão de reformar os costumes e procurar a mulher perfeita para ser esposa do Sol. Não pode deixar a Terra enquanto não encontrá-la. Jurupari tirou o poder das mulheres e o entregou aos homens. Instituiu festas para os iniciados, ou seja, homens que atravessaram o rito da puberdade e se tornaram guerreiros. As mulheres não podem participar das festas pois, se conhecerem os segredos dos homens, Jurupari as castiga com a morte. Nas festas de Jurupari, que ainda ocorrem em muitas populações indígenas ou entre seus remanescentes, os homens dançam e tocam um instrumento de sopro chamado "trombeta de Jurupari". O mito está ligado também à idéia de íncubo (demônio masculino que violenta mulheres à noite) porque Jurupari aparece aos homens nos pesadelos. A catequese jesuítica identificou-o com o diabo.<br /><br />K<br /><br />"Kali" ou "Cali": (Hindu) filha de Shiva. Alta sacerdotisa de Thuggees. Deusa indiana de magia negra. Nome dos seus seguidores: dakinis.<br /><br />"Kalpas": Vampiro japonês.<br /><br />"Kasdeya": nome do quinto Satã, que ensina a destruição aos homens. Na magia, é representado por uma caveira de um jovem.<br /><br />"Keteb": demônio especialista em matar ao medio-dia (Salmo 91:6).<br /><br />"Kobal": diretor de diversões da corte do Inferno. Padroeiro dos comediantes. Durante séculos foi considerado suspeito para a Igreja. Demônio que sentia imenso prazer em matar. Na Alemanha, é "Kobald", espírito familiar, considerado o guarda dos metais preciosos.<br /><br />"Kracelonico": Um demônio principado sobre a Europa.<br /><br />"Krikoin": na religião dos esquimós, é o demônio do mal, que persegue os cães que ficam ao lado de fora das casas, nas noites frias.<br /><br />"Krion": Um demônio principado sobre a América Central.<br /><br />"Krivopijac": Vampiro búlgaro.<br /><br />"Kruonos": Um demônio que ataca igrejas que praticam batalha espiritual.<br /><br />"Krutofor": Um demônio que ataca igrejas que praticam batalha espiritual.<br /><br />"Kubera": é o rei dos demônios maus para os hindus, sendo também considerado o deus da riqueza.<br /><br />L<br /><br />"Lâmias": Vampiras gregas. "Gênios femininos que atacavam os jovens sugando-lhes o sangue" (Dicionário de mitologia greco-romana. São Paulo: Abril Cultural, 1973).<br /><br />"Leonard": Inspetor-geral da magia negra e feitiçaria. "O Grande Negro" do sabá ("sabbat" ou "sabbath") das bruxas como um bode negro gigante. Na Alemanha é conhecido como Urian.<br /><br />"Leviatã" ou "Leviathan": (Hebreu) Demônio das águas, andrógino. Um dos maiores demônios, e o maior responsável pela atuação maligna no Brasil (um país com 12% da água doce do mundo e um dos maiores litorais). No livro de Isaías 27:1, Leviatã é descrito como a serpente veloz e o dragão do mar. Também e chamado de "O grande embusteiro", pela facilidade com que triunfa em lances políticos, tratados comerciais e intrigas palacianas. Toma, quando é visto, aspectos multiformes estonteantes e vertiginosos. Especializa-se em possuir as mulheres famosas. Leviatã é um dos quatro príncipes coroados do Inferno. Dos quatro pontos cardeais representa o Oeste. Dos quatro elementos, representa o elemento água.<br /><br />"Lilith" ou "Lilite" ou "Lilitu"(babilônicos): demônio feminino mencionado no judaísmo. Citado na Bíblia em Isaías 34:14 como "Lilite", e em outras versões como "criatura noturna" - Aquela que se identifica com Gaia.. Várias são as lendas sobre ela, sendo considerada a personificação das paixões desregradas. A mais antiga tradição popular judaica dá como sendo ela a primeira mulher de Adão (tendo depois se tornado mulher de Sammael). Não conseguindo lhe dar um filho, Deus decidiu criar Eva para ser sua companheira. Foi ela quem ensinou a Adão a felação e outras práticas que a moral qualifica de antinaturais. É, a mãe dos espíritos do mal (provavelmente nascidos de suas relações com Sammael): Lelin (Lilim), Sehedin e Roudin. É associada com a praga e o flagelo do meio dia (Salmo 91, Salmo 56). Tida ainda, com um dos sete demônios da Cabala hebraica, Lilith foi descrita como uma figura sedutora com longos cabelos, que voa como uma coruja noturna para atacar aqueles que dormem sozinhos, para roubar crianças e fazer mal a bebês recém-nascidos. Foi encontrada entre os elementos mais conservadores da comunidade judaica do século 19, uma forte crença na presença de Lilith, sendo que alguns deles podem ser visto ainda hoje. Lilith foi descrita como uma assassina de crianças para roubar suas almas. Ela atacava os bebês humanos, especialmente os nascidos de relações sexuais inadequadas. Se não consegue consumir crianças humanas ela come até mesmo sua própria prole demoníaca. Acrescentava, também, quaisquer complicações possíveis às mulheres que tentassem ter crianças - esterilidade, abortos etc. É considerada o "Portal de Lucifer", uma vez que todos os caminhos dela realizam Lucifer. Em Astrologia, sua influência foi "cientificamente provada" em 22/11/1897 por Waltemath. Uma centena de anos depois, a força obscura da natureza humana feminina está crescendo rápido pelo mundo. De qualquer modo, ela é um arquétipo muito antigo, perdido no tempo.<br /><br />"Loki": Demônio teutônico. Demônio do fogo, gênio do mal. Na mitologia escandinava é comparado ao próprio diabo.<br /><br />"Lucifer": (Veja "Satã"). (Romano) "estrela da manhã". O anjo decaído, expulso do céu, que deu origem ao mal [Ezequiel 28:11-19 e Isaías 14:12-14]. Não era "o responsável pelo louvor no céu" e muito menos "maestro da orquestra de anjos", isso não existe na Bíblia, é mais uma mentira plantada pelo próprio Lucifer e seus adeptos, e disseminada de forma irresponsável e vergonhosa até por cristãos. Existe na filosofia muçulmana sob o nome de Iblis ou Eblis e exerce poder geográfico sobre todos os países da Europa. Sua personalidade é sempre tranqüila e segura de si, um verdadeiro aristocrata e estrategista por natureza; mesmo quando irritado mostra-se calmo, sendo assim bem diferente de Satã (na verdade muitos acham que os dois são duas caras de um só ser). Lucifer é um dos quatro príncipes coroados do Inferno. Dos quatro pontos cardeais representa o Leste. Dos quatro elementos, representa o elemento ar.<br /><br />M<br /><br />"Maggor": Um demônio principado sobre a Ásia.<br /><br />"Malphas": grande presidente do inferno, comandante de 40 legiões.<br /><br />"Mamom" ou "Mammon": demônio aramaico da avareza, riquezas e iniqüidades. Foi ele quem ensinou os homens a cavar a terra à procura de tesouros ocultos, no dizer de Milton. Palavra aramaica que significa "riqueza". Cristo nos adverte que não podemos servir a Deus e a Mamom (Mateus 6: 24): "ninguém pode servir a dois senhores porque ou há de aborrecer um e amar outro, ou há de acomodar-se a este e desprezar aquele. Não podemos servir a Deus e às riquezas (Mamom)". Vide também Evangelho de Lucas 16:13.<br /><br />"Mandrakes": demônios pequenos, sem pêlos, grosseiros. Uma espécie dos conhecidos Capetas.<br /><br />"Mania": deusa etrusca do inferno.<br /><br />"Manitó" ou "Manitô": Gênio tutelar, ou demônio, entre índios americanos.<br /><br />"Mantus": deus etrusco do inferno.<br /><br />"Marduk": deus da cidade de Babilônia.<br /><br />"Martinet": embaixador do inferno na Suíça.<br /><br />"Mastema": sinônimo hebreu para Satan. Líder da descendência de anjos caídos.<br /><br />"Mefistófeles" ou "Mephistopheles": (Grego) querm evita luz, Faustus. Pérfido, maldoso, sarcástico. Nome popular do diabo, segundo Goethe. Personagem do drama Fausto de Goethe (1749-1832), é um demônio que veio à Terra para satisfazer paixões de Fausto. Julga o mundo com ironia desdenhosa. Seu nome é empregado com sinônimo de homem de caráter perverso, verdadeiramente diabólico. A história de Fausto é a história do homem que vendeu sua alma ao Diabo em troca de bens terrestres. O drama divide-se em duas partes, onde o genial poeta imortalizou suas concepções da natureza e do homem.<br /><br />"Megera": mora em Dite com seus irmãos Aleto e Tisífone.<br /><br />"Melchom": tesoureiro da casa da Princesa do Inferno.<br /><br />"Melek Taus": demônio yesidi.<br /><br />"Merihim": demônio da pestilência.<br /><br />"Metzli": deusa azteca da noite.<br /><br />"Mezu": no folclore japonês, o demônio com cabeça de cavalo, que dá assistência a Kongo, xerife dos Infernos.<br /><br />"Mictian": deus azteca da morte.<br /><br />"Midgard": filho de Loki, descrito como uma serpente.<br /><br />"Milcom": (Veja "Moloque").<br /><br />"Moloque" ou "Moloch" ou "Molegue" ou "Molech"(inglês) ou "Milcom"(hebraico): Demônio amonita e canaanita. Príncipe da "Terra das Lágrimas", no Inferno. Recolhe, com alegria, as lágrimas das mães. É um demônio monstruoso, gotejando o sangue das criancinhas e as lágrimas de suas mães. Apresenta-se com cabeça de bezerro, coroa real, braços esticados para receber suas vítimas humanas. Os amonitas, membros de tribo à leste do Jordão, descendentes de Amon, que derrotaram os gigantes de Zomzomins e ocuparam a região, costumavam adorá-lo, sacrificando crianças em seu louvor para obterem boas colheitas e vitória nas guerras. Milton e Flaubert a ele fazem referência. Citado na Bíblia em diversas partes, como em I Reis 11:33 e II Reis 23:10.<br /><br />"Mormo": (Grego) rei dos Ghouls, consorte de Hecate.<br /><br />"Mullin": primeiro mordomo da casa dos príncipes infernais.<br /><br />"Mulos": (Veja "Vlokoslaks").<br /><br />"Murmur": demônio da música, conde do Inferno, surgindo como um abutre, de pernas abertas, figurando um soldado gigantesco. Também denominado Murmúrio.<br /><br />N<br /><br />"Naamah": demônio feminino grego da sedução.<br /><br />"Náberus" ou "Naburus": marquês do Inferno, ligado a Cerberus.<br /><br />"Nasu": na religião de Zoroastro, representa o demônio feminino que se alimenta de corpos que acabaram de morrer ou já se encontram em estado de putrefação. Surgem com se fossem borboletas. Sua residência é o Inferno, no monte Elbroug.<br /><br />"Nergal": deus babilônico do Hades. Demônio sumeriano das regiões infernais. Pode ser igualado ao deus grego Plutão, que governava o submundo. Nergal, com o Satã bíblico, habitava originariamente os céus. Considerados por muitos como demônio de segunda classe. Era chefe de polícia e espião de Belzebu. Esposo de Ereshkigal que, no panteão sumero-arcadiano, é considerada a senhora do grande lugar, rainha do mundo dos mortos, reinando em seu palácio, guardando a fonte da vida. Os demônios do mal e da morte são seus descendentes.<br /><br />"Nihasa": demônio do índio americano.<br /><br />"Nija": deus polaco do mundo subterrâneo.<br /><br />"Nimorup": Um dos demônios que S. L. MaGregor Mathers usou para atacar Aleister Crowley, no início do século passado. Espécie de anão de grande cabeça, longas orelhas e lábios a escorrer baba, de um verde bronzeado.<br /><br />"Nominon": Um dos demônios que S. L. MaGregor Mathers usou para atacar Aleister Crowley, no início do século passado. Uma espécie de grande e esponjosa medusa com uma mancha esverdeada e luminosa, como se se tratasse de uma obscena confusão.<br /><br />"Nosferatu": Vampiro romeno.<br /><br />"Nuton": originário da lenda belga, vivendo sempre em grutas, perto de águas correntes. Muito brincalhão, torna-se violento, todavia, se atacado.<br /><br />"Nybras": propagandista dos prazeres da corte infernal. Supervisor dos sonhos, visões, êxtase. Demônio inferior, tido como falso profeta e charlatão.<br /><br />"Nysroch": chefe da casa do príncipe infernal. De segunda classe; preside os prazeres da mesa.<br /><br />O<br /><br />"Orgeuil": (Nenhuma informação. Se você souber, envie por e-mail).<br /><br />"Orias": conde do Inferno. Perito em Astrologia. Na metamorfose, carrega sempre uma serpente em cada mão.<br /><br />"Orthon": demônio familiar do conde de Corasse e do conde de Foix. Invisível, sabe tudo o que acontece no mundo. Quando aparece, costuma mostrar-se como uma porca.<br /><br />"Oxu-maré": seis mesês homem e seis mesês mulher..<br /><br />"O-Yama": nome japonês para Satã.<br /><br />P<br /><br />"Pan" ou "Pã": deus grego da luxuria, depois relegado ao demonismo.<br /><br />"Paymon": mestre de cerimônias do inferno.<br /><br />"Pazuzu": demônio assírio, rei dos espíritos maus do ar, filho de Hanpa. Há no museu do Louvre (França) uma estátua de bronze, do século VII, representando Pazuzu, com forma humana, duas asas e dois chifres.<br /><br />"Perséfone": deusa do Inferno, filha de Júpiter e Ceres, mulher de Plutão. É a mãe das fúrias.<br /><br />"Philotanus": demônio que ajuda Belial a espalhar pederastia e sodomia.<br /><br />"Pluto": deus grego do mundo subterrâneo.<br /><br />"Proserpine": rainha grega do mundo subterrâneo.<br /><br />"Prusias": um dos três demônios a serviço de Satanáquia, grande general das legiões de Satã.<br /><br />"Pwcca": nome gales para Satã.<br /><br />"Pyro": príncipe da falsidade.<br /><br />Q<br /><br />"Quemós" ou "Chemosh"(inglês): (Veja "Camos").<br /><br />"Quium" ou "Renfã": um dos ídolos adorados por israelitas quando passaram 40 anos no deserto, como descrito em Amós 5:26, citando "Quium, vosso deus astral". Em Atos 7:43 é chamado de Renfã.<br /><br />R<br /><br />"Raastapack": Um demônio principado sobre a Oceania.<br /><br />"Rakshasa": A feiticeira vampira indiana.<br /><br />"Raum": Conde do inferno, comandande de 30 legiões de demônios.<br /><br />"Ravana": demônio rakchasa, do épico Ramayana, soberano do Ceilão que raptou Sita, esposa de Rama. Ramayana é um poema sânscrito, ao mesmo tempo religioso e épico, em 50.000 versos e sete partes. Celebra a genealogia de Rama, a sua juventude, a luta contra Ravana, raptor de Sita, sua vida e ascensão para o céu. Rama é uma das encarnações de Vichnu na mitologia hindu e deus da Índia, casado com a deusa Sita.<br /><br />"Raymon": demônio poderoso encarregado das cerimônias infernais. Aparece na forma de um homem vigoroso, mas com rosto de mulher, coroado com jóias e montando um dromedário.<br /><br />"Renfã": (Veja "Quium").<br /><br />"Rimmon" ou "Damas": demônio sírio adorado em Damasco. Embaixador do Inferno na Rússia czarista. Demônio menor, chefe dos médicos, acreditando-se que era capaz de curar a lepra.<br /><br />"Ronwe": demônio secundário, comandante de 19 legiões de demônios.<br /><br />"Rophesh": demônio de acusação, de condenação (Salmo 91:5.<br /><br />S<br /><br />"Saarecai": demônio menor que habita os buracos da casa.<br /><br />"Sabazios": demônio frigio, identificado com Dyonisus, adorado como serpente.<br /><br />"Sardon": conselheiro do Inferno, sacrificando as criancinhas nos Sabás (rituais satânicos). Deu origem à expressão "risadas sardônicas".<br /><br />"Saitan": equivalente enoquiano de Satã.<br /><br />"Sammael" ou "Samael": (Hebreu) "Veneno de Deus". Principe dos demônios, líder dos anjos que foram expulsos do céu, chefe das forças de Sitra Achra e marido de Lilith. Samael tem pele escura e chifres. É identificado com Satã e a inclinação para o mal, e é o principal acusador de Israel no céu, onde se opõe Miguel, o anjo guardião de Israel. Foi Samael quem enviou a serpente para seduzir Eva no jardim do Éden. Ele é ativo à noite e tenta os homens ao pecado. Quando pecam, eles aumentam o poder de Samael e permitem-lhe ganhar controle temporário sobre a Sechiná, trazendo calamidade ao mundo. Como ele simboliza tudo que é mau e impuro, seu mero nome, que significa "veneno de Deus", é evitado, e a ele se refere eufemisticamente ou de forma abreviada. A tradição cabalística o associa ao Leviathan. No Shabat e nas festas ele não tem poder sobre o mundo.<br /><br />"Samnu": demônio da Ásia Central.<br /><br />Satã: (Hebreu) adversário, opositor, acusador. Na tradição judaica mais primitiva, um dos anjos de Jeová, advogado ou representante dos homens junto a este, e que posteriormente, sob a influência do problema do mal e das soluções de tipo dualista dadas a esse problema, passou a significar o mau, o acusador, o tentador, o demônio. Satã veio a ser considerado a personificação da malignidade, e conhecido por vários nomes diferentes, o mais importante dos quais é Samael. Como inclinação para o mal, ele tenta o homem ao pecado, pode aparecer sob muitas formas diferentes. É mais ativo em tempos de perigo, e as pessoas que falam coisas malignas estão "abrindo suas bocas a Satã", dando-lhe oportunidade de realizar aquela mesma malignidade. Alugmas orações da liturgia visam a manter Satã afastado do homem, e o toque do Shofar em Rosh ha-Shaná tem o efeito de confundí-lo, para que não lembre a Deus os pecados de Israel. Ele não tem poder no Iom Kipur, quando os judeus se dedicam à oração e ao arrependimento. Satã é um dos quatro príncipes coroados do Inferno. Dos quatro pontos cardeais representa o Sul. Dos quatro elementos, representa o elemento fogo.<br /><br />"Satanáquia": grande general das legiões de Satã.<br /><br />"Scox": (Veja "Chax").<br /><br />"Sedit": demônio do índio americano.<br /><br />"Seirim": demônio cabeludo na forma de bode, que dança nas ruínas da Babilônia, comandado por Azazar.<br /><br />"Sekhmet": deusa egípcia da vingança.<br /><br />"Semiazas": chefe dos anjos caídos.<br /><br />"Set": demônio egípcio.<br /><br />"Shabriri": demônio dos antigos judeus que costumava cegar os homens.<br /><br />"Shaitan": nome árabe para Satã.<br /><br />"Shamash": da mitologia assírio-babilônica.<br /><br />"Shedim": demônio destruidor. Dizem ser descendente da serpente, outros dizem ser de Adão, depois da queda, e outros de Deus, que deixou os inacabados, incompletos, por causa do dia do descanso, ou seja, do Sábado. Para poder localizá-los, devem ser espalhadas cinzas pelo chão, para que esses demônios deixem seus rastros, dependendo, todavia, de uma formula mágica a ser proferida para que possam ser vistos. Suas garras são de galo e seu chefe é o demônio Asmodeus.<br /><br />"Shiva": o destruidor. Deus indiano.<br /><br />"Sinfiris": Um demônio que tem sede de sangue.<br /><br />"Sonneillon": demônio do ódio (de acordo com Sebastien Michaelis).<br /><br />"Strigolius": Vampiro romano.<br /><br />"Succorbenoth": chefe eunuco da casa das princesas. Demônio do ciúme.<br /><br />"Súcubos" ou "Succubus": demônio fêmea, em oposição aos Inccubus, tentando os homens durante o sono, nada os detém até conseguirem copular com eles. Costumam visitar os solitários, monges e pastores, aproveitando-se de seus jejuns e abstinências. Reanimam cadáveres que depois de uma noite de amor, voltam ao estado putrefato. Muitas vezes, dizem, tomam a forma da pessoa amada. Esta é uma raça menos conhecida de vampiras européias. A maneira mais comum de se alimentarem é tendo relações sexuais com suas vítimas, deixando-as exaustas e depois alimentando-se da energia dispersada no ato sexual. Elas podem entrar numa casa sem serem convidadas e tomar a aparência de qualquer pessoa. Geralmente visitarão suas vítimas mais de uma vez. A vítima de uma Succubus interpretará as visitas como sonhos. A versão masculina de um Succubus é um Inccubus. São vampiras da Europa Medieval.<br /><br />"Supay": deus inca do mundo subterrâneo.<br /><br />T<br /><br />"T'an-mo": contraparte chinesa para demônio, cobiça, desejo.<br /><br />"Tânatos": demônio masculino que personifica a morte, irmão de Hipnos (sono) e de Nix (noite). Freud, em seus estudos, desenvolveu o conceito no qual Tânatos é uma das forças que governam o subconsciente profundo. A outra força é Eros (o amor).<br /><br />"Tarasgua" ou "Tarascon": metade monstro da terra, metade do amor, foi vencido por Santa Marta, que o prendeu em seu cinto de virgindade. Apresentava cabeça de leão, com seis pés, patas de urso e rabo de serpente.<br /><br />"Tchort": nome russo para Satã, "deus negro".<br /><br />"Tezcatlipoca": nome azteca do inferno.<br /><br />"Thamuz": embaixador do Inferno na Espanha, sendo inventor da artilharia, da Inquisição e de suas punições. Era considerado o inspirador das grandes paixões. Era deus sumeriano que mais tarde foi relegado ao demonismo.<br /><br />"Thoth": deus egípcio da magia.<br /><br />"Tisífone": mora em Dite com seus irmãos Aleto e Megera.<br /><br />"Tunrida": demônio feminino escandinavo.<br /><br />"Tursã" ou "Tursan": um dos três demônios à disposição de Fleuretty, o tenente-general das legiões do Inferno.<br /><br />"Typhon": personificação grega de Satan; metade homem, metade cobra.<br /><br />U<br /><br />"Ukobach": demônio inferior e responsável pelo óleo das caldeiras infernais. É o inventor da frigideira e dos fogos de artifício, aparecendo sempre com o corpo em chamas.<br /><br />"Uphir": demônio químico, conhecedor de ervas medicinais e, responsável pela saúde dos outros demônios.<br /><br />"Upiertzi": Vampiro polonês.<br /><br />"Urian": (Veja "Leonard").<br /><br />V<br /><br />"Vadatãjs": Um ser malévolo no folclore da Letônia. Pode aparecer em forma animal ou humana e tenta levar os viajantes a tomar o caminho errado em encruzilhadas, usando de seus poderes de causar esquecimento e confusão mental.<br /><br />"Valafar": grão-duque do inferno de boas relações (segundo Tondriau e Villeneuve, 1972).<br /><br />"Vanth": Demônio feminino do mundo inferior etrusco. É representada alada, tendo uma serpente, uma tocha e uma chave como atributos. Em urnas de alabrasto de Volterra (arte etrusca), podemos observar um grande olho no interior de cada uma de suas asas - um aviso de que este ser demoníaco está presente em toda parte e atento a todas as pessoas. Vanth é uma mensageira da morte e pode ser útil para aplicar o golpe decisivo que elimina a vida.<br /><br />"Vekum": demônio que seduziu os filhos dos anjos sagrados e persuadiu-os a virem à Terra e ter relações sexuais com os mortais, conforme o livro de Enoque.<br /><br />"Velnias": Nome lituano do diabo. O nome é derivado de "vele", "velionis", que significa "pessoa morta".<br /><br />"Velu mãte": (Mãe dos Mortos) Rainha dos mortos da Letônia. Veste-se com um tecido branco de lã e recebe os mortos à entrada do túmulo. Seu epíteto é indicativo: "Kapu mãte", "mãe do cemitério".<br /><br />"Verbti": Antigo deus albanês do fogo e do vento norte que inflama o fogo. Odeia a sujeira e os maus modos ao falar. A cristianização transformou Verbti em um demônio, e difundiu-se a crença de que qualquer pessoa que o invocasse ficaria cega.<br /><br />"Verdelet": mestre de cerimônias da casa das princesas do inferno.<br /><br />"Verin": demônio da impaciência.<br /><br />"Vestius Alonieus": deus reverenciado em certa época no noroeste da Hispânia. Era associado ao Touro e tinha função militar.<br /><br />"Vetis": trabalha para Satã e é especialista na corrupção das almas de pessoas santas.<br /><br />"Vidyujjvãlãkarali": deusa budista, seu nome quer dizer "tão terrível quanto o fogo dos raios", e ela é de fato uma figura tenebrosa; de cor preto-azeviche e armada com atributos como espada, vajra (raio), flecha, lança, martelo, maça, faca, laço e crânio, para não falar de suas presas à mostra, suas doze cabeças e seus vinte e quatro braços. Os cabelos castanhos dirigem-se para o alto como chamas.<br /><br />"Viesczy": Vampiro russo.<br /><br />"Vilkacis": Um lobisomem do folclore letão, conhecido na Lituânia como Vilkatas. Geralmente ameaçador, ele pode às vezes guardar tesouros.<br /><br />"Vilkatas": (Veja "Vilkacis").<br /><br />"Vily": Espíritos do vento e da tempestade no folclore eslavônico. Na Eslováquia, eles são vistos como almas de meninas mortas, que conduzem rapazes jovens à morte. Na crebça dos eslavos do sul, elas são belos seres femininos dotados de poderes sobrenaturais; normalmente aparecem na forma de cisne, às vezes como cavalo. Em geral demonstram simpatia pela humanidade, mas as setas que atiram podem perturbar o juizo das pessoas. No campo, as pessoas costumavam colocar comida e flores diante das grutas onde acreditavam residirem as vilys.<br /><br />"Vlokoslaks" ou "Mulos": Vampiro sérvio.<br /><br />"Vodnik": nome provém do russo - "vodyanoi". No folclore eslavônico, um demônio da água que supostamente surge de uma criança não batizada que tenha morrido afogada. O Vodnik atrai as pessoas para a água e então as afoga. Para aplacá-lo, ofereciam-lhe sacrifícios - na polônia, por exemplo, o de uma galinha.<br /><br />"Vritra": Na crença indiana, um demônio que aprisiona as águas - daí seu nome, que significa "o que envolve". É o temeroso inimigo dos deuses e do homem. Vritra é imaginado de várias formas: como um dragão, uma serpente ou uma nuvem.<br /><br />"Vucub-Caqyuix": ("sete araras") Um demônio mencionado no "Popol Vuh", as escrituras sagradas dos quichémaia. Imaginava a si próprio como sendo o sol, a lua e a luz, e teve de ser caçado pelos irmãos divinos Hunapu e Ixbalanque antes que estes pudessem começar a criar a raça humana.<br /><br />W<br /><br />"Whiro": Entre os maori, na Nova Zelândia, o deus da escuridão, do mal e da morte. Whiro têm como cúmplices e auxiliares os espíritos da doença.<br /><br />"Whurukatte": Antigo deus da guerra anatólito, cujo epíteto era "rei das terras".<br /><br />X<br /><br />"Xaphan": demônio de segunda-ordem que, por ocasião da rebelião dos anjos, deu a sugestão para se atear fogo no céu. É o que acende o fogo no Inferno.<br /><br />"Xesbeth": demônio das mentiras, dos prodígios imaginários, dos contos maravilhosos.<br /><br />"Xhindi": Espíritos invisíveis, análogos aos elfos, na crença e nos contos populares da Albânia. Sua chegada é sinalizada pelo ranger de portas e piscar de luzes. Às vezes, são bons e prestativos; em outras ocasiões aparecem como uma espécie de Alp (?) opressivo.<br /><br />Y<br /><br />"Yama": Na época indo-ariana, rei mítico que foi o primeiro homem a morrer e, abriu assim o caminho para o reino dos mortos. É acompanhado por dois cachorros malhados de quatro olhos. Na mitologia hindu, Yama é juiz dos mortos e príncipe do Inferno. Veste-se de vermelho e tem um laço com o qual puxa a alma para fora do corpo. Monta um búfalo negro. Também no budismo ele figura como juiz dos mortos, embora neste caso frequentemente traga uma roda sobre o peito como símbolo da doutrina budista. Em pinturas tântricas, pode aparecer de pé ou sobre um touro que copula com uma mulher. No Tibete Yama é representado com cabeça de touro, cabelos flamejantes e um bastão. No Japão é conhecido como Emma-ten.<br /><br />"Yaotzin": deus azteca do inferno.<br /><br />"Yemaye": Um demônio principado sobre a América do Sul.<br /><br />"Yen-lo-Wang": regente chinês do Inferno.<br /><br />Z<br /><br />"Zaebos": segundo os sumérios, demônio com cabeça humana e corpo de crocodilo.<br /><br />"Zagam": demônio das decepções e dos desenganos. Consegue transformar cobre em ouro, chumbo em prata, sangue em óleo, água em vinho. Tem asas e cabeça de boi.<br /><br />"Zagamzaim": diabo disfarçado de eunuco, descrito por Vitor Hugo.<br /><br />"Zancor": Um demônio principado sobre a América.<br /><br />"Zepar": grão-duque do império infernal que tenta levar os homens à pederastia.<br /><br />"Zu": Pássaro demoníaco da tempestade na mitologia acadiana (babilônica). Ele rouba tábuas do destino para colocar-se na liderança dos deusesMensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-7167208678547266482009-10-19T11:11:00.001-07:002009-10-19T12:06:04.766-07:00A Igreja e a Guerra Espiritual<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2nUY0OyBfbcNEH7NuYe3vTwSgPDACzmtuaC9yK8hFrqRHzOLVzcoDVjb29VG3JazsvXo1hpsw_U2mEsNreBkSV_mmlEK68WFnpZ1DDWZcfefdyLczD05EN9fLI832z-csrP9ZsulYEh0Q/s1600-h/images.jpeg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 92px; height: 135px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh2nUY0OyBfbcNEH7NuYe3vTwSgPDACzmtuaC9yK8hFrqRHzOLVzcoDVjb29VG3JazsvXo1hpsw_U2mEsNreBkSV_mmlEK68WFnpZ1DDWZcfefdyLczD05EN9fLI832z-csrP9ZsulYEh0Q/s400/images.jpeg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5394389091208908514" /></a><br /><br />O Novo Testamento nos apresenta diversos quadros relativos à Igreja, especialmente no livro de Efésios a vemos como uma família, um templo, a noiva de Cristo, e também como um exército que está envolvido num conflito global. Por conflito global, podemos entender que a guerra espiritual não somente está voltado a um aspecto terreno, mas também envolve as regiões celestiais, ou seja, o universo criado. Podemos parafrasear Efésios 6:12 de acordo com o original grego da seguinte forma: “Nossa luta livre não é contra sangue e carne ou contra pessoas com corpos, senão contra governadores sobre diversas áreas e ordens descendentes de autoridades, contra os dominadores do mundo da obscuridade presente, contra forças espirituais do mal nas regiões celestes”.<br /><br />Esta referência bíblica nos apresenta os quatro níveis de autoridade do reino das trevas, assim podemos entender verdadeiramente contra quem estamos guerreando.<br /><br />1) Principados (no grego arché, que significa espíritos governantes, magistrados, poderes, começo, sendo que começo neste caso se refere ao tempo ou ordem). Principados são espíritos demoníacos poderosos da mais alta hierarquia (primeiro escalão), recebendo ordens diretamente de Satanás, dominando e operando nos lugares celestiais. São chamados de príncipes (Dan. 10:13,20).<br /><br />2) Potestades (no grego exousia, significando autoridades que permitem ou impedem, poder delegado). As potestades têm poderes executivos, recebendo autoridade e poder delegado pelos principados. Nos textos de I Cor. 15:24 e Colos. 2:15 refere-se à todas as autoridades e poderes malignos, que se opõem a Jesus Cristo e a Igreja.<br /><br />3) Príncipes do mundo destas trevas (no grego kosmokrator, que significa governadores mundiais, os senhores do mundo; vem de “kosmos”, isto é, “mundo” e “krator”, isto é, governados). Estes são responsáveis pela luta contra a verdadeira luz e levam o povo às trevas, cegando-lhes os olhos e enviando trevas às almas dos homens. Quando oramos por pessoas que estão dominadas pela cegueira de Satanás e por pessoas que estão em religiões pagãs estamos guerreando contra este tipo de inimigo. Estes governadores mundiais governam sobre nações através do seu poder de cegar a mente dos homens. Exercem também autoridade sobre diferentes sistemas de governos do mundo.<br /><br />4) Hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes (no grego pneumatikos, que vem da raiz da palavra “pneuma”, que significa “espírito” e “poneria”, que significa “iniqüidade”, “depravação”, “maligno”, “atividade de natureza má”). Estas forças oprimem a humanidade, tentando levá-la ao desespero e caos total. O medo, a angústia e os suicídios são resultantes destas forças espirituais malignas.<br /><br />A base da nossa vitória<br /><br />Como podemos vencer toda esta estrutura hierárquica de forças malignas? Temos que nos manter firmes na vitória conquistada por Cristo na cruz. Em Colos. 2:13-15 encontramos a chave para vencermos na guerra espiritual: Jesus derrotou a Satanás e a todos os principados malignos. A culpa nos afasta de vivermos esta experiência de vitória (Apoc. 12:10) e assim seremos derrotados. Jesus despojou os principados e potestades, os exibindo publicamente e deles triunfando na cruz. Triunfar não é ganhar uma batalha, trata-se da celebração de uma batalha que já foi ganha. A Bíblia declara que Deus, em Cristo sempre nos conduz em triunfo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento (II Cor. 2:14).<br /><br /><br />O por quê da guerra<br /><br />Satanás tem buscado adoração. O homem é o canal de adoração: ao Deus único e verdadeiro ou a Satanás. As pessoas que não conhecem a Cristo, são como jóias nas mãos do Diabo, e ele não quer perder estas vidas.<br /><br />Quando estudamos sobre as guerras na Bíblia, podemos perceber que sempre havia um propósito definido: saque e conquista de território (I Crôn. 20:2). Guerra espiritual não é um fim em si mesma, porém um meio para alcançar um grande objetivo: despojo. Existe vidas que precisam ser tomadas e levadas para o Reino de Deus.<br /><br />Estamos vivendo dias proféticos e apostólicos. E uma igreja que está movendo em uma atmosfera apostólica, ela reconhece que é parte do exército de Deus com um supremo chamado de reconquistar todo o território que foi invadido pelo inimigo. O perímetro de ação do inimigo vai ser diminuído e o perímetro de ação do governo de Deus será ampliado. Esta igreja vai manifestar de maneira profética demonstrativa a vitória que foi conquistada por Cristo na cruz. Aleluia, nesta guerra somos vitoriosos juntamente com Cristo!!Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-78893356280176260702009-10-17T15:08:00.000-07:002009-10-18T06:53:26.079-07:00A mulher hemorragica<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNOSOJNNNHSVS7_K4PDlqrai8zmxQuBUJcM4fJ_MifSDY2h1u15bbPqqWeng4tkNpyCiSYj2-yY0mmTowlS2V1zd0vyraG763-ln5cd6lUeCP8IMlr_HjtoDPLOxHq_8MmRx5UJqMcZPQS/s1600-h/OgAAAKxkHla6hvaY5lWBjy5_Bm_qYPEIEmSUo0vIY4Qz_A3PdwHhsXXl312hw68p7tdDVWOsvEYhBPfRjP5PwakLAH8Am1T1ULpWTu78tfZHYBm6Ixus-qF4_hJ-.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNOSOJNNNHSVS7_K4PDlqrai8zmxQuBUJcM4fJ_MifSDY2h1u15bbPqqWeng4tkNpyCiSYj2-yY0mmTowlS2V1zd0vyraG763-ln5cd6lUeCP8IMlr_HjtoDPLOxHq_8MmRx5UJqMcZPQS/s400/OgAAAKxkHla6hvaY5lWBjy5_Bm_qYPEIEmSUo0vIY4Qz_A3PdwHhsXXl312hw68p7tdDVWOsvEYhBPfRjP5PwakLAH8Am1T1ULpWTu78tfZHYBm6Ixus-qF4_hJ-.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5393936582857555666" /></a><br />Marcos.5.25-34<br /><br />Eu, particularmente gosto muito desta passagem bíblica,é um texto aonde nos mostra que para vencermos temos que enfrentar e vencer vários obstáculos.<br />Esta mulher que no passado foi tão humilhado e tão rejeitada,entrou na história da humanidade para nos ensinar uma grande lição de fé e coragem.Aquela mulher sofria de hemorragia e durante 12 anos,ela conviveu com aquela enfermidade,ela até procurou se tratar com os os melhores médicos da época,só que não conseguiu alcançar a cura.<br /><br />Aquela mulher estava sofrendo com aquela hemorragia havia 12 anos,e com certeza ela estava debilitada físicamente,ela estava sem forças e pela própria lei de moisés ela era considerada uma pessoa imunda,impura e não podendo conviver no meio da sociedade.<br /><br />Só que embora sociedade e até mesmo a religião estivesse a desamparado,o Senhor Jesus,não a desamparou,quando ela ouviu falar de Jesus,nasceu em seu coração uma fé,e ela manifestou aquela fé. <br /><br />Ela poderia ter usado como desculpa que estava doente,e terficado em cas dizendo:Bom, se for da vontade de Deus me curar,Ele vai me curar,Deus sabe da minha necessidade e eu não tenho condição de ir até Ele.Ela se esforçou,ela até mesmo arriscou a própria vida,porque se alguém descobrisse que ela era hemorragica,ela poderia até mesmo ser morta.<br /><br />As vezes chega uma etapa de nossas vidas,que devemos agir,arriscar,creio eu,que ela penssou o seguinte:Se eu ficar aqui eu vou morrer com esta doença,porém existe uma possibilidade de eu ser curada,então eu vou arriscar.Então ela enfrentou a multidão e tocou em sua veste.Porque dizia:Se tão somente tocar em suas vestes sararei.<br /><br />Quando ela saiu de casa para ir ao encontro do Senhor Jesus,ela saiu decidida,saiu convicta,crendo que ela iria tocar e seria curada.Ela não foi para fazer um teste,para ver se ia dar certo,mas ela tinha certeza que não voltaria para casa enferma ,mas seria curada daquele mal.<br /><br />O interessante é que muitas pessoas tocavam em Jesus,havia uma grande multidão,mais o Senhor Jesus disse:Quem tocou nas minhas vestes? e os discípulos não entederam e disseram:VÊs que a multidão te aperta e dizes quem me tocou?Os próprios discípulos aprenderam uma grande lição naquele dia.<br /><br />Porque relmente muitas pessoas tocavam no Senhor Jesus,mais somente aquela mulher tocou em Jesus crendo,muitos foram por curiosidade,para ver se ia dar certo,mais aquela mulher tocou convicta que seria curada.<br /><br />Hoje na igreja vem muitas pessoas,mas nem todas são abençoadas,porque muitas vem para fazer um teste,mais aqueles que veem crendo recebem o milagre que estão buscando.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-91403801763364977792009-10-17T07:04:00.000-07:002009-10-17T07:39:28.137-07:00Salmo.23<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6DCLcOct5WnasXV13ssDUeioz3wXwZTRSnDnKOLbBXcgplOP-hFwVD2k5qG5s7JbBl5I2y26u90e1wb_qOssXeQ7n_odD_nBavwt54rKKYOLXzf0VUM4AShlzR-l2m5YaZJuJ53taBtn5/s1600-h/shepherd1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 300px; height: 387px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6DCLcOct5WnasXV13ssDUeioz3wXwZTRSnDnKOLbBXcgplOP-hFwVD2k5qG5s7JbBl5I2y26u90e1wb_qOssXeQ7n_odD_nBavwt54rKKYOLXzf0VUM4AShlzR-l2m5YaZJuJ53taBtn5/s400/shepherd1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5393576509975601970" /></a><br /><br /><br /><br />O Salmo.23,talvez seja o salmo mais lido no mundo,o mais conhecido e o preferido de muitas pessoas,algumas pessoas até mesmo deixa este salmo aberto na cabeceira de suas camas,porém poucas são as pessoas que estão vendo este salmo ser cumprir em suas vidas.<br /><br />Eu já preguei este Salmo várias vezes,e eu procuro sempre concientizar as pessoas que Deus deseja que este salmo se cumpra em nossas vidas.O Senhor é o meu pastor e nada me faltará!Mas o que tem acontecido na vida de muitas pessoas é o contrario,tem faltado tudo,paz,amor,alegria,prosperidade,saúde,etc.<br /><br />Porque não basta repetir este salmo como um papagaio para ele se cumprir em nossas vidas,é necessário que venhamos vive-lo,ou seja,só não vai faltar nada na vida daqueles, DEUS seja realmente o seu Pastor,o Pastor fala a ovelha obedece,então para que nada venha faltar em minha vida eu tenho que ser ovelha,tenho que ouvir a voz de Deus e obedecer,então Ele,não permitirá que nada venha faltar em minha vida.<br /><br />Comece a fazer do Senhor Jesus o teu Pastor então nada,absolutamente nada faltará em sua vida.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-18819192360181794912009-10-16T07:26:00.000-07:002009-10-16T12:57:27.736-07:00Satanismo (o plano final)<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_4QGRZhfZcPY4Jimlw3ttGMkDL1kR3fjOERPxtrVhxMYkZsxG2pFqet9pWsXFUPCX_1PcWDk459BKI0knSes1zq5VsQIJx4v8DW4jloFniIPlld-VAsr9g-jZcdutPrGSb8nwQSWZEWEG/s1600-h/fingon_and_gothmog1.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 227px; height: 299px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_4QGRZhfZcPY4Jimlw3ttGMkDL1kR3fjOERPxtrVhxMYkZsxG2pFqet9pWsXFUPCX_1PcWDk459BKI0knSes1zq5VsQIJx4v8DW4jloFniIPlld-VAsr9g-jZcdutPrGSb8nwQSWZEWEG/s400/fingon_and_gothmog1.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5392622093906331058" /></a><br /><br /><br />Satanismo (o plano final)<br /><br />Há muitas matérias escritas na internet sobre satanismo, e o que mais me surpreende é o descaso dos cristãos para esta seita. Alguns ministérios e institutos de pesquisa cristão são uns verdadeiros incrédulos ao comentarem sobre este tema, os “pesquisadores” e “demonólogos” cristãos tratam os satanistas como um bando de loucos varridos que não oferecem perigo algum a Igreja e a sociedade. Quando li sobre esta seita em um site conceituado de pesquisas cristãs, fiquei decepcionado com a matéria, faltou o autor da matéria dizer que o diabo não existe e que o satanismo não é tão mal assim. Mas por outro lado existe muitas matérias e estudos sobre o assunto nos dando muita informação sobre as artimanhas do inimigo.<br /><br />A seguir vai algumas informações sobre esta seita, que cresce assustadoramente no Brasil e no mundo, seu plano é preparar terreno para a vinda do antiCristo. Mais informações sobre satanismo acesse os sites de parceiros da M.O.S.<br /><br />SATANISMO<br /><br />PLANOS E ESTRATÉGICAS<br /><br />O ADVERSÁRIO SEMPRE PERSEGUIU OS UNGIDOS DE DEUS, DEVIDO O MUNDO ESPIRITUAL SABER QUEM NASCE COM O “SELO” DO ESPÍRITO DE DEUS (GN 3:15 – EX 1:15 e 16 – MT 2:16). E QUANDO ALGUÉM SE LEVANTA PARA FAZER A OBRA DE DEUS, O ADVERSÁRIO COM CERTEZA SE POSICIONARÁ CONTRA.<br /><br />O ÚNICO CAMINHO PARA DEUS É CRISTO, POR ISSO EXISTE TANTA RELIGIÃO, AS RELIGIÕES SÃO UM MEIO DE DESVIAR O HOMEM DE CRISTO. QUANTOS JÁ OUVIRAM QUE TODAS AS RELIGIÕES SÃO BOAS OU TODOS OS CAMINHOS LEVAM A DEUS (JO 14:6). EXEMPLO “A MARCA DE SABÃO EM PÓ”(ao invés usar apenas um nome de sabão em pó, a empresa que fabricava sabão em pó, começou a usar vários nomes para disputar com a concorrência).<br /><br />PLANOS DO INIMIGO:<br /><br />-(1) ISLAMISMO – + OU – ANO 600, CONQUISTAVA ATRAVÉS DA ESPADA, A IGREJA CONTRA ATACA COM AS CRUZADAS, COMO VENCER OS TURCOS COM ESPADA, A IGREJA NESTA ÉPOCA ESTAVA TOTALMENTE DESVIADA DA PALAVRA DE DEUS (ESPADA DO ESPÍRITO).<br /><br />-(2) IDADE MÉDIA – SANTA INQUISIÇÃO, FOI UMA ÉPOCA QUE A BRUXARIA E O SATANISMO DERAM UM SALTO, A IGREJA SEM PODER DO ESPÍRITO SANTO, APENAS, POIS FOGO NAS BRUXAS (FALTAVA O FOGO DO ESPÍRITO), POIS A POSSESSÃO DEMONÍACA ERA MUITA NESTA ÉPOCA, E COM CERTEZA FOI PARA FOGUEIRA QUEM ERA BRUXA E QUEM NÃO ERA.<br /><br />PLANOS MODERNOS:<br /><br />-(1) NOS ANOS 80 SURGE UMA NOVA RELIGIÃO – NA VERDADE NÃO TÃO NOVA, POIS TUDO QUE ENSINA COMEÇOU DESDE A CRIAÇÃO DO MUNDO, OU SEJA, OS ENSINAMENTOS DA SERPENTE DO ÉDEM, ESTA RELIGIÃO CHAMAVA-SE NOVA ERA, ENSINANDO QUE ESTÁVAMOS NO FIM DO MILÊNIO E ESTÁVAMOS ENTRANDO NA “ERA DO AQUÁRIO”. PORÉM ESTA RELIGIÃO É SOMENTE PARA ENGANAR OS CRISTÃOS QUE ACREDITAM QUE O ANTICRISTO PODERIA VIR DA NOVA ERA.<br /><br />-(2) SEITAS SATÂNICAS – SEGUNDO PESQUISA FEITA NA ESPANHA, EXISTE 50 SEITAS DECLARADAS SATÂNICAS, NOS E.U.A. ESTE NÚMERO CHEGA A QUATRO VEZES MAIS, E NO BRASIL O NÚMERO JÁ ESTÁ BEM ELEVADO.<br /><br />-(3) A IRMANDADE – ESTA É O PLANO CENTRAL DO ADVERSÁRIO, A IRMANDADE É UMA INSTITUIÇÃO PODEROSÍSSIMA, NÃO FALTA DINHEIRO PARA SEUS MEMBROS, SÃO PESSOAS INFLUENTES, MUITO INTELIGENTES, DISPOSTOS A MORRER PELA CAUSA DA IRMANDADE E ELES INVOCAM OS MAIS PODEROSOS DEMÔNIOS DO INFERNO. A IRMANDADE TAMBÉM CONHECIDA COMO “IGREJA DE SATANÁS”, SUA SEDE MUNDIAL É EM SÃO FRANCISCO, E.U.A., TEM MILHÔES DE ADEPTOS NO MUNDO INCLUSIVE NO BRASIL. NO BRASIL TEM NOVE BASES, SENDO SUA BASE PRINCIPAL A DE SALVADOR (DEVIDO O PRINCIPADO COMANDANTE DA AMÉRICA LATINA SER DO OCEANO E DAS ÁGUAS, E A CIDADE DE SALVADOR TER MUITA INFLUÊNCIA ESPIRITUAL MALIGNA DEVIDO AO CANDOMBLÉ).<br /><br />ESTRATÉGIA PARA A VINDA DO ANTICRISTO PREPARADO PELA IRMANDADE<br /><br />1) O SATANISMO USA A NUMEROLOGIA CABALÍSTICA – O NÚMERO DO SATANISMO É NOVE, NO CABALA O 9 É UM 666 ESCONDIDO, OU SEJA, 3X6 = 18, 1+8= 9.<br /><br />2) ERA DE AQUÁRIO (NA VERDADE É O TERCEIRO CICLO) – NO ANO 666 FOI O PRIMEIRO CICLO SATÂNICO, NO ANO 1.332 FOI O SEGUNDO CICLO, NO ANO 1.998 FOI O TERCEIRO CICLO SATÂNICO (ESTA ERA VIRIA O ANTICRISTO, MAETRÉIA SEGUNDO A NOVA ERA SERIA O MESSIAS QUE REUNIRIA AS ENCARNAÇÕES DE KRISHINA, BUDA E CRISTO).<br /><br />3) MAPEAMENTO MUNDIAL – PELOS PRINCIPADOS.<br /><br />4) PROJETO EUROPEU/ GLOBALIZAÇÃO/ ÚNICA MOEDA/ CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DE ISRAEL/ JERUSALÉM CAPITAL DO CRISTIANISMO/ AJUDA DO VATICANO/ SHIP HUMANO IMPLANTADO.<br /><br />5) INFILTRAÇÃO SUTIL – DESENHOS, FILMES, POLÍTICA, COMUNICAÇÃO, GRANDES EMPRESA (ROUPAS, ALIMENTOS), MÚSICA, RPG, MENSAGENS SUBLIMINARES, CRIAÇÃO DE VÍRUS, CLONES, MUDANÇAS GENÉTICAS.<br /><br />6) DESTRUIR – O POVO DE ISRAEL E A IGREJA DE CRISTO.<br /><br />PLANOS CONTRA A IGREJA<br /><br />1) MONITORAÇÃO – DE LÍDERES E PASTORES MAIORES.<br /><br />2) ATAQUES DE PRINCIPADOS – CONTRA OS LÍDERES CRISTÃOS, ESCÂNDALOS, TENTAÇÕES, DESUNIÃO E FALTA DE ORAÇÃO.<br /><br />3) INFILTRAÇÃO NAS IGREJAS – ESPIONAR ATRAVÉS DE DEMÔNIOS OU ESPÍRITOS HUMANOS, SER MEMBROS DAS IGREJAS E DESESTRUTURÁ-LAS, BUSCAR CARGOS DE LIDERANÇA (DEVIDO STATUS, DINHEIRO, POSIÇÃO SOCIAL, “ESPIRITUALIDADE”).<br /><br />4) FAZER AS IGREJAS SE ESFRIAREM – CONFUNDIR COM DOUTRINAS FALSAS, ACABAR COM A ORAÇÃO E NÃO INCENTIVAR A BUSCA DO ESPÍRITO SANTO (UNÇÃO).<br /><br />5) IMPLANTAR IGREJAS FALSAS – ATÉ 1.998 EM SÃO PAULO TERIA QUE TER 54 IGREJAS SATÂNICAS QUE SE FAZEREM PARECER IGREJAS EVANGÉLICAS. (5+4 = 9).<br /><br />6) ENCANTAMENTOS / FEITIÇOS – REALIZAM AS PIORES ESPÉCIES DE ENCANTAMENTOS E FEITIÇOS CONTRA OS LÍDERES E OS MEMBROS DAS IGREJAS.<br /><br />FALHAS DAS IGREJAS<br /><br />1) DESUNIÃO / RIVALIDADE/ CRÍTICA CONTRA MINISTÉRIOS.<br /><br />2) DESCRENÇA / INCREDULIDADE (INCLUSIVE DESTE ASSUNTO).<br /><br />3) NÃO TEM INTERESSE / CONHECIMENTO DE BATALHA ESPIRITUAL.<br /><br />4) LÍDERES NÃO SE PREOCUPAM COM AS OVELHAS / INTERESSE PELO DINHEIRO.<br /><br />5) IGREJA NÃO SE INTERESSA POR MISSÕES / NÃO MANDA DINHEIRO / FALTA FIDELIDADE NOS DÍZIMOS E OFERTAS.<br /><br />6) FALTA DESEJO / ADORAÇÃO A DEUS.<br /><br />7) FALTA TEMOR A DEUS.<br /><br />8) NÃO CONHECEM / NÃO TEM DESEJO PELA PALAVRA DE DEUS.<br /><br />9) NÃO SÃO SUBMISSAS AS LIDERANÇAS / NÃO OBEDECEM A PALAVRA DE DEUS.<br /><br />10) FALTA DE CONSAGRAÇÃO DA IGREJA.<br /><br />11) FALTA LIBERDADE AO ESPÍRITO SANTO.<br /><br />12) LÍDERES / MEMBROS SEM COMPROMISSO COM A OBRA DE DEUS.<br /><br />COMO DETECTAR O INIMIGO<br /><br />1) O ADVERSÁRIO É LEGALISTA – NÃO SE BATIZAM NAS ÁGUAS / NÃO TOMAM CEIA DO SENHOR.<br /><br />2) UNÇÃO COM ÓLEO – NÃO SUPORTAM A UNÇÃO COM ÓLEO, O ÓLEO SIMBOLIZA O ESPÍRITO SANTO.<br /><br />3) ADORAÇÃO – NÃO SUPORTAM A ADORAÇÃO, DEVIDO A UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO.<br /><br />4) DECLARAÇÃO – NÃO DECLARAM “JESUS CRISTO É O SENHOR” (1 CO 12:3), NÃO CONFESSAM QUE “JESUS CRISTO VEIO EM CARNE” (1 JO 4:1-3).<br /><br />OBS: AINDA QUE UM ITEM DESTES POSSA FALHAR, TODOS JUNTOS DIFICILMENTE FALHARÁ, MAS O CONJUNTO DO QUE FOI DITO NESTA APOSTILA E PRINCIPALMENTE A REVELAÇÃO DE DEUS NOS PROTEGERÁ.<br /><br />(NM 23:23).Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-40229404834725103152009-10-15T17:24:00.002-07:002009-10-15T17:25:35.386-07:00O QUE APRENDEMOS A FAZER COM MOISÉS<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz03AXfVkntb7hQSA49SgscPZILk9LTTPGmQU-5hmwjK1oVUK_Zux6g1Uad2m9SjLKUiP3zaWZX43XM7skgc7JZsZJVdhra45RpQquou4V-hVptzZtJqrwtJADw6IUq307bsPWNCySW8Qd/s1600-h/moises.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 237px; height: 296px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz03AXfVkntb7hQSA49SgscPZILk9LTTPGmQU-5hmwjK1oVUK_Zux6g1Uad2m9SjLKUiP3zaWZX43XM7skgc7JZsZJVdhra45RpQquou4V-hVptzZtJqrwtJADw6IUq307bsPWNCySW8Qd/s400/moises.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5392563174322548274" /></a><br />IV – <br />- O ministério de Moisés foi bem longo e está pormenorizadamente descrito nas Escrituras Sagradas. Por causa disto, a fim de que não nos alongássemos em demasia neste estudo, preferimos traçar um quadro menos biográfico de Moisés e já mais analítico de suas características, como se pôde perceber supra.<br /><br />- Diante da perspectiva escolhida nesta lição, seria muito repetitivo analisarmos cada qualidade de Moisés, já que já o fizemos nos itens anteriores, à medida que íamos indicando pontos relevantes da vida de Moisés. Por isso, preferimos fazer apenas um resumo das qualidades apresentadas supra, a título de síntese do que devemos aprender na vida deste grande homem de Deus.<br /><br />- Em suma, pois, são estas as principais lições que Moisés nos dá ao longo de sua vida:<br /><br />a) conversão – torna-se necessário nos virarmos para Deus para podermos ser Seus servos. Moisés passou a fazer a vontade de Deus a partir do instante em que não quis mais os tesouros do Egito e quis assumir o vitupério do povo de Deus. Por causa disso, iniciou, ainda que sem entendimento, a busca da libertação do seu povo. Quarenta anos depois, no monte Horebe, reafirmou esta mudança de vida quando se virou para ver o que era a “grande visão” da sarça que ardia mas não se consumia.<br /><br />b) santificação – torna-se necessário que nos separemos do pecado, que aceitemos o senhorio de Cristo em nossas vidas para que venhamos a ser instrumentos genuínos e autênticos na Sua mão. Moisés, ao tirar os sapatos como Deus lhe mandara, porque estava em lugar santo, deu um passo decisivo para poder servir a Deus e Lhe ser útil para o propósito de libertação do povo.<br /><br />c) renúncia de si mesmo – Moisés, ante os obstáculos apresentados diante de Deus quando de sua chamada, revelou que havia se esvaziado de si mesmo, que não se considerava mais suficiente para a libertação de Israel no Egito. É um passo indispensável para servirmos a Cristo também negarmos a nós mesmos (Mc.8:34; Lc.9:23).<br /><br />d) busca de conhecimento de Deus – Moisés, ao ser chamado por Deus, quis saber qual era o Seu nome, quis saber quem era Deus e, durante todo o seu ministério, vemos um esforço ininterrupto de Moisés para ter intimidade com o Senhor (e conhecimento, para o hebreu, significa intimidade). O apóstolo Pedro nos ensina que devemos crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo (I Pe.3:18). Como é importante que, assim como Moisés, sempre busquemos conhecer a Deus mais e mais. Foi esta característica que parece ter mais agradado a Deus, tanto que foi esta a qualidade exaltada pelo Senhor quando de Sua reação à sedição de Miriã e Arão.<br /><br />e) prioridade à Palavra de Deus – Moisés, em todo o seu ministério, quis que o povo obedecesse à Palavra de Deus e fez questão de anunciar e ensinar a Palavra ao povo. Desde o primeiro instante, quando se apresentou a Israel após o episódio da sarça, até antes de subir o monte Nebo para morrer, Moisés teve a preocupação de “gotejar a doutrina” ao povo de Deus. Do mesmo modo procederam os apóstolos e nós devemos seguir-lhes o exemplo. A falta de conhecimento do Senhor leva o povo à destruição (Os.4:6).<br /><br /> <br /><br />f) a necessidade de sinais e maravilhas para confirmação da Palavra – Embora fosse extremamente cioso com o anúncio e o conhecimento da Palavra, Moisés sempre buscou que o Senhor confirmasse a Sua Palavra com sinais e maravilhas. A vida ministerial de Moisés é uma vida repleta de sinais e maravilhas da parte de Deus, muitos deles com o objetivo de confirmar e legitimar os ensinos e decisões de Moisés. Nesta nossa atual dispensação não é diferente: os sinais devem seguir os que crêem (Mc.16:17).<br /><br />g) agir sempre segundo a direção de Deus – Moisés é um exemplo no tocante à fonte de nossas decisões. Moisés sempre clamava a Deus e somente fazia aquilo que o Senhor ordenava. Sua submissão à direção divina é uma das suas mais fortes características. Embora tivesse ficado famoso e tivesse sua liderança bem fortalecida, Moisés não ousava decidir, buscava sempre a orientação do Senhor.<br /><br />h) humildade de espírito – Moisés era humilde, jamais quis tomar o lugar de Deus, tendo sido o principal responsável para que, no povo de Israel, se criasse um sentimento monoteísta tão forte e que perdura até os dias de hoje. Deus teve o primeiro lugar na vida de Moisés e, quanto mais Moisés se aproximou de Deus, mais Deus Se fez aparecer através de Moisés. Em seus cânticos, Moisés dá-nos o exemplo de única e exclusivamente adorarmos ao Senhor, não permitindo que a vaidade e a auto-confiança nos dominem. Além disto, sua humildade lhe permitiu receber e aceitar sábios conselhos da parte de Jetro e de ter sempre auxiliares dispostos a ajudá-lo na sua tão árdua missão.<br /><br />i) gratidão – Moisés foi grato a seu sogro Jetro, recebendo-o com honras quando já havia libertado o povo de Israel no Egito. Também percebemos que a posição privilegiada que Miriã tinha no meio do povo era resultado da gratidão que Moisés lhe tinha desde a tenra infância. Moisés tinha um coração agradecido, prova de que o Espírito de Deus nele habitava. Devemos ser igualmente agradecidos, como nos recomenda o apóstolo Paulo (Cl.3:15).<br /><br />j) descentralização – Moisés, embora tivesse sido chamado por Deus para liderar o povo, tinha consciência de que não deveria fazê-lo sozinho. Moisés é um exemplo a ser seguido no tocante à descentralização. Antes mesmo de receber e aplicar o conselho de Jetro, Moisés já determinara a Josué que comandasse o exército na guerra contra Amaleque. Depois da visita do sogro, criou os maiorais de dez, cinqüenta, cem e mil, para ajudá-lo nos julgamentos dos litígios no meio do povo e, por fim, pediu a Deus auxiliares na própria tarefa de direção do povo, quando lhe foram dados setenta anciãos. Moisés mostra-nos que o líder não deve o faz-tudo, mas deve ter juntamente com ele pessoas capazes, tementes a Deus e que aborreçam a avareza para ajudá-lo no ensino e na jornada do povo rumo a Canaã.<br /><br />l) intercessão – Moisés sempre intercedeu pelo povo de Israel. Mesmo nos momentos mais difíceis, em que era pressionado pelo povo, Moisés nunca deixou de pedir em favor de Israel a Deus. Moisés é, assim, um exemplo de intercessor que devemos seguir, pois é nosso dever, como servos do Senhor, interceder uns pelos outros e por todos os homens (I Tm.2:1).<br /><br />m) mansidão – A Bíblia nos revela que Moisés se tornou o homem mais manso que havia sobre a Terra (Nm.12:3). Com efeito, ao longo de seu ministério, percebemos que Moisés não se portava com arrogância nem com dureza, mas era manso, buscando a conciliação do povo com Deus e que as decisões drásticas fossem tomadas só em último caso.<br /><br />n) direção de Deus – Moisés sempre clamava ao Senhor e dEle procurava ter a devida orientação para a tomada de decisões, inclusive no que se refere à sua sucessão. Mostra-nos, portanto, que não pode haver líder eficaz que não siga a direção do Senhor.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-18798521500171565992009-10-15T00:00:00.000-07:002009-10-15T17:41:28.758-07:00O QUE APRENDEMOS A NÃO FAZER COM MOISÉS<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiKl2s3UljZgfdBpsCYXIth5f-OClGTkULyMBRoyLrx3eB4Uq6e5AWapHG-PNxTRMvClpLfeERcMN5VixniFTmqTH0WjcPrMymjQXJzLGodQe1OoU-a6KH-XVO7w9iUnulzTmPN5UPoumV/s1600-h/OgAAAHEYq5QpUH5xczCZHc73u9_Wqd4o3xHTUhVM3cS9J2k5XcaTRIw__KKiblVVNybARzASfxFGPUhAR6ItgHttrKsAm1T1UMNnFIIxUJwPJw3nVPhfPp0MlEsG.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 298px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiKl2s3UljZgfdBpsCYXIth5f-OClGTkULyMBRoyLrx3eB4Uq6e5AWapHG-PNxTRMvClpLfeERcMN5VixniFTmqTH0WjcPrMymjQXJzLGodQe1OoU-a6KH-XVO7w9iUnulzTmPN5UPoumV/s400/OgAAAHEYq5QpUH5xczCZHc73u9_Wqd4o3xHTUhVM3cS9J2k5XcaTRIw__KKiblVVNybARzASfxFGPUhAR6ItgHttrKsAm1T1UMNnFIIxUJwPJw3nVPhfPp0MlEsG.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5392991379147303346" /></a><br />V – O QUE APRENDEMOS A NÃO FAZER COM MOISÉS<br /><br />- Moisés, porém, era um ser humano e, portanto, cometeu erros que devem ser evitados por quem quer servir a Deus, tanto antes quanto depois de sua chamada no monte Horebe.<br /><br />- O primeiro contra-exemplo de Moisés se tem quando de sua iniciativa para libertar o povo com base em suas próprias habilidades. Embora fosse louvável deixar os tesouros do Egito e assumir o vitupério do povo de Israel, Moisés quis realizar esta tarefa, para a qual fora conscientizado pela sua própria mãe desde a primeira infância, com base na força, na violência, nas habilidades humanas. O resultado foi catastrófico, pois nem Moisés conseguiu livrar o povo, nem o povo se entusiasmou a ter Moisés como líder e, como se isto fosse pouco, este gesto fez com que Moisés perdesse tudo o que havia adquirido no Egito.<br /><br />- Não podemos querer fazer a obra de Deus ao nosso modo, usando de nossas forças e habilidades, mesmo que tenhamos convicção de que fomos chamados pelo Senhor. Não é por força, nem por violência, mas pelo Espírito de Deus (Zc.4:6). Quantos não têm tido retumbantes fracassos por repetirem este erro de Moisés. Todas as habilidades e posições que venhamos a obter ao longo de nossa vida, certamente, são de grande valor para aquele trabalho que Deus nos chamou, mas não podemos querer levar a efeito este trabalho apenas com estas ferramentas, que são tão somente “esterco”. Precisamos agir pelo Espírito Santo, segundo a Sua direção, pois sem o Senhor, nada poderemos fazer.<br /><br />- O segundo contra-exemplo que nos deixa Moisés é o da impaciência, da precipitação. Embora tenha se tornado o homem mais manso sobre a Terra, Moisés, quando sob muita pressão, por duas vezes fraquejou, o que significou a perda do direito de entrar na Terra Prometida. Pela primeira vez, ao ver o povo entregue à idolatria no episódio do bezerro de ouro, impacientou-se e quebrou as tábuas da lei (Ex.32:19).<br /><br />- Moisés não pôde conter a sua fúria e, num gesto nítido de precipitação, arremessou as tábuas da lei e as quebrou ao pé do monte (Ex.32:19), atitude totalmente desnecessária e que não trouxe proveito algum, pois o juízo de Deus ao povo se deu da mesma forma, sem que a quebra das tábuas da lei tenha produzido qualquer benefício para o povo. Muito pelo contrário, por causa disto, Moisés teve de subir de novo ao monte e ali ficar mais quarenta dias e noites (Ex.34:2).<br /><br />- Esta precipitação e impaciência tornariam a ocorrer no episódio da falta de água em Cades (Nm.20:1-13). Pela segunda vez, faltava água e o povo começou a murmurar. Moisés, como sempre, clamou ao Senhor e Deus, então, mandou-lhe que ele ajuntasse a congregação e que Arão falasse à rocha, rocha que verteria água para todo o povo. Moisés e Arão, porém, após ter ajuntado todo o povo, chamaram-nos de rebeldes, indagaram-lhes se porventura tirariam água daquela rocha e, em seguida, Moisés feriu a rocha duas vezes, tendo, então, saído água para o povo. Entretanto, Deus lançou em rosto a incredulidade de Moisés e de Arão, dizendo que, por causa disto, não entrariam eles na Terra Prometida. O episódio ficou conhecido como as águas de Meribá (em hebraico “Merivá”), que significa “disputa”.<br /><br />- Assim, uma impaciência que não havia resultado em qualquer punição a Moisés, agora foi decisiva para que Moisés não entrasse na Terra Prometida. Mas não seria uma falta tão pequena para causar uma conseqüência tão grave a um homem de Deus tão exemplar como era Moisés?<br /><br />- O Senhor disse a Moisés e Arão que eles não entrariam na Terra Prometida porque haviam sido incrédulos (Nm.20:12). Deus mostra, neste Seu gesto, que é um Deus justo e imparcial. Assim como os israelitas de mais de vinte anos não entraram em Canaã por causa da incredulidade, os líderes também não entrariam ali pelo mesmo motivo. A penalidade não foi excessivamente rigorosa, mas a mesma que foi aplicada para toda aquela geração. Deus não tem acepção de pessoas (Dt.10:17). Este é um importante alerta para certos “líderes” que se acham em uma posição distinta da de seus liderados diante de Deus. Todo o povo de Deus é formado de sacerdotes, todos são ungidos de Deus, não há outro mediador entre Deus e os homens senão Jesus Cristo homem (I Tm.2:5).<br /><br />- A incredulidade de Moisés e Arão foi extremamente grave, pois foi demonstrada diante de todo o povo. Moisés e Arão não creram na palavra de Deus e, mais do que isto, se consideraram como os autores do prodígio que iria se realizar. Observemos o texto sagrado e verifiquemos que ambos desafiam o povo, entram em “disputa”, em “contenda” com o povo, o que estava totalmente contra os propósitos de Deus.<br /><br />- Em todos os outros episódios, vemos que era o povo quem contendia com Moisés. Aqui é Moisés que começa a disputar com o povo, quem o desafia. Isto foi prejudicial para Moisés, pois o povo, pela misericórdia de Deus, saciou a sua sede, enquanto que Moisés e Arão perderam o direito de entrar na Terra Prometida. Moisés deixou-se levar, durante um instante, pela vaidade, pelo orgulho, achou-se capaz de tirar água da rocha, quando, em verdade, quem o faria seria o Senhor.<br /><br />- É um gravíssimo problema, que pode custar a salvação, o líder começar a contender com o povo, a desafiá-lo, a querer iniciar uma peleja com o povo de Deus. Por primeiro, deve o líder se lembrar que o povo é de Deus e que o povo de Deus é a menina dos Seus olhos (Dt.32:10; Zc.2:8). Assim, nunca é sensato disputar, provocar ou fazer sofrer o povo de Deus.<br /><br />- Por segundo, quando o líder assim procede, acaba querendo prevalecer sobre todos e isto lhe obriga a tomar uma atitude de estrelismo, de proeminência, que não combina com a necessária humildade e renúncia de si mesmo que são exigíveis de todo e qualquer servo de Deus, máxime de quem está em posição de liderança. Deus desapareceu das palavras de Moisés e Arão, que passaram a dizer que eles tirariam água da rocha para o povo (Nm.20:10). Tal atitude é insana, visto que Deus humilha todo aquele que se exalta (Mt.23:12; Lc.14:11;18:14).<br /><br />- Não bastasse a incredulidade e a auto-exaltação, que são duramente punidas pelo Senhor, o gesto de Moisés foi uma desobediência. Moisés simplesmente não fez o que o Senhor mandou e, ao ferir a rocha, e por duas vezes, em vez de Arão falar a ela, demonstrou um individualismo que não lhe era comum (quis aparecer em detrimento de seu irmão) e usou de violência que não havia sido autorizada. Uma desobediência deliberada, diante de todo o povo, não poderia ter outra punição senão a que Deus deu: a de separação entre o destino deste povo e o destino dos líderes.<br /><br />- Se Deus assim tratou com Moisés no tempo da lei, onde tudo era figura do que estava para vir, como tratará aqueles que de novo crucificarem o Filho de Deus, desobedecendo ao Senhor diante de todo o povo de Deus reunido? Muitos líderes não avaliam o risco que correm quando iniciam uma contenda com a igreja, quando deliberadamente passam a ferir a rocha e a deixar de observar os mandamentos do Senhor. Tomemos cuidado, pois, se Moisés não entrou na Terra Prometida mas passou a pertencer à glória divina (tanto que esteve com Elias no monte da Transfiguração), mesma sorte não terão aqueles que já vivem na dispensação da graça, onde Deus Se revelou completamente na pessoa de Jesus Cristo (cfr. Hb.6:4-9).<br /><br />- Assim, numa oportunidade em que Deus queria Se santificar na presença do povo, ou seja, mostrar a Sua santidade a Israel, Moisés e Arão pecaram deliberadamente, o que resultou na perda de ambos ingressarem na Terra Prometida. Deus mostrou assim a Sua santidade e, uma vez mais, que é um Deus intolerante com o pecado. Por isso, amados irmãos, tomemos cuidado, pois no céu não entra pecado.<br /><br />- O terceiro contra-exemplo que Moisés nos apresenta é o de ter sido negligente na educação de sua própria família. Se demonstrou ter fé ao deixar os tesouros do Egito e assumir o vitupério de seu povo, também é fato que Moisés não se preocupou em formar a sua família na mesma esperança e promessa que havia aprendido de sua mãe. Quando vai para o Egito, no meio do caminho o Senhor lhe aparece e quase o mata, levando-o ao risco de morte para que houvesse a circuncisão de Gérson. Como se não bastasse isso, vemos, depois, que a família de Moisés retornou ao convívio de Jetro e só iria se reunir a Moisés após a libertação do povo. Por fim, problemas familiares entre a sua mulher e Miriã foram o estopim de uma das maiores sedições contra Moisés, que exigiu a intervenção direta do próprio Deus.<br /><br />- Moisés, embora tenha sido criado dentro dos parâmetros da Palavra do Senhor, não teve esta mesma preocupação com relação a sua família, o que lhe trouxe sempre estorvos no seu ministério. Não deve o homem chamado por Deus proceder de igual maneira. O descuido de muitos ministros e oficiais com a suas famílias tem sido um dos grandes fatores de fracassos que, não raro, comprometem a própria salvação do obreiro. A família é elemento fundamental para o alicerce do ministério. O mau governo da casa é sinal de fracasso no ministério.<br /><br />- Outros, no entanto, além de não governarem bem as suas casas, permitem que suas famílias, indevidamente, influam nos seus ministérios. A família é elemento que dá base ao ministério, mas as relações familiares não podem ser um fator preponderante no exercício do ministério. Quando os problemas familiares entre Miriã e sua cunhada extrapolaram as paredes de casa e influíram no comando do povo, houve uma rebelião e um grande prejuízo para o povo de Deus (Nm.12:1). Devemos separar o que é familiar do que é ministerial, não permitindo que favoritismos decorrentes do parentesco venham a influir e contaminar o ministério de cada um.<br /><br />OBS: A propósito, sem que se queira polemizar, somos do entendimento de que a mulher mencionada em Nm.12:1 é Zípora, ou seja, que Moisés teve apenas uma mulher. O relacionamento de Zípora com Miriã não fora amistoso e pode ter sido esta uma das razões pelas quais Zípora resolveu voltar ao convívio de Jetro, depois de ter partido com Moisés para o Egito.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-28578609189525639892009-10-14T09:51:00.000-07:002009-10-14T10:01:39.545-07:00MOISÉS, O CONDUTOR DO POVO NO DESERTO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk4w2qFcAtKgJibWc1nNT4BSYjl6AWfdkP-D6hUnze2GIwFi5Go7Wr2JubLlNWP6QjzEUKJNgQOfxCKWBZzSSPB7oPuIt5n1pEOfmpXv4A0TiBVT3OVhMqdHlip0MwdvfMO3x0UXQEI874/s1600-h/208.jpg"><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjk4w2qFcAtKgJibWc1nNT4BSYjl6AWfdkP-D6hUnze2GIwFi5Go7Wr2JubLlNWP6QjzEUKJNgQOfxCKWBZzSSPB7oPuIt5n1pEOfmpXv4A0TiBVT3OVhMqdHlip0MwdvfMO3x0UXQEI874/s400/208.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5392501886860071682" /></a><br />III – A BIOGRAFIA DE MOISÉS(III) – MOISÉS, O CONDUTOR DO POVO NO DESERTO<br /><br />- O cântico de Moisés põe fim à missão que Deus confiou a Moisés quanto à libertação política de Israel. A partir de então, Moisés inicia a segunda fase de sua tarefa: a de levar o povo até a Terra Prometida, o que representava, como ensinam até hoje os rabinos judeus, a tarefa da libertação do povo de Israel do pecado, uma tarefa mais árdua e difícil.<br /><br />- Este ensino dos rabinos judeus é bem elucidativo. Assim como Moisés, os líderes do povo de Deus devem se dedicar a esta dupla tarefa: libertar o povo da natureza do pecado, o que se alcança pela salvação na pessoa de Jesus Cristo, quando passamos da morte para a vida (Jo.5:24), quando nascemos de novo, ocasião em que vemos o reino de Deus (Jo.3:3). Neste instante, somos libertos da natureza pecaminosa, que antes nos dominava e escravizava (Gn.4:7; Jo.8:34). Como, portanto, admitir que “líderes”, na atualidade, tolerem o pecado, não o denunciem nem o combatam?<br /><br />- Mas não basta haver a libertação da natureza do pecado. Necessário se faz que haja, também, a libertação do poder do pecado, ou seja, a manutenção da velha natureza sob crucifixão (Gl.2:20), a manutenção diária de uma vida de santidade, isto é, separação do pecado, mediante o cumprimento da lei de Cristo (I Co.9:21; Gl.6:2), que é a lei do amor e da obediência à Palavra de Deus. Faz-se necessário que se nasça da água e do Espírito, para que se entre no reino de Deus (Jo.3:5). O líder tem a incumbência de conduzir o povo pelo caminho da santidade, de ensinar-lhe a lei de Cristo, fazendo com que o povo possa fazer a travessia do deserto até alcançar a Terra Prometida. Como, portanto, admitir que “líderes”, na atualidade, não falem sobre santificação nem sobre santidade?<br /><br />- Esta sempre será a grande preocupação de Moisés durante toda a jornada no deerto: fazer com que o povo cumprisse a vontade do Senhor, seguisse os mandamentos e, assim, se habilitasse a ingressar na Terra Prometida. Desde o cântico elaborado após a passagem do mar Vermelho até o seu último cântico, antes de subir o monte Nebo para morrer, Moisés teve esta preocupação, preocupação tão grande que o lugar de ensino da lei, ainda nos tempos de Jesus, milhares de anos depois, era denominado de “cadeira de Moisés” (Mt.23:2).<br /><br />- Moisés tanto se preocupou com a observância da lei por parte de Israel que repetiu as leis por diversas vezes, como se vê nos livros do Pentateuco, e, como se não bastasse isto, deixou escrita a lei (Dt.31:9), para que ela fosse conhecida, ensinada, aprendida e praticada pelo povo. Verdade que o fez sob inspiração do Espírito Santo, mas isto não exclui o fato de que tinha o sincero desejo de que o povo obedecesse à lei e servisse ao Senhor. O quinto livro do Pentateuco, o Deuteronômio, nada mais é que quatro sermões de Moisés, que o grande líder proferiu antes de morrer para todo o povo, recapitulando toda a lei, demonstrando toda a profundidade do significado da lei, como última lição a ser ministrada para os seus liderados.<br /><br />- Do começo ao fim da jornada do deserto, portanto, vemos que Moisés dava imensa prioridade à Palavra de Deus, o que deve ser um exemplo a ser seguido por todo servo do Senhor, máxime quando estamos a viver os últimos dias antes do arrebatamento da Igreja. Agir como agiu Moisés é repetir o próprio gesto divino, que pôs a Sua Palavra acima até mesmo de Seu nome (Sl.138:2). Temos feito isto?<br /><br />- Realizada a libertação política, parecia que o trabalho de Moisés estava cumprido. Entretanto, o trabalho de Moisés estava apenas a começar: ainda haveria quarenta anos de jornada no deserto, de condução do povo até o Sinai, quando houve o pacto com o Senhor e, depois, o início da jornada até a Terra Prometida que, prevista para durar dois anos, acabou tendo a duração de quarenta anos em virtude da incredulidade de Israel.<br /><br />- Nesta jornada do deserto, não vamos encontrar elogios e aplausos por parte do povo a Moisés. Muito pelo contrário, temos uma sucessão de atritos e de murmurações do povo contra o líder enviado por Deus para conduzi-los. Estes fatos mostram-nos que não deve o líder esperar do povo de Deus recompensas, reconhecimentos e elogios. Todo líder que viver em função desta perspectiva está fadado a um dilema: ou viverá decepcionado, porque não é isto que encontrará ou, na busca pela “popularidade”, desviar-se-á do propósito divino. Não é por outro motivo, aliás, que Paulo dizia aos gálatas que não exercia seu ministério para agradar os homens (Gl.1:10). Por isso que a busca da popularidade e da simpatia é sempre uma marca registrada dos falsos ministros (II Pe.2:2,13).<br /><br />- A começar da murmuração em Mara (Ex.16:23) até o episódio da mistura com as moabitas (Nm.25), há uma sucessão de atritos entre o povo e Moisés, numa demonstração que o papel do líder não é o de agradar o povo, mas sempre o de seguir a vontade de Deus, pois é o Senhor quem sabe o que é melhor para o povo. Em todos estes fatos, sempre observamos Moisés buscando a orientação divina para a solução dos problemas. É em Deus que o líder deve buscar a direção e orientação para a tomada de decisões. Moisés deixa-nos, portanto, o exemplo da direção do Senhor como a única forma para bem se liderar o povo de Deus.<br /><br />- No episódio da murmuração em Mara, por exemplo, diante da murmuração do povo, Moisés clamou ao Senhor (Ex.15:25), tendo obtido a solução do problema ao seguir a orientação divina. Nesta mesma oportunidade, Moisés ensinou ao povo que o caminho da obediência era necessário para que se tivesse a bênção de Deus (Ex.15:26). O verdadeiro líder do povo de Deus ensina o povo a obedecer à Palavra do Senhor.<br /><br />- Na seqüência da jornada no deserto, vemos outra qualidade da vida de Moisés no seu encontro com o seu sogro Jetro. Por motivos que a Bíblia não explica, o fato é que Zípora, a mulher de Moisés e seus filhos, haviam voltado para a companhia de Jetro e este os leva de volta a Moisés, quando o povo já se encontrava no deserto. Este gesto do sogro de Moisés mostra-nos claramente que a família deve participar do ministério daquele que é chamado por Deus, ao menos enquanto os filhos são menores e dependentes dos pais.<br /><br />- Moisés recebe seu sogro com todo o respeito e consideração, numa prova de que o fato de estar à frente do povo de Israel não o fizera rejeitar o seu passado e a sua condição anterior de pastor das ovelhas de Jetro. A recepção que deu a Jetro mostra que Moisés era grato e que considerava aqueles que o haviam ajudado no passado. Como seria bom que todos os líderes considerassem aqueles que os lideraram no passado, que fossem gratos, pois sem esta qualidade, ninguém poderá ter um futuro feliz e próspero: não nos esqueçamos que aquilo que semeamos, colheremos, pois Deus não Se deixa escarnecer (Gl.6:7).<br /><br />- Mas, além de grato, Moisés também demonstra que é humilde, pois aceitou receber um conselho da parte de seu sogro. Ao ver que Moisés decidia sozinho todas as causas do povo, que se aglomerava numa verdadeira “fila do INSS” todos os dias para ser atendido por ele, Jetro, dentro de sua experiência, sugeriu a Moisés que efetuasse a descentralização do poder, resolvendo apenas as causas mais graves, criando maiorais de mil, de cem, cinqüenta e de dez para resolver as “pequenas causas”, trazendo agilidade e paz para o povo de Israel.<br /><br />- Moisés prontamente atendeu ao conselho de Jetro (Ex.18:24), demonstrando ser uma pessoa humilde e receptiva a críticas. Que grande qualidade de um líder: o de ouvir conselhos. Muitos, na atualidade, são arrogantes e soberbos, “sabichões”, que não aceitam os conselhos de pessoas mais experientes e que muito podem ajudar na eficácia da liderança. Se é certo que o líder deve seguir a orientação divina, também é certo que Deus, como escolheu um povo, põe à disposição dos líderes pessoas que têm capacidades e habilidades para dar bons conselhos e auxiliar no sucesso e êxito da obra do Senhor.<br /><br />- Salomão, o homem mais sábio de toda a terra, não abriu mão dos conselheiros e, inspirado pelo Espírito de Deus, disse o seguinte: “Onde não há conselho os projetos saem vãos, mas, com a multidão de conselheiros, se confirmarão” (Pv.15:22). O apóstolo Paulo ensinou-nos que a igreja é como um corpo, ou seja, tem vários membros que dependem uns dos outros. Assim sendo, não há como uma pessoa sozinha ter o encargo de todo o povo. Necessário se faz que haja um corpo organizado de auxiliares, de pessoas capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que aborreçam a avareza e que possam ter poder decisório sobre todo negócio pequeno, aliviando, assim, a carga do líder, pois, na igreja, devemos levar as cargas uns dos outros, pois esta é a única maneira de cumprirmos a lei de Cristo (Gl.6:2).<br /><br />- Na atualidade, muitos líderes não querem ouvir conselhos, nem aceitam que surjam conselheiros e, muito menos, auxiliares. Querem ter súditos, pessoas que somente saibam dizer “amém”, mas que não têm qualquer poder decisório. O resultado é a ineficiência, o esgotamento do líder e um acúmulo cada vez maior de problemas sem solução, causando um prejuízo muito grande à obra de Deus. Como ensinou Jetro, a descentralização, o aproveitamento de homens e mulheres que o Senhor põe à disposição do Seu povo é fundamental para que o líder subsista e o povo de Deus venha em paz ao seu lugar (Ex.18:23), que é o céu.<br /><br />- É, realmente, lamentável o que se tem observado em muitas igrejas locais na atualidade. A arrogância e a ganância pelo poder fazem com que muitos líderes não escolham homens capazes e tementes a Deus para estarem a seu lado, mas escolhem “capachos”, que não têm qualquer capacidade, mas servem para bajular e dizer “amém”. O resultado é o esgotamento físico e mental da liderança, liderança esta que não subsiste, bem assim a falta de paz no meio do povo de Deus. Livremo-nos destas pretensões enganosas, destes temores totalmente sem respaldo bíblico e aproveitemos aqueles que o Senhor tem levantado no meio da igreja para ajudar o povo de Deus a chegar ao céu.<br /><br />- Moisés tanto aprendeu a lição da descentralização e da necessidade de ajuda que, mais tarde, pediu a Deus que houvesse ainda mais uma repartição de suas funções, desejo este tão de acordo com a vontade do Senhor que foi atendido, tendo, então, o Senhor dado do Espírito a setenta anciãos, que com ele compartilhassem a direção espiritual do povo (Nm.11:11-30).<br /><br />- A lição da descentralização faz-nos, também, entender que o líder não deve fazer tudo, mas delegar tarefas a outros. Faz parte da liderança saber delegar funções, atribuir tarefas e missões a quem o Senhor preparou para exercê-las. Moisés, por exemplo, embora tivesse sido um grande general no passado, não vacilou em nomear Josué para comandar o exército na guerra contra os amalequitas (Ex.17:9), enquanto ele, Arão e Hur oravam durante a batalha. Faz-se necessário que o líder saiba delegar tarefas, tudo fazendo segundo a orientação divina, mas jamais se esquecendo que o fato de ter sido chamado à liderança não significa que tenha de fazer tudo sozinho.<br /><br />- Moisés mostrou, também, toda a sua humildade de espírito. Sempre clamava a Deus para que tivesse a solução dos problemas, jamais se impondo com autoritarismo ou com soberba. Mesmo nos momentos mais difíceis de seu ministério, Moisés nunca quis se sobrepor sobre o povo, demonstrando autoridade consoante a ordem de Deus que, mais de uma vez, interveio diretamente para mostrar que Moisés era o homem chamado por Ele para liderar o povo, como no episódio da sedição de Miriã e Arão (Nm.12:1-10). Quando precisou usar de sua autoridade, fê-lo debaixo da chamada e do senhorio divinos na sua vida, como no episódio da rebelião de Data, Abirão e Coré (Nm.16).<br /><br />- Ainda falando nos atritos entre Moisés e o povo, vemos que a liderança frente ao povo de Deus não exclui a ocorrência de rebeliões. A rebelião, a revolta não atitudes próprias dos seres humanos e, infelizmente, estarão presentes na história do povo de Deus até o final da história, somente vindo a cessar no juízo do trono branco, que ocorrerá depois da última rebelião (cfr. Ap.20:7-10).<br /><br />- Assim, antes de tentar evitar criar expedientes que impeçam a rebelião (o que é uma grande ilusão), o líder deve ter convicção de sua chamada e, ante tal convicção, buscar junto a Deus sabedoria para mostrar isto publicamente quando for necessário. Moisés sempre o fez e Deus o honrou em todas as oportunidades em que precisou mostrar que estava na posição determinada pelo Senhor. Quem está no lugar determinado por Deus não tem o que temer, deve tão somente pedir a orientação divina para que tal chamado se evidencie no instante em que isto for necessário.<br /><br />- Outra lição que Moisés nos deixa, em termos de liderança, é que tinha profunda intimidade com Deus. A partir do episódio da sarça, vemos Moisés, cada vez mais, aprofundando a sua intimidade com o Senhor, tanto que o próprio Senhor testifica que Moisés foi o profeta que mais intimidade teve conSigo, um profeta com quem Deus falava “boca a boca” (Nm.12:8), conhecido de Deus “face a face”(Dt.34:10). Moisés sempre desejou ter íntima comunhão com o Senhor, a ponto de ter pedido para ver a própria glória de Deus (Ex.33:18-23). Um líder do povo de Deus precisa ter contínua e cada vez maior intimidade com Deus. Não é possível liderar com sucesso sem que se tenha tal intimidade, pois para se ter a direção de Deus é absolutamente necessário que haja um perfeito entrosamento entre a nossa vontade e a vontade do Senhor.<br /><br />- A intimidade com Deus traz, e Moisés nos mostra isto, a inexistência de vontade própria por parte do líder, que tão somente executa a vontade de Deus. Não vemos, durante o ministério de Moisés, qualquer determinação ou imposição que tenha vindo direta e exclusivamente de Moisés. Mesmo o divórcio, que foi posto na lei de Moisés à revelia da vontade divina, como nos revela o Senhor Jesus (Mt.19:8), não foi fruto de uma opção de Moisés, mas, sim, da dureza dos corações dos israelitas. Moisés sempre se contentava em saber qual era a vontade de Deus e fazia tudo conforme o modelo determinado pelo Senhor (Ex.39:43; 40:29). Que bom seria que, na atualidade, os líderes se dispusessem a fazer tudo conforme o modelo divino, que é a Bíblia Sagrada, e não se tornassem, como muitos têm se tornado, inventores de males (Rm.1:30) e de falsas doutrinas (Mt.15:9; Mc.7:7; Cl.2:22; I Tm.4:1; Hb.13:9).<br /><br />- Uma outra demonstração da intimidade de Moisés com Deus está no episódio em que o roto de Moisés resplandeceu a glória divina (Ex.34:29-35), onde vemos que a intimidade com Deus faz com que cada vez mais o líder não apareça, mas faça Deus aparecer para os seus liderados. Quanto mais o líder se aproxima de Deus, mais o Senhor aparece. As palavras e atitudes do verdadeiro líder devem sempre repetir a fala de João Batista: “é necessário que Ele cresça e que eu diminua” (Jo.3:30).<br /><br />- Se isto já era necessário no tempo de Moisés, no tempo da lei, nos dias da dispensação da graça, temos ainda maior necessidade de tal intimidade, visto que, ao contrário do que ocorria nos dias de Moisés, em que o Espírito Santo era dado sob medida, todo o povo de Deus agora tem o Espírito Santo. Moisés desejava, nos seus dias, que todo o povo fosse profeta (Nm.11:29), mas hoje o Espírito Santo habita em cada crente e todos nós somos anunciadores da Palavra de Deus (Jo.14:17; Mc.16:15; Rm.8:9). Assim, a liderança deve ter ainda mais intimidade com o Senhor, cuja revelação não foi apenas por figura, como se fez com Moisés, mas mediante a expressa imagem da Sua Pessoa, o Senhor Jesus, um profeta que seria maior do que Moisés (Dt.18:18; Hb.3:3).<br /><br />- A intimidade de Moisés com Deus era tanta que Moisés não aceitou que Deus mandasse um anjo para ir com o povo, fazendo questão que o Senhor Se fizesse presente na jornada no deserto (Ex.33:2,15). A intimidade com Deus faz-nos sentir a necessidade da Sua presença, da Sua companhia durante todo o tempo, presença e companhia que são insubstituíveis. Quantos líderes, na atualidade, abrem mão da companhia de Deus e preferem ser conhecidos por serem “companheiros de anjos”, “entrevistadores de demônios”, “portadores de fórmulas de fé” e tantas outras invencionices. O verdadeiro líder chamado por Deus, porém, é ainda aquele que faz questão da presença e da companhia do Senhor e que não se atreve a dar nem um só passo sem o amparo do Senhor.<br /><br />- A intimidade de Moisés com Deus também é demonstrada no fato de que Moisés foi a única personagem bíblica que foi proibida pelo Senhor de orar por um determinado assunto. Moisés foi proibido de orar para que Deus lhe permitisse entrar na Terra Prometida (Dt.3:26). Era tanta a liberdade de Moisés para com Deus e de Deus para com Moisés, que o Senhor não permitiu que Moisés voltasse a orar pedindo para entrar na Palestina. Que grande intimidade!<br /><br />- Os atritos do povo com Moisés e a intimidade de Moisés com Deus fazem surgir uma outra característica que se apresenta continuadamente na vida ministerial de Moisés: a intercessão. Mais de uma vez, encontramos Moisés intercedendo pelo povo, pedindo a Deus que perdoasse o povo, que não o destruísse, apesar de todo o mal que o povo fazia, seja contra Deus, seja contra o próprio Moisés. No episódio do bezerro de ouro, por exemplo, Moisés chegou, mesmo, a pedir que o Senhor tirasse o seu nome do livro da vida caso não decidisse perdoar o povo (Ex.32:32).<br /><br />- O líder deve interceder pelos liderados diante de Deus. Embora seja uma autoridade e tenha de aplicar a disciplina, o líder jamais deve querer o mal dos seus liderados, mesmo dos rebeldes e dos que pecaram. Muito pelo contrário, seu papel é interceder por eles diante de Deus, para que obtenham o perdão divino e possam retomar a sua caminhada para o céu. Este papel do líder está bem evidenciado no ministério de Moisés, que sempre foi um ministério de intercessão em prol daqueles que pecavam. Intercessão é oração sincera e contrita a Deus em prol dos pecadores, é pedido a Deus de perdão pelos pecados cometidos, o que não se confunde, em absoluto, com tolerância com o pecado e negligência na aplicação das devidas penalidades. O mesmo Moisés que mandou matar os idólatras (Ex.32:37), foi o líder que arriscou a sua própria eternidade em prol do povo.<br /><br />- Moisés, durante os quarenta anos do “curso do deserto”, também aprendeu a ser manso (Nm.12:3), um requisito indispensável para quem lidera o povo de Deus, mormente quando sabemos que o Senhor Jesus mandou que aprendêssemos dEle a mansidão(Mt.11:29). A mansidão de Moisés é mais um resultado de sua intimidade cada vez maior com o Senhor. Moisés, antes tão agressivo e violento, sempre se portou com mansidão, mesmo nas horas mais difíceis em que se teve de enfrentar o povo rebelado. Moisés clamava a Deus, não se envolvendo nas atividades revoltosas, mantendo uma certa distância de tudo aquilo que não correspondia à vontade divina, sem deixar de advertir o povo a respeito dos seus erros. Foi, assim, por exemplo, no episódio da guerra empreendida pelos israelitas depois da morte dos espias. Moisés, sem deixar de avisar o povo de que a guerra seria em vão, não impediu o povo de ir guerrear, embora não o tenha acompanhado. Após a derrota militar, sua postura foi decisiva para que o povo se recompusesse e se submetesse aos 38 anos de jornada em círculo até a morte daquela geração incrédula (Nm.14).<br /><br />- Por fim, Moisés dá-nos uma lição em sua liderança a respeito de sua sucessão. Em momento algum, Moisés procurou criar mecanismos para a sua substituição. Não buscou pôr seus filhos ou mesmo a sua tribo em posição de vantagem, não se preocupou em colocar sucessores. Sua preocupação era com a continuidade do povo de Deus, algo que somente ocorreria se houvesse obediência à Palavra de Deus.<br /><br />- Ao ficar caracterizado que não entraria na Terra Prometida, dentro de sua responsabilidade como líder, Moisés, então, pediu a Deus que pusesse alguém em seu lugar que levasse a efeito a conquista da Terra(Nm.27:16,17). A liderança era indispensável e Moisés, sabendo que o povo é de Deus e não dele, pediu ao Senhor que indicasse o seu sucessor. Que grande exemplo para os nossos dias, em que muitos se esquecem de que é Deus quem dá líderes para a igreja e não a igreja e, muito menos, os líderes atuais que escolhem as lideranças para o povo de Deus. O Senhor ouviu a oração de Moisés e designou Josué como seu sucessor (Nm.27:18-23).<br /><br />- Os líderes do povo de Deus devem se lembrar de que foram dados por Deus à igreja e que, portanto, não cuidam senão de rebanho alheio, não podendo demonstrar domínio sobre algo que não lhes pertence (I Pe.5:1-3). É óbvio que, se Jesus tarda e os anos avançam, devem os líderes ter a responsabilidade de fazer a obra de Deus prosseguir, pois ninguém é insubstituível, mas também se deve ter a devida humildade de pedir a Deus orientação a respeito da sucessão, não tomando decisões precipitadas, muitas vezes motivadas por interesses econômico-financeiros, familiares e políticos, sem qualquer orientação do Senhor. Guardemo-nos disto e aprendamos com Moisés a deixar a nossa sucessão nas mãos do Senhor.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-35495837084653531722009-10-13T08:43:00.000-07:002009-10-13T08:43:00.852-07:00MOISÉS, O LIBERTADOR<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2dPYo8JXHyCg1-OPsG1Vl33vDs5kiZUlhIENCOif4lnjlgOC8CiRspsVdeKQ5aK3nfR9GGBlNOYrShMQCBNSrSbxi8WC_e78HZBOMS2gsW-CDQbtKKB_dTSM7PZJKPhyphenhyphenoh_uj1aLb3Mlr/s1600-h/Z19xbq1s.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 120px; height: 97px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2dPYo8JXHyCg1-OPsG1Vl33vDs5kiZUlhIENCOif4lnjlgOC8CiRspsVdeKQ5aK3nfR9GGBlNOYrShMQCBNSrSbxi8WC_e78HZBOMS2gsW-CDQbtKKB_dTSM7PZJKPhyphenhyphenoh_uj1aLb3Mlr/s400/Z19xbq1s.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391755763768672418" /></a><br />II – A BIOGRAFIA DE MOISÉS (II) – MOISÉS, O LIBERTADOR<br /><br />- Foram quarenta anos. Quarenta anos não são quarenta dias. Moisés até mesmo desaprendeu a língua egípcia, assim como a própria língua hebraica, vez que vivia entre os midianitas. Cuidava das ovelhas de seu sogro, que era um sacerdote, e já não tinha mais a menor perspectiva de que viria a libertar o seu povo. Não passava de um “peregrino em terra estranha”, mas, quando chegou o tempo, Deus Se apresentou a Moisés no monte Horebe, “o monte de Deus”.<br /><br />- Estava Moisés a apascentar as ovelhas de seu sogro, quando teve a sua atenção voltada para uma chama de fogo no meio duma sarça, sarça esta que ardia mas não era consumida pelo fogo (Ex.3:2). Moisés, então, tomou a decisão de se virar para lá e ver aquela grande visão. Esta “virada” de Moisés foi o início da terceira e última fase de sua vida. Com 80 anos de idade, Moisés estava pronto para se tornar o grande libertador de seu povo.<br /><br />- De pronto, vemos que é necessário que o homem se vire para Deus para que possa iniciar uma vida de comunhão com Ele. “Agora me virarei para lá” foi a decisão de Moisés e deve ser a decisão de todo ser humano que quer servir a Deus. Não há como se tornar um líder no meio do povo de Deus sem que se vire para ver o que o Senhor está a mostrar. Necessário é que nos voltemos a Deus, que nos cheguemos a Ele, para que Ele possa Se chegar até nós (Tg.4:8).<br /><br />- Muitos querem liderar, na atualidade, porque entendem ter capacidade ou porque são escravos do poder, do desejo de mando. Estes, por se acharem superiores, jamais serão líderes abençoados por Deus, porque não têm a humildade de se virarem para Deus, de se voltarem para Ele. Outros, embora tenham sido chamados pelo Senhor, infelizmente, ao longo de seu ministério, também se deixam envaidecer e não se voltam mais para o Senhor. Aprendamos esta lição com Moisés: a liderança começa quando nos viramos para onde está o Senhor.<br /><br />- Mas, além desta importante lição, Moisés também nos mostra que um líder deve, antes de mais nada, ser um grande observador, estar sempre vigilante e, mais do que isto, perceber nas pequenas coisas as grandezas de Deus (Zc.4:10). Depois de quarenta anos no “curso do deserto”, Moisés pôde ter a sensibilidade para perceber uma sarça arder no monte Horebe e verificar que esta sarça ardia mas não se consumia.<br /><br />- Num deserto, ver uma planta tão insignificante como a sarça pegar fogo era uma visão corriqueira, sem qualquer importância, à primeira vista. Com efeito, a sarça é uma planta espinhosa da família das febáceas, do gênero acácia, aparentada com a roseira, de pequena estatura. No entanto, Moisés pôde perceber que o fogo fazia a sarça arder mas não a consumia e que isto, apesar da insignificância da planta, era uma “grande visão”. O líder deve ser alguém, portanto, que saiba ver, nas pequenas coisas, a grandeza da presença de Deus. Sem esta sensibilidade espiritual, não se pode liderar o povo de Deus!<br /><br />- Quando Moisés se dirigiu para ver a “grande visão”, o Senhor Se dirigiu a Moisés pelo seu nome e Moisés respondeu a este chamado. Imediatamente, Deus mandou que Moisés tirasse os seus sapatos porque o lugar onde estava era terra santa (Ex.3:4,5). Nesta simples passagem, vemos algumas lições importantíssimas a respeito da liderança no povo de Deus: o líder deve ser chamado por Deus. Na obra de Deus não há lugar para oferecidos, mas somente para aqueles a quem Deus chama. Deus chamou a Moisés e pelo seu nome.<br /><br />- A segunda lição que aprendemos nesta passagem é que Deus chama, mas deixa ao homem a liberdade de atender, ou não, ao seu chamado. Moisés teve de responder “Eis-me aqui” ao Senhor, para que o Senhor continuasse a dialogar com Ele. Deus fez o homem livre (Gn.2:16) e respeita esta liberdade de o homem atender, ou não, ao Seu chamado.<br /><br />- A terceira importante lição que aprendemos nesta passagem é que não é possível a comunhão com Deus e o serviço sem a santidade. Moisés precisou tirar os seus sapatos dos pés porque o lugar onde estava era terra santa. A santidade do lugar não era inerente ao monte Horebe, mas, sim, resultado da presença de Deus naquele local. Onde Deus está, há santidade e para nós nos aproximarmos de Deus faz-se necessário que nos santifiquemos, que nos tornemos santos, o que somente é possível se tivermos nossos pecados perdoados, o que ocorre quando aceitamos a Jesus como nosso único e suficiente Salvador.<br /><br />- Muitos têm se esquecido que a santificação é uma necessidade para que venhamos a ter comunhão com Deus e para que possamos ser utilizados na Sua obra. Não nos iludamos: sem a santificação, ninguém verá o Senhor (Hb.12:14). A recomendação bíblica é que os santos se santifiquem ainda (Ap.22:11). Lamentavelmente, muitos são os que, na atualidade, têm se descuidado deste requisito indispensável para a salvação e têm participado da “abominação da desolação no lugar santo” (cfr. Mt.24:15), uma das características do nosso tempo.<br /><br />- Deus, então, Se identifica para Moisés, dizendo ser o Deus das promessas feitas a Abraão, Isaque, Jacó e que tinham sido compartilhadas a Moisés, na sua tenra infância, pelos seus pais. Vemos a importância da educação doutrinário-bíblica no lar, pois foi através dela que Deus Se começou a manifestar a Moisés. Deus, então, mostra-Se como sendo o Deus que ouve o clamor do Seu povo, não um Deus ausente, que não se importa com a sua criação, como pintam os deístas, tão abundantes na atualidade, mas um Deus presente, que Se compadece do homem e quer ajudá-lo e salvá-lo. Deus, então, fala a Moisés que ele fora escolhido para livrar o povo de Israel do Egito.<br /><br />- A objetividade divina revela-se aqui de forma bem clarevidente. Deus foi direto ao assunto, sem rodeios. Moisés havia sido escolhido para livrar os filhos de Israel do Egito. Era esta a missão de Moisés: livrar o povo do Egito e levá-lo para uma terra que manava leite e mel, terra então ocupada pelo cananeu, heteu, amorreu, perizeu, heveu e jebuseu (Ex.3:8). Deus continua o mesmo, não muda e, por isso, ao chamar alguém, diz-lhe exatamente o que deseja que ele faça no meio do Seu povo. Nosso Deus não é Deus de confusão! Por isso, não podemos admitir os “chamados” que não sabem o que querem nem o que devem fazer na igreja.<br /><br />- Ao receber esta incumbência, Moisés sentiu-se impotente. Deu início a uma série de obstáculos para a tarefa. Muitos vêem nestes argumentos de Moisés uma tentativa de escape, uma recusa ao chamado divino. Embora respeitemos este entendimento, dele não compartilhamos. Parece-nos que, antes de uma recusa ou de uma tentativa de esquivar-se, Moisés denuncia um novo sentimento, resultado do seu “curso do deserto”. Em vez do homem violento, cheio de si, prepotente de quarenta anos atrás, que achava que suas habilidades e posição eram suficientes para libertar o seu povo, vemos um homem que se sente impotente, fraco e sem quaisquer condições de empreender esta tarefa. Moisés estava, definitivamente, no ponto de ser usado por Deus: considerava-se ninguém, um fraco e é este tipo de pessoa que está em condições de se tornar integralmente dependente do Senhor e, em virtude disto, poder se tornar um forte nas mãos de Deus (II Co.12:10).<br /><br />- Moisés reconhece diante do Senhor a sua nulidade: “Quem sou eu que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel? “(Ex.3:11). Moisés dá um passo importante para se tornar líder: elimina o seu “eu”. Ah, se muitos líderes no meio do povo de Deus tomassem esta decisão de anular o seu “eu” e compreender que sem Jesus nada pode ser feito (Jo.15:5 “in fine”). Se dissessem “quem sou eu”, teriam boa parte dos problemas que hoje enfrentam resolvidos. Foi por ter achado que era ninguém que Moisés, antes de criar um obstáculo, credenciou-se para ser o libertador do povo de Israel.<br /><br />- Deus, então, prometeu que estaria com Moisés e que a prova disto é que o povo serviria a Deus no monte Horebe, também chamado Sinai (nome que vem “seneh”, que, em hebraico, significa “sarça”). Como podemos verificar, portanto, a maior prova de que Deus está com um líder é o fato de o povo servir a Deus. No Sinai, Israel fez um pacto com Deus, aceitou receber a lei (Ex.19:3-8) e esta foi a confirmação de que Moisés era um líder chamado por Deus e que havia libertado o povo do Egito. Um líder é eficaz, ou seja, “que tem a virtude ou o poder de produzir, em condições normais e sem carecer de outro auxílio, determinado efeito”, “que executa, obra, que leva a cabo, poderoso”, na obra de Deus, quando o povo serve a Deus, quando aceita receber o seu senhorio.<br /><br />- Infelizmente, na atualidade, muitos têm se preocupado em se mostrar como líderes através de números, da quantidade de pessoas que freqüentam as reuniões no templo ou nas casas, de pessoas batizadas nas águas, de contribuintes e outros índices, esquecendo-se, porém, que o sinal da liderança está no serviço do povo, ou seja, na adoração do povo a Deus, na vida de santidade que tenham os liderados. Foi este o sinal que Deus, que não muda (Ml.3:6), deu a Moisés como prova do seu chamado.<br /><br />- Mas, além de se considerar ninguém, Moisés quis saber quem era Deus. Como se apresentar diante do povo sem, ao menos, dizer quem o estava enviando? Moisés, ao querer saber o nome de Deus, demonstrou querer ter maior intimidade com o Senhor, conhecer-Lhe o caráter. O Senhor identificou-Se para Moisés, dizendo ser “Yahweh” – EU SOU O QUE SOU. Para ser líder, Moisés percebeu que não só era necessário reconhecer que nada era, mas também era necessário saber quem Deus era. O conhecimento do nome de Deus, saber quem Deus era, constituía-se no primeiro passo para que pudesse ser um instrumento nas mãos do Senhor.<br /><br />- Deus prontamente deu a conhecer a Moisés o Seu nome, numa prova de que tinha Moisés razão. Muitos, porém, na atualidade, querem liderar o povo de Deus, querem servir ao Senhor sem conhecê-lO, sem sequer saber quem Ele é. Necessitamos conhecer e prosseguir em conhecer ao Senhor (Os.6:3). Conhecer a Deus não é apenas ter domínio intelectual de Sua Palavra, mas, sobretudo, ter com Ele intimidade, deixar-se dominar pelo Senhor, estar envolvido como a erva é envolvida pela chuva abundante. Muitos, porém, ouvirão aquela dura palavra do Senhor no dia do juízo, quando, apesar de tantas “atividades”, serão tratados como pessoas que jamais foram conhecidas por Deus (Mt.7:23). Para servir a Deus, é preciso conhecer ao Senhor e ser dEle conhecido (Jo.10:14).<br /><br />- Mas, após ter Se identificado, Deus mandou que Moisés fosse até o povo de Israel e se apresentasse a eles, bem como divulgasse a mesma mensagem que acabara de receber (Ex.3:15-22). O líder não é alguém que deva guardar para si a mensagem divina e a reter, divulgando-a conforme as suas conveniências. Mesmo na época de Moisés, em que ainda Deus não Se revelara completamente na pessoa de Jesus Cristo e quando ainda não estava derramado o Espírito Santo no povo, Deus não permitiu que o líder fosse um guardador de segredos. Deus queria ser conhecido de todo o povo e, embora Moisés tivesse sido escolhido para liderar o povo e houvesse os anciãos, também dotados de alguma parcela de autoridade, todo o povo deveria saber quem era Deus e qual o Seu propósito.<br /><br />- Nos dias difíceis em que vivemos, muitos se dizem “líderes” no meio do povo de Deus e “portadores de segredos”, que só são revelados em reuniões fechadas, apenas a alguns, como se Deus não desejasse ser conhecido de todo o Seu povo. Tais “encontros”, “pré-encontros” e tantas invencionices são completamente sem qualquer respaldo bíblico e estão totalmente fora do propósito de Deus, que é o de que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade (I Tm.2:4). Moisés nada deveria omitir aos anciãos e ao povo do que lhe estava sendo revelado, e isto no tempo antigo. Como, pois, admitir “portadores de segredo” e “reuniões secretas” em plena dispensação da graça? Fujamos destas heresias!<br /><br />- A primeira tarefa do líder é o de divulgar a Palavra de Deus. Foi a primeira coisa que o Senhor mandou que Moisés fizesse. Sem o ministério da palavra, não há possibilidade de se exercer qualquer ministério no meio do povo de Deus. O líder comprometido com o Senhor, chamado por Deus e que se dispõe a obedecer-Lhe é, antes de mais nada, alguém que dá prioridade à Palavra do Senhor. Disto, aliás, nos dão exemplo os apóstolos logo no limiar da história da Igreja (At.6:2,4). Uma das formas de discernimos quem são os verdadeiros homens enviados por Deus (“enviado” em grego é “apóstolos”) e os que são oferecidos na igreja, qualidade que o Senhor espera que tenhamos (Ap.2:2), é o comportamento que têm em relação à Palavra. Se dão prioridade à pregação e ao ensino da Palavra, são homens enviados por Deus. Se, porém, fogem da Palavra, escondem-se atrás de técnicas de pregação, de emocionalismos, de louvorzões, tenhamos a certeza de que estamos diante de charlatães, de falsos ministros, de lobos cruéis que não perdoam o rebanho (At.20:29). Afastemo-nos deles!<br /><br />- Mas, imediatamente após lhe ter sido ordenado que pregasse a Palavra, Moisés apresentou uma dificuldade ao Senhor: a incredulidade do povo. Sem dúvida, tinha razão Moisés ao levantar este problema, pois aquela geração, realmente, não entrou na Terra Prometida por causa da sua incredulidade (Hb.3:19). A pregação não resulta automaticamente em fé. Uma coisa é pregar; outra, crer. Devemos pregar a Palavra, mas devemos saber que muitos não darão ouvidos ao que for pregado. A fé depende do livre-arbítrio de cada um e não será o pregador, mesmo enviado de Deus, que promoverá a salvação ou o nascimento da fé na vida de cada ouvinte. Por isso, façamos a nossa parte, pregando a Palavra, deixando o convencimento com o Espírito Santo de Deus.<br /><br />- Mas, diante desta dificuldade apresentada, o Senhor diz a Moisés que ele faria sinais e maravilhas, a fim de que o povo pudesse ter motivos adicionais para crer. Os sinais serviriam, assim, de confirmação da Palavra de Deus, o que continua a ocorrer na atual dispensação (Mc.16:20). Não podemos inverter a ordem estabelecida por Deus: Palavra e, depois, sinais que confirmam a Palavra. Se corrermos atrás de sinais, correremos sério risco de ser enganados pelo adversário de nossas almas (Mt.24:24,25).<br /><br />- Deus mandou que Moisés jogasse a vara que tinha em suas mãos e ela se tornou em cobra. Depois, mandou que Moisés pusesse a sua mão no peito e ela se tornou leprosa. Estes dois sinais seriam suficientes para superar a incredulidade do povo e, se mesmo assim, os israelitas não cressem, o Senhor prometera a Moisés que tornaria as águas do rio Nilo em sangue (Ex.4:1-9).<br /><br />- É interessante observar que Deus prometeu fazer sinais com aquilo que Moisés tinha à sua disposição, ou seja, a vara que estava em suas mãos (e, por quarenta anos, aquela vara tinha estado à disposição de Moisés…) e as próprias mãos de Moisés. Deus faz coisas extraordinárias mas quer que nos utilizemos daquilo que já temos, que Ele nos concedeu para que as maravilhas se realizem. Deus não precisa mas faz questão de nossa participação e de nosso esforço na demonstração do Seu poder.<br /><br />- Moisés, então, pôs uma nova dificuldade: a comunicação. Fazia quarenta anos que estava no deserto, já não sabia se expressar corretamente seja na língua egípcia, seja na língua hebraica. Era este o sentido da expressão de que não era eloqüente, “pesado de boca” e “pesado de língua” ou, na tradução da Bíblia Hebraica, “fala lenta” e “língua trêmula”. Temos aqui mais uma importante lição dada por Moisés: o líder tem de ter a preocupação de se comunicar bem com o povo. É indispensável que haja uma sintonia entre o líder e os liderados. Sem comunicação, não pode haver comunhão e sem comunhão, não há como se construir uma união onde o Senhor possa Se manifestar e realizar a Sua obra (Sl.133).<br /><br />- Se o papel do líder é, principalmente, o de falar a Palavra de Deus, divulgá-la e ensiná-la, como fazer isto sem que se tenha uma mesma língua que os liderados? Como realizar o ministério da Palavra sem uma comunicação eficaz? Muitos têm fracassado ou, pelo menos, prejudicado seu ministério porque não se importam em ser compreendidos pelos liderados, porque não têm qualquer preocupação em estabelecer um canal de comunicação.<br /><br />- Deus, diante desta nova dificuldade apresentada por Moisés, em primeiro lugar, mostrou que Ele é suficiente. Disse que Ele fez a boca do homem, como também o mudo e o surdo. A obra é de Deus e o Senhor não precisa de técnicas humanas para poder fazer valer a Sua vontade e o Seu senhorio. Deus havia resolvido livrar o Seu povo n Egito e isto seria realizado. Esta observação do Senhor para Moisés é muito atual: quantos não têm tentado substituir o Espírito Santo na obra de Deus por “planos”, “visões”, “estratégias” e “técnicas”? Entretanto, nada disso pode substituir o próprio Deus, pois Ele, e Ele só, é o Senhor!<br /><br />- Ao mesmo tempo em que o Senhor mostra a Moisés que as técnicas humanas nada significam, nada representam ante o poder de Deus, não considerou que a preocupação de Moisés fosse de todo vã. Moisés não poderia confiar nas habilidades humanas, mas tanto era pertinente a sua preocupação que Deus disse que iria atendê-lo, fazendo com que Arão, irmão de Moisés, se tornasse o seu porta-voz, o seu canal de comunicação com o povo de Israel. No entanto, o Senhor deixou bem claro, o vaso que Ele havia escolhido para a libertação era Moisés e não algum outro.<br /><br />- Moisés, então, diante de todas as soluções dadas por Deus às dificuldades por ele apresentadas, rendeu-se ao chamado divino e se apartou de seu sogro, voltando para o Egito, com a sua família (Ex.4:20). No meio do caminho, porém, houve uma ocorrência que quase resultou em tragédia, ocasião em que os filhos de Moisés foram circuncidados (Ex.4:24,25). Moisés, havia se rendido ao Senhor, assumido a sua identidade hebraica, mas não tinha, ainda, circuncidado seu filho. Não poderia, sem atentar para o pacto que Deus selara com Abraão, iniciar a libertação de seu povo. Primeiro, precisamos governar bem a nossa casa, pô-la de acordo com a vontade do Senhor, se temos um chamado para liderar o povo de Deus (I Tm.3:4,5). Quantos têm sido guindados ao ministério, na atualidade, de modo precipitado, visto que ainda não puseram as suas casas debaixo do senhorio de Cristo.<br /><br />- Após seu encontro com Arão, Moisés foi e se apresentou ao povo e cumpriu aquilo que Deus lhe havia determinado, anunciando a Palavra de Deus e confirmando a Palavra com sinais. O povo, então, creu e adorou a Deus (Ex.4:30,31). Surgira um novo líder em Israel.<br /><br />- Depois de ter legitimado sua liderança diante do povo, Moisés, então, inicia a sua missão, indo ao encontro de Faraó, a fim de obter o livramento do povo. O encontro não foi nada amistoso. Faraó desprezou a Moisés e a sua proposta para que deixasse o povo sacrificar a Deus e, como conseqüência deste pedido, afligiu ainda mais o povo, não mais fornecendo palha aos israelitas e ordenando que eles mantivessem a mesma produção de palha (Ex.5:1-19).<br /><br />- Pela vez primeira, então, Moisés tem a sua liderança questionada. Como o povo só recebera aflição em virtude da atitude de Moisés de querer a libertação do povo, os israelitas começaram a culpá-lo pela situação, pedindo a Deus que julgasse o que estava a acontecer, pois Israel se fizera de “cheiro repelente a Faraó” (Ex.5:20,21).<br /><br />- A liderança de um servo de Deus fará, sempre, o povo de “cheiro repelente” ao inimigo de nossas almas. O líder genuíno da parte de Deus não tem qualquer comunhão com o pecado e com o mal e, por isso, certamente os seus liderados sofrerão maiores aflições, visto que o inimigo será perturbado, ficará furioso com a atuação segundo a vontade de Deus. Quando nos sujeitamos a Deus, passamos a lutar contra o mal, o inimigo fica incomodado e a sua reação não tarda. Muitos, porém, na atualidade, não querem enfrentar o adversário, permitem que o pecado e a impureza dominem entre os seus liderados e nesta “trégua” com o inimigo, acham que levam alguma vantagem. Infelizmente, não é isto que nos ensina a Bíblia e o que se verá é que estes “pacificadores” estarão sendo envolvidos pela iniqüidade e farão eterna companhia ao adversário no lago de fogo e enxofre.<br /><br />- Moisés, ante a aflição vivida pelo povo e a rejeição de que foi vítima, foi aos pés do Senhor. Moisés fez a melhor coisa que poderia ter feito: ido ao encontro do Senhor. No momento da angústia, da dor, da solidão, da oposição, quando as coisas parecem estar todas indo numa direção oposta ao que foi prometido por Deus, o servo do Senhor deve correr aos pés do Senhor. “Então tornou Moisés ao Senhor” (Ex.5:22). Que bom quando, nestes momentos difíceis, recorremos a Deus e Lhe pedimos a devida orientação. De onde nos virá o socorro? O socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra (Sl.121:1,2).<br /><br />- Moisés, no momento desta dificuldade tão grande, demonstrou, também, ter compaixão dos seus liderados. O que lhe doeu não foi a rejeição do povo, a incompreensão, mas a aflição que o povo teve de passar: “por que fizeste mal a este povo?” (Ex.5:22). Um verdadeiro líder é aquele que sente compaixão pelos seus liderados, ou seja, é capaz de sentir aquilo que eles estão sentindo, não demonstrando qualquer interesse próprio ou pensamento em si, mas o bem-estar daqueles que estão sob sua responsabilidade. Moisés, nos quarenta anos do “curso do deserto”, havia aprendido a buscar o bem-estar das ovelhas, a viver em função delas e a sentir o que elas sentiam.<br /><br />- A compaixão de Moisés era tanta que questiona a sua chamada, não porque duvidasse dela, mas porque ela só havia produzido dor ao povo de Israel. Por causa da chamada de Moisés, o povo estava sendo maltratado e não ocorrera qualquer livramento. Moisés, já no início de seu ministério, mostra que o líder deve amar os seus liderados, não buscar o seu próprio proveito e, se necessário for, anular-se em prol do grupo.<br /><br />- Deus, então, em resposta à oração de Moisés, mostra-lhe que o livramento viria somente depois que o povo de Israel pudesse conhecer a Deus. Não bastava que Moisés tivesse dito quem era Deus. Deus queria ser conhecido de Seu povo e, para tanto, era necessário que o Seu poder fosse mostrado antes do livramento. Deus queria que Israel se tornasse o Seu povo, que se firmasse um pacto entre Deus e Israel, mas, para tanto, necessário era que Deus Se revelasse a Israel como o único e verdadeiro Deus, como o Senhor de toda a terra. Para tanto, seriam necessários sinais que demonstrassem que Deus era maior do que todos os deuses egípcios, que deuses, aliás, não eram. Foi este, aliás, o sentido das dez pragas, cada uma delas mostrando que o Senhor era o único e verdadeiro Deus e que os deuses egípcios deuses não eram.<br /><br />- À medida que as pragas ocorriam e os deuses egípcios eram cada vez mais demonstrados falsos, a liderança de Moisés se fortalecia. A prova disto é que, antes da última praga, a dos primogênitos, Deus mandou que Moisés determinasse ao povo que celebrasse, pela vez primeira, a páscoa e todo o povo o atendeu, crendo unanimemente na palavra anunciada por Moisés, confiança que aumentou quando da morte dos primogênitos, a ponto de o próprio Faraó concordar com a saída de Israel do Egito.<br /><br />- Quando Israel saiu do Egito, Moisés, embora tivesse sua liderança confirmada pelos fatos, não deixou de reconhecer que o senhorio era de Deus. Saindo do Egito, não tomou o caminho que lhe pareceria mais fácil, mas seguiu a direção de Deus. Moisés estava à frente do povo, mas a orientação, a direção era de Deus (Ex.13:17). Que exemplo a ser seguido!<br /><br />- Quarenta anos antes, certamente não tinha sido este o caminho escolhido por Moisés para fugir de Faraó. Mas, agora, o Moisés que estava à frente do povo de Israel não era, em absoluto, aquele Moisés que escapara das mãos de Faraó. Estava-se diante de um servo de Deus, que sabia que quem deveria dirigir o povo era o Senhor. Temos seguido a direção de Deus ou confiado em nossas habilidades?<br /><br />- A passagem do mar Vermelho foi um grande teste na vida de Moisés. Embora na direção de Deus, de uma hora para outra, Moisés se viu em uma situação sem saída. Atrás, vinha Faraó e seu exército e, à frente, estava o mar. Moisés, uma vez mais, clamou a Deus, mas o Senhor simplesmente mandou que Moisés dissesse ao povo que marchasse (Ex.14:15). Há instantes na vida do líder em que é preciso que haja uma iniciativa do líder. O Senhor já havia dito a Moisés o que iria fazer (Ex.14:1-14) e, por isso, nada mais cabia a Deus fazer senão esperar a iniciativa do líder e do povo de Israel.<br /><br />- Um líder deve ter iniciativa, mas uma iniciativa de acordo com a vontade do Senhor. Uma vez Deus tendo dito o que fará, cabe ao líder, que sabe se comunicar com os seus liderados e que se apresenta legitimado por estar na direção de Deus, dar o primeiro passo para que tenha a vitória sobre o inimigo. Moisés levantou a vara, estendeu a mão e um vento fez com que se abrisse um caminho seco no mar. O povo passou e foi seguido pelo inimigo que, porém, foi destruído no mar. Tudo aconteceu para que o povo pudesse ver a grande mão poderosa do Senhor e cressem em Deus e em Moisés, Seu servo (Ex.14:31).<br /><br />- Em gratidão a Deus, Moisés fez um cântico e cantou com o povo. Cantava a Deus porque o Senhor havia Se exaltado e derrotado os inimigos do povo. Moisés louvava a Deus e, publicamente, engrandecia o nome do Senhor. Não se vangloriara pela posição que estava a ocupar, nem tentou tirar vantagem desta grande vitória para o seu ministério, mas se limitou a engrandecer o nome do Senhor, a mostrar que Deus era o Deus de seu pai, que deveria ser exaltado, que Ele era varão de guerra, que Seu nome era “Eu Sou o que Sou”. Que exemplo de humildade de espírito, que espírito de adoração!<br /><br />- Moisés ensina-nos, neste cântico, que foi Deus quem despedaçou o inimigo, que Deus é santo, que Deus é o único Deus, que Deus é poderoso, que Deus é beneficente, que Deus é salvador, que Deus é o guia do Seu povo, que Deus é rei e que iria conduzir o Seu povo para a Terra Prometida. Deus é tudo e só Ele deve ser adorado e louvado. Era este o ensino de Moisés, o cântico que ensinou Israel a cantar. Tem sido esta a nossa mensagem aos nossos liderados? Ou será que há muitos “aparecidos de Jesus” atrapalhando a adoração a Deus em nossas igrejas locais?<br /><br />- Em seu louvor, Moisés exalta única e exclusivamente a Deus e também leva o povo a fazê-lo. Este é o verdadeiro louvor: aquele cujo objetivo e propósito é glorificar o nome do Senhor. Quão diferente deste cântico de Moisés são os “cânticos” da atualidade, que enaltecem o crente, que se voltam única e exclusivamente para o ser humano, deixando de ter como alvo e objetivo a Deus. Não permitamos que este louvor ao homem venha a ocupar espaço em nossas vidas devocionais e em nossas reuniões.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-77588244281083980392009-10-12T07:00:00.000-07:002009-10-12T09:40:35.500-07:00A liderança de Moisés<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHKkO3a_mEws4R2dLBwm7k9xoXLM-X5j0vAiqIYNNCghCoj4TPPp7CDd4xkomx62QmMQvVTrtlde4aOE1d3CI2faETW_FLlvAoWO1ohomr-pOTKR0vO6Frp8yP1AbTeiW_Lo60utRib9xT/s1600-h/200px-Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_079.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 263px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHKkO3a_mEws4R2dLBwm7k9xoXLM-X5j0vAiqIYNNCghCoj4TPPp7CDd4xkomx62QmMQvVTrtlde4aOE1d3CI2faETW_FLlvAoWO1ohomr-pOTKR0vO6Frp8yP1AbTeiW_Lo60utRib9xT/s400/200px-Rembrandt_Harmensz._van_Rijn_079.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391512601969704818" /></a><br />A vida de Moisés é um exemplo de liderança plasmada pelo Senhor ao Seu povo.<br /><br />INTRODUÇÃO<br /><br />- Moisés, até hoje, é o grande exemplo seguido pelo povo de Israel. O Senhor formou este homem para libertar Seu povo da escravidão do Egito, bem como para fornecer a lei a Israel, o aio que conduzirá os israelitas a Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.<br /><br />- A Igreja tem muito a aprender com Moisés, pois também há a necessidade de a liderança ser plasmada pelo Espírito Santo até que o Senhor nos venha buscar.<br /><br />I – A BIOGRAFIA DE MOISÉS (I) – MOISÉS, O HEBREU QUE FOI PRÍNCIPE NO EGITO E PASTOR DE OVELHAS EM MIDIÃ<br /><br />- Na seqüência do estudo de personagens bíblicas para o aprimoramento de nosso caráter cristão, estudaremos Moisés, o grande líder do povo de Israel, escolhido pelo Senhor não só para libertar o Seu povo da escravidão no Egito mas para construir a nação israelita nos moldes desejados por Deus, por meio da lei. Não é à toa que Moisés é, até hoje, tido e havido pelos israelitas como o mais importante integrante da nação de todos os tempos.<br /><br />- A história de Moisés começa a ser narrada na Bíblia Sagrada no capítulo 2 de Êxodo, quando se conta o casamento entre um varão da casa de Levi (Anrão) com uma filha de Levi (Joquebede), no tempo em que Israel vivia escravizado no Egito, casal este que teve um filho que foi escondido por eles por três meses, visto que era formoso e havia uma ordem de Faraó para que todos os meninos que nascessem dos hebreus fossem mortos.<br /><br />- Neste início despretensioso da narrativa bíblica, já percebemos algumas coisas que seriam importantíssimas na vida deste grande homem de Deus. A família de Moisés era uma família que surgiu do casamento, que é a forma instituída por Deus para que se formem famílias, como já tivemos oportunidade de estudar neste trimestre. Houve um casamento e um casamento dentro da tribo de Levi, ou seja, um casamento feito dentro de pessoas que tinham os mesmos valores, costumes e objetivos. Não há como termos uma família bem constituída, que goze das bênçãos do Senhor, se não for seguido o modelo bíblico do casamento, do compromisso firme e socialmente reconhecido entre um homem e uma mulher.<br /><br />- Mas, além de se ter uma família legitimamente constituída, vemos que o casal temia a Deus. Havia uma ordem de Faraó para que todas as crianças hebréias do sexo masculino fossem mortas, mas, ao verem aquele menino formoso, o casal fez o que esteve a seu alcance para que a vida desta criança fosse preservada. Valorizar a vida humana é sinal de que se teme a Deus. Em dias em que muitos, inclusive que se dizem “crentes”, rebelam-se contra Deus, o único Senhor da vida, defendendo absurdos como o aborto, a eutanásia e a pesquisa com células-tronco embrionárias, vemos um grande exemplo nos pais de Moisés que, mesmo diante de uma ordem contrária de Faraó, deu o devido valor à vida, cujo dono é tão somente o Senhor Deus (I Sm.2:6).<br /><br />- Além de temer a Deus, o casal percebeu que a formosura daquela criança era um sinal divino de que havia um plano de Deus naquela vida. O texto bíblico é sucinto, mas vemos que o casal, ao perceber que a criança era formosa, escondeu a criança enquanto pôde e, sendo isto impossível, preparou uma arca de juncos e a betumou com betume e pez, pondo a criança no rio Nilo, entregando-a nas mãos do Senhor, instante em que a irmã do menino se postou de longe para ver o que iria acontecer com a criança (Ex.2:3,4).<br /><br />- Deus dirigiu aquela “embarcação” até onde estava a filha de Faraó, que, mesmo sabendo que se tratava de uma criança hebréia, resolveu adotá-la e, prontamente, a irmã do menino ofereceu sua própria mãe como ama da criança. À criança se deu o nome de “Moisés” (em hebraico “Moshé”), cujo significado é “alguém que é retirado” e, para alguns estudiosos, “criança que é retirada”, uma vez que foi retirada das águas do Nilo.<br /><br />- Vemos, assim, que Deus fez com que Moisés fosse criado, na sua primeira infância, pela sua própria mãe, Joquebede (Ex.6:20; Nm.26:59), às expensas de Faraó, a fim de que, no período de formação do seu caráter, Moisés recebesse a educação hebréia, ou seja, aprendesse a respeito das promessas de Deus a Abraão, Isaque e Jacó. Este ensino primeiro foi fundamental para que Moisés fosse o líder do seu povo no futuro.<br /><br />- Muitos não se dão conta da importância e do valor da educação doutrinário-bíblica em casa, na primeira infância. É ela fundamental para a formação do caráter das pessoas e este é um dos principais motivos por que o inimigo de nossas almas tem lutado tanto para eliminar a adoração a Deus nos lares das famílias dos servos de Deus, substituindo a educação doutrinário-bíblica pela doutrinação da “babá eletrônica” com seus “demônios animados” e “videodemonio games”, que tanto têm conquistado mentes de crianças e adolescentes, filhos de autênticos e genuínos servos de Deus. Moisés precisou ser educado por Joquebede, era uma necessidade, pois, diante de toda a ciência do Egito que viria a conhecer, não poderia permanecer identificando-se com o povo de Deus, não poderia ter escolhido o vitupério de Cristo (cfr. Hb.11:26), se assim não tivesse sido educado. Não nos esqueçamos do proverbista: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele” (Pv.22:6).<br /><br />- Vencida esta etapa inicial de educação, Moisés foi levado para o palácio, onde teve a educação de um verdadeiro príncipe, pois era filho da filha de Faraó. Segundo as Escrituras Sagradas, que são confirmadas pelo que se sabe da história do Egito, nesta ocasião, Moisés foi instruído em toda a ciência e sabedoria egípcias, então das mais evoluídas, senão a mais evoluída e desenvolvida daquela época (At.7:22). Moisés demonstrou toda a sua capacidade, pois a Bíblia nos diz que era poderoso em obras e palavras. Diz a tradição judaica que foi um grande líder militar, que teria se notabilizado na corte de Faraó. Assim como vimos na vida de Paulo, encontramos Deus usando todo o conhecimento e sabedoria humanos à disposição naquele tempo para que servisse de esterco para o ministério de Moisés (Fp.3:8).<br /><br />- Entretanto, toda esta ciência, todo este conhecimento, toda esta posição social, todo este poder político foram incapazes de retirar do coração de Moisés a sua identificação com o povo hebreu, o povo escravizado do Egito. A educação que recebera de sua mãe era mais forte do que tudo aquilo e, por isso, “já grande”, Moisés não conseguiu se desvincular das cargas que seus compatriotas carregavam (Ex.2:11). Ao ver que um varão egípcio feria um varão hebreu, bem como que ninguém o notava, resolveu matar o egípcio, escondendo-o na areia. Achou, certamente, que sua posição social, seu poderio, seu conhecimento seriam suficientes para dar um basta àquela situação.<br /><br />- No dia seguinte, animado com a perspectiva de dar uma solução às cargas de seu povo por meio de suas habilidades naturais e de sua posição social, Moisés buscou ser árbitro na contenda entre dois hebreus e aí foi desmascarado, pois não havia escondido bem o cadáver, tinha-o deixado na areia, sendo facilmente achado o corpo e identificado o autor do delito. O fato chegou até Faraó que procurou matar Moisés e, então, Moisés, desmascarado, sem o apoio do povo escravizado, que apoio algum lhe poderia dar, perseguido por Faraó como traidor do Egito, perde tudo quanto tem e é obrigado a fugir, indo para Midiã, região desértica, onde se assentou junto a um poço (Ex.2:15) e, também com base na violência, livra as filhas de Jetro de pastores malignos que a haviam atacado (Ex.2:17,18).<br /><br />- Moisés tinha quarenta anos de idade (At.7:23) e, então, começa a segunda fase de sua vida. Em vez da fama, do poder e da mordomia do palácio de Faraó, Moisés agora teria a aridez do deserto, a falta absoluta e completa de bens materiais, passando a ser tão somente o pastor das ovelhas do rebanho de Jetro (também chamado de Hobabe – Nm.10:29; Jz.4:11 e de Reuel – Ex.2:11), de quem se tornou genro, ao se casar com Zípora (Ex.2:21), com que teve um filho, a quem deu o nome de Gérson (em hebraico, “Guershom”), cujo significado é “estrangeiro”, “peregrino”, vez que Moisés se sentia, em Midiã, um “peregrino em terra estranha” (Ex.2:22).<br /><br />- Estes fatos mostram como Moisés havia mudado o seu comportamento. Deixara de dar valor aos tesouros do Egito, entendera que era hebreu e que deveria ter o mesmo destino de seu povo. Compreendera que havia sido escolhido para o cumprimento das promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó, mas ainda não estava preparado para levar avante esta tarefa. Confiava, ainda, na sua posição, na sua força física, no seu conhecimento, nas suas habilidades naturais. Era um grande líder militar, um grande cientista, algo necessário mas insuficiente para se liderar o povo de Deus. Além da chamada, um líder no meio do povo de Deus precisa ter o devido preparo intelectual e o destemor, mas, além destes preparo e destemor, é mister que tenha humildade, que saiba depender única e exclusivamente de Deus.<br /><br />- Moisés já era um grande general, um dedicado conhecedor de toda a ciência do Egito, tinha consciência de que pertencia ao povo de Deus e que lhe estava destinado um papel importante na história deste povo, mas não tinha tido ainda uma experiência no trato com as ovelhas, não tinha aprendido a mansidão, não sabia o que era ser dependente de outrem. Precisava passar pelo “curso do deserto” e seriam quarenta anos de lições, que o tornassem apto a libertar o povo (At.7:30).<br /><br />- Muitos, na atualidade, pensam que podem liderar o povo de Deus única e exclusivamente com o “conhecimento do Egito”, com a força física ou o respeito adquirido ao longo de alguns poucos anos na igreja. Esquecem-se de que é necessário o “curso do deserto”, a provação, a experiência pessoal com Deus, o aprendizado da humildade e da completa dependência de Deus, o lidar com ovelhas, a fim de que adquira mansidão, sensibilidade e amor aos liderados. Muitos, a exemplo de Saul, têm sido guindados diretamente do trato de jumentas para o de ovelhas e o resultado continua sendo o mesmo do de Saul: um retumbante fracasso. Quem tem chamada para a liderança do povo de Deus, deixe de lado o preparo intelectual e o destemor, que são, sim, necessários, mas, uma vez obtidos, entre, conduzido pelo Espírito, no deserto, para ser provado e aprovado. Certamente, depois desta aprovação, poderá exercer o seu ministério com primor e excelência.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-33078090692399123302009-10-11T17:31:00.000-07:002009-10-11T17:46:15.142-07:00Biografia de MoisésNome: Moisés (em hebraico, Moshe - em egípcio, Mósis)<br />Época do acontecimento: Por volta de 1500 anos antes de Cristo<br /><br /><br />Moisés foi um profeta israelita da Bíblia hebraica (conhecida entre os cristãos como antigo testamento), da tribo de Levi. De acordo com a tradição judaico-cristã, Moisés foi o autor dos 5 primeiros livros do antigo testamento - Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), também de alguns Salmos e do livro de Jó. É encarado pelos judeus como o seu principal legislador e um de seus principais líderes religiosos. Para os muçulmanos, Moisés (em árabe. Musa, موسى) foi um grande profeta.<br /><br />Moisés foi adotado pela filha do Faraó e educado na corte como um príncipe do Egito. Aos 40 anos, após ter matado um feitor egípcio, é obrigado a partir para exílio, a fim de escapar da pena de morte. Fixa-se na região montanhosa de Midiã, situada a leste do Golfo de Aqaba. Quarenta anos depois, no Monte Horebe, é finalmente "comissionado pelo Deus de Abraão" como o "Libertador de Israel". Ele conduziu o povo de Israel até ao limiar de Canaã, a terra prometida a Abraão, e ali Moisés morreu.<br /><br />Significado de seu nome: Em egípcio, significa "filho". Para os judeus, significa "retirado das águas"<br />Êxodo: 2. 10 - E, quando o menino já era grande, ela o trouxe à filha de Faraó, a qual o adotou; e chamou-lhe Moisés, e disse: Porque das águas o tenho tirado.<br /><br />Local de Nascimento: Egito - Época em que os Hebreus estavam sendo escravizados pelos egípcios Êxodo 1. 8 - 22<br />Êxodo 2. 1 - 10 - O nascimento de Moisés<br />E foi um homem da casa de Levi (Anrão) e casou com uma filha de Levi (Joquebede). E a mulher concebeu e deu à luz um filho (Moisés); e, vendo que ele era formoso, escondeu-o três meses. Não podendo, porém, mais escondê-lo, tomou uma arca de juncos, e a revestiu com barro e betume; e, pondo nela o menino, a pôs nos juncos à margem do rio. E sua irmã (Miriã) postou-se de longe, para saber o que lhe havia de acontecer. E a filha de Faraó (Hatshepsut - mãe adotiva de Moisés) desceu a lavar-se no rio, e as suas donzelas passeavam, pela margem do rio; e ela viu a arca no meio dos juncos, e enviou a sua criada, que a tomou. E abrindo-a, viu ao menino e eis que o menino chorava; e moveu-se de compaixão dele, e disse: Dos meninos dos hebreus é este. Então disse sua irmã (Miriã) à filha de Faraó: Irei chamar uma ama das hebréias, que crie este menino para ti? E a filha de Faraó disse-lhe: Vai. Foi, pois, a moça, e chamou a mãe (Joquebede) do menino. Então lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino, e cria-mo; eu te darei teu salário. E a mulher (Joquebede) tomou o menino, e criou-o. E, quando o menino (Moisés) já era grande, ela (Joquebede) o trouxe à filha de Faraó (Hatshepsut), a qual o adotou; e chamou-lhe Moisés, e disse: Porque das águas o tenho tirado.<br /><br />Tempo de Vida: 120 anos<br />Deuteronômio 34. 7 - Era Moisés da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor.<br /><br />Local da sua Morte: Monte Nebo, Planície de Moabe<br />Deuteronômio 34. 1 - 6 - Então subiu Moisés das campinas de Moabe ao monte Nebo, ao cume de Pisga, que está em frente a Jericó e o Senhor mostrou-lhe toda a terra desde Gileade até Dã; E todo Naftali, e a terra de Efraim, e Manassés e toda a terra de Judá, até ao mar ocidental; E o sul, e a campina do vale de Jericó, a cidade das palmeiras, até Zoar. E disse-lhe o Senhor: Esta é a terra que jurei a Abraão, Isaque, e Jacó, dizendo: À tua descendência a darei; eu te faço vê-la com os teus olhos, porém lá não passarás. Assim morreu ali Moisés, servo do Senhor, na terra de Moabe, conforme a palavra do Senhor. E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura.<br /><br />Família: Coatitas, descendentes de Coate filho de Levi que era filho de Jacó e de Lia. Levi: Em hebreu significa "devoto, unido".<br />Êxodo: 6. 16 - E estes são os nomes dos filhos de Levi, segundo as suas gerações: Gérson, Coate e Merari;<br />Pai: Anrão, filho de Coate Êxodo 6. 18<br /><br />Mãe: Joquebede que significa "o Senhor é glória". Joquebede ou Yochéved, foi esposa e tia de Anrão.<br />Êxodo 6. 20 - E Anrão tomou por mulher a Joquebede, sua tia, e ela deu-lhe Arão e Moisés (Miriã): e os anos da vida de Anrão foram cento e trinta e sete anos.<br /><br />Avô: Coate, 2º filho de Levi Gênesis 46. 11.<br /><br />Esposa: Ziporá, ou Seforá (em hebraico tzipora).<br />Êxodo 2. 21 - 22 - E Moisés consentiu em morar com aquele homem (Jetro); e ele deu a Moisés sua filha Zípora, a qual deu à luz um filho, a quem ele chamou Gérson, porque disse: Peregrino fui em terra estranha.<br /><br />Filhos: Gérson e Eliézer.<br />Êxodo 18. 2 - 4 - E Jetro, sogro de Moisés, tomou a Zípora, a mulher de Moisés, depois que ele lha enviara, com seus dois filhos, dos quais um se chamava Gérson; porque disse: Eu fui peregrino em terra estranha; E o outro se chamava Eliézer; porque disse: O Deus de meu pai foi por minha ajuda, e me livrou da espada de Faraó.<br /><br />Irmãos: Miriã e Aron (Aron ou Arão - 1º Sumo Sacerdote de Israel - Êxodo 28).<br />Números 26. 59 - E o nome da mulher de Anrão era Joquebede, filha de Levi, a qual nasceu a Levi no Egito; e de Anrão ela teve Arão, e Moisés, e Miriã, irmã deles.<br /><br />Sogro: Jetro - Êxodo 3. 1 - Êxodo 4. 18 - Êxodo 18. 1 - 5. Também chamado Reuel no livro de Êxodo 2. 18 - 21. Em Árabe: Shoaib "quem mostrou a verdadeira senda", foi um profeta do Islão mencionado no Alcorão. Ele é tradicionalmente associado com a figura bíblica chamada de Jetro, e acreditava ser descendente direto de Abraão, como Moisés.<br /><br />Cunhado: Hobabe, filho de Jetro Números 10. 29<br /><br />Sobrinhos: Nadabe, Abíu, Eleazar e Itamar<br />Êxodo 6. 23 - E Arão tomou por mulher a Eliseba, filha de Aminadabe, irmã de Naasson; e ela deu-lhe Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.<br /><br />Mãe adotiva de Moisés: Hatshepsut - Era a quinta governante egípcia da XVIII Dinastia, filha de Tutmosis I e da rainha Ahmose. Como era comum nas famílias reais do Egito Antigo, Hatshepsut casou-se com seu meio-irmão, Tutmosis II, que tinha um filho de outra mulher. Quando Tutmosis II morreu, em 1479 a.C., seu filho, Tutmosis III, foi nomeado para o trono. Mas Hatshepsut tornou-se regente porque o herdeiro era criança. Os dois governaram juntos até 1473 a.C., quando Hatshepsut declarou-se faraó. Vestida como homem, ela administrou a nação com total apoio do alto sacerdote de Amon, Hapuseneb, e de outros dignitários do reino. Hatshepsut morreu em 1458 a.C., quando Tutmosis III liderou uma revolta para reaver seu trono faraônico. Hatshepsut foi enterrada no vale das Rainhas em Luxor - Egito. O Templo de Hatshepsut foi projetado pelo arquiteto do reino, Senen-Mut, que era ministro e, possivelmente, amante da rainha. A construção é composta de três terraços, cujas paredes são adornadas com belos relevos. Algumas dessas obras ainda estão conservadas em suas cores originais.<br />Deus somente usou a Hatshepsut, para acolher a Moisés, adotando-o e impedindo que satanás o matasse. Mas sabemos que Hatshepsut, foi uma rainha egípcia pagã. Era guerreira, forte, governou o Alto e o Baixo Egito se vestindo de homen e sendo retratada em muitas pinturas dos templos com barba e cajado. Seu templo chamado “templo dos dez mil anos” chama-se Deir-el-Bahari, fica em Luxor, e o obelisco, um dos maiores do Egito, se encontra em Karnac. Nas quatro caras do obelisco, Hatshepsut mandou desenhar mensagens impondo e consagrando o seu nome a Horus e Amon. Na cara norte, foi traduzido o seguinte: “Horus, uma mulher jovem de anos, poderosa de KA, senhora das duas terras, MAAT KA RA, constrói este belo monumento, que ficara por milhões de anos unido á vida, a estabilidade e ao poder, em homenagem a Amon-Ra, deus dos deuses”. Na cara leste, tem algumas das mesmas inscrições com acréscimo do nome do pai de Hatshepsut: Tutmosis I, que diz: “…pela majestade deste deus, e de acordo com ele, se erguem dois obeliscos, para que a majestade viva eternamente iluminando as duas terras” Na cara oeste, as mesmas declarações dizendo que são dois obeliscos maiores como não tem outros na terra. Foi feito por Hatshepsut, a quem é dada a vida eterna como Rá. Na cara sul, MAAT KA RA imagem brilhante de Amon, senhora do circuito do disco solar, poder e alegria perante a vida de Hatshepsut, amada de Amon-Ra, deus dos deuses, a quem é dada vida eterna. Quando Tutmosis III assumiu o trono, mandou destruir quase todas as lembranças da rainha faraó.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-29987424335091696572009-10-10T16:59:00.000-07:002009-10-10T17:15:14.374-07:00Quem foram os doze Apóstolos?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElzaVquLsfZHuyNleei-4STJVFUI5q9foTWlBenzFWeLdM8PZK33QxSNjZv_w8hF-Bd-wEbkNjfysw-VWrLlWgISKxsisu4OTdTN6-tU4A12Om-kf9pEJkLh-ykHHfs4TSOnUudm44n1X/s1600-h/s.gif"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 1px; height: 1px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhElzaVquLsfZHuyNleei-4STJVFUI5q9foTWlBenzFWeLdM8PZK33QxSNjZv_w8hF-Bd-wEbkNjfysw-VWrLlWgISKxsisu4OTdTN6-tU4A12Om-kf9pEJkLh-ykHHfs4TSOnUudm44n1X/s400/s.gif" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391128898983383554" /></a><br />Um dos dados mais seguros da vida de Jesus é que constituiu um grupo de doze discípulos aos quais denominou os “Doze Apóstolos”. Esse grupo era formado por homens que Jesus chamou pessoalmente, que lhe acompanhavam em sua missão de instaurar o Reino de Deus e seriam testemunhas de suas palavras, de suas obras e de sua ressurreição.<br /><br />O grupo dos Doze aparece nos escritos do Novo Testamento como um grupo estável ou fixo. Seus nomes são “Simão, a quem deu o nome de Pedro; Tiago, filho de Zebedeu, e João seu irmão, aos quais deu o nome de Boanerges, ou seja, filhos do Trovão; André e Felipe, Batolomeu e Mateus, Tomé e Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu e Simão Cananeu; e Judas Iscariotes, o que O entregou” (Mc 3, 16-19).<br /><br />Nas listas que aparecem em outros Evangelhos e nos Atos dos Apóstolos, há poucas variações. Chama-se Tadeu de Judas, mas não é significativo, pois é notório que várias pessoas se chamavam da mesma maneira – Simão, Tiago – e se distinguiam pelo patronímico ou por um segundo nome. Trata-se, pois, de Judas Tadeu. O significativo é que no livro dos Atos não se fale do trabalho evangelizador de muitos deles: sinal que se dispersaram rapidamente e de que, apesar disso, a tradição dos nomes dos Apóstolos está bem assentada (At 1,26).<br /><br />São Marcos (3,13-15) diz que Jesus “subindo ao monte chamou aos que quis e foram para onde Ele estava. E constituiu a doze, para que estivessem com ele e para enviá-los a pregar com poder de expulsar demônios”. Assinala dessa maneira a iniciativa de Jesus e a função do grupo dos Doze: estar com Ele e ser enviados a pregar com a mesma potestade de Jesus.<br /><br />Os Evangelistas – São Mateus (10,1) e São Lucas (6,12-13) – expressam-se no mesmo tom. Ao longo do evangelho, percebe-se como acompanham Jesus, participam de sua missão e recebem um ensino particular. Os evangelistas não escondem que muitas vezes não entendem as palavras do Senhor e que O abandonaram no momento da provação. Mas assinalam também a confiança renovada que Jesus lhes outorga. <br /><br />É muito significativo que o número dos eleitos seja doze. Esse número remete às doze tribos de Israel (cf. Mt 19,28; Lc 22, 30; etc) e não a outros números comuns naquele tempo – os membros do Sinédrio eram 71, os membros do Conselho de Qumrán, 15 ou 16, e os membros adultos necessários para o culto na sinagoga, 10. Dessa maneira, Jesus parece deixar claro que não quer restaurar o reino de Israel (At 1,6) sobre a base do território, do culto e do povo, mas instaurar o Reino de Deus sobre a terra. Isso se torna evidente também pelo fato de que, antes da vinda do Espírito Santo no Pentecostes, Matias ocupe o lugar de Judas Iscariotes e complete o número dos Doze.Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5944602549567385642.post-16558930796170159252009-10-09T11:54:00.000-07:002009-10-09T12:00:34.661-07:00"Santo sudário"é uma farsa?<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEic81mrvZohH-1E7Z1xgnp-KHSLGXyDh_EkjIpyWq6R4WD3vXVVYd8i_1fx1beY6jbW6aR36VR7BxZQ4LGjlHxFcG66ep1hXrR28xZNnTIBtwFzvvbSwAqtI9UaRJ4oyDj7NFghR5n8VUG8/s1600-h/128.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEic81mrvZohH-1E7Z1xgnp-KHSLGXyDh_EkjIpyWq6R4WD3vXVVYd8i_1fx1beY6jbW6aR36VR7BxZQ4LGjlHxFcG66ep1hXrR28xZNnTIBtwFzvvbSwAqtI9UaRJ4oyDj7NFghR5n8VUG8/s400/128.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5390676271942908914" /></a><br />Cientistas italianos afirmaram nesta segunda-feira ter conseguido reproduzir o Santo Sudário. Segundo Luigi Garlaschelli, professor de Química Orgânica da Universidade de Pavia e responsável pela recriação do manto que teria envolvido o corpo de Jesus Cristo, o feito pode ser considerado uma prova de que o Sudário é uma farsa.<br /><br />“Mostramos que é possível reproduzir algo que tem as mesmas características do Sudário”, disse Garlaschelli. O manto, considerado pela igreja católica um símbolo do sofrimento de Jesus, tem a imagem de um homem crucificado, com rastros do que seria sangue escorrendo de feridas nas mãos e nos pés. As imagens teriam sido gravadas nas fibras por algum meio sobrenatural, durante a ressurreição de Cristo.<br /><br />Em entrevista ao jornal italiano La Repubblica, Garlaschelli explicou que sua equipe usou linho, tecido com as mesmas técnicas utilizadas no sudário e envelhecido artificialmente por aquecimento em um forno. Os cientistas, então, colocaram o pano sobre um estudante que usava uma máscara para reproduzir o rosto, e esfregaram o tecido com um pigmento vermelho muito usado na Idade Média. O processo consumiu uma semana, disse o jornal.<br /><br />O Santo Sudário apareceu ao mundo em 1360, nas mãos de um cavaleiro francês. Ele se tornou propriedade do Vaticano, que o guarda em uma câmara especial da Catedral de Turim. O manto raramente é exibido ao público. A última apresentação foi no ano 2000, quando atraiu mais de um milhão de visitantes. A próxima está prevista para 2010.<br /><br />O grupo de cientistas afirma, em nota, que se trata de mais uma evidência de que o sudário é uma falsificação produzida na Idade Média. Em 1988, pesquisadores usaram datação por radiocarbono para determinar que a relíquia havia sido produzida no século XIII ou XIV.(CM)Mensagens de Fé, Pr.Anderson Bragahttp://www.blogger.com/profile/12577403734610541396noreply@blogger.com0